Bernardo Guimarães > Queremos estímulos para a produção de carros? Voltar
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Se de um lado temos o desconto de impostos, no outro temos os juros altÃssimos do empréstimo causando endividamento. Essa medida lembra o q Dilma fez com os caminhões. O feitiço virou contra a feiticeira. Pq não reverter em transporte público? Financiar trens de superfÃcie ou reorganizar o fluxo? Mudar a matriz de transporte individual para público? Não querem9s mais carros poluidores no nosso caminho entupindo vias entupidas.
Para usar o dinheiro dos pagantes de tributos, o governo deveria usar este no saneamento básico para levar tramento de esgoto para todos Brasileiros, mamógrafo em todos postos de saúde do Brasil, viabilizar tratamento de câncer em todas unidades de saúde do Brasil. Pra que mais carros sem desenvolvimento de nova tecnologia? Mais poluição do ar!!! #NãoCarroPopular
Hoje, a classe média já está existente, a classe pobre com essas bolsas é incentivos governamentais estão na atual classe média, is aposentados são meras evidências, no qual o salário mÃnimo deles não seguem o mesmo padrão de salário mÃnimo. Como pode voltar a comprar carros sem comércio esta falido? A volta do fusca já era numa posição que estamos enfrentando numa razão do meio ambiente. Estamos numa era tecnológica e envolvidos nos carros eletricos temos paulistas fabricando carros elétricos,
Só o salário mÃnimo estar nessa situação, não se pode fazer mais nada.
Essa proposta é a nossa cara. Assim como os congressistas querem emendas para poderem inaugurar obras com faixas com seu nome, o mesmo ocorre com o executivo. Gastar dinheiro público com algo palpável como um carro popular vai render fotos do Lula ao volante, como aconteceu com o Itamar. Poderemos dizer: 'sim, esse fez alguma coisa'.
Se a medida tem apelo popular é porque pessoas nessa faixa de renda querem sim gastar com um carro novo e não porque o subsÃdio as obrigaria (?) a comprar um carro. Entre nossas zelites a má vontade (eufemismo, certo?) com o governo é de lei, o curioso é como estão dispostas a distorcer o discurso para fazer oposição. Mas eu também estou contra o subsÃdio, para mim a estratégia das montadoras é reduzir a produção de veÃculos mais baratos para forçar o governo a instituir esse subsÃdio.
Acho que para estimular a produção de uma linha mais barata o governo deveria aumentar os impostos sobre veÃculos mais potentes... quanto maior a potência do motor maior a alÃquota, que tal? Sim, sr. Bernardo, queremos a volta do fusca.
O articulista se esqueceu de levar em conta último relatório do IPCC. Nós não queremos estÃmulos à produção de carros, mas não pelos motivos alegados por ele. Não adianta dar carro pro povão. A solução é transporte público de qualidade.
Se 80% das peças são importadas, o estÃmulo não seria produzi-las com a mesma qualidade no paÃs ?
Realmente, essa medida de incentivo é discutÃ,vel ainda que tenha sido aplicada até há pouco tempo sem ser questionada. Por ninguém. Agora, esse colunista pensa que está escrevendo para jornal de escola. Muito fraco; como sempre.
Com certeza o autor desse artigo tem mais de um carro. Dá impressão que ele é contra outras pessoas comprarem carro, mas não ele. A intensão do governo é estimular a produção, a indústria está ociosa. Pela lógica do autor, terÃamos que parar toda a indústria brasileira.
Quem compra carro de R50 mil não é pobre, então estamos estimulando um mercado de classe média! Ou investimos em carros modernos (elétrico/hibrido, etc) ou não damos nosso dinheiro para as montadores, que só choram!
A transição energética para mitigar o aquecimento global é uma falácia. As cidades brasileiras estão entupidas de carros, o transporte público é sofrÃvel, continua uma verticalização urbana absurda com abandono de planos diretores limitando a altura dos prédios.....e ainda querem mais óleo e gás da fiz do Amazonas.....ainda falam hipocritamente em desenvolvimento sustentável....
Não estranhem, os argumentos do autor dessa coluna são assim mesmo! A intenção do governo é discutÃvel, mas ainda não vimos a proposta. O rapaz sabe que a média inflacionária de 1996 a 2018 foi 6,4%, mas já defendeu a manutenção da meta nos irreais 3% e os maiores juros do mundo pra uma inflação de 5,7%! Leitura pra rir, apenas
Voltamos aos anos 50. O mundo investindo em transporte público e mobilidade ativa e o Brasil na contra mão, incentivando uso de carro e exploração de petróleo na Amazônia.
Melhor transporte público de qualidade que serve a todos e ainda diminui os danos atmosférico, a classe média e média baixa é mais inteligente que isso .
Fracos os argumentos desse texto. O Brasil evidentemente não se resume à sua maior cidade, a única que faz rodÃzio. A comparação de lei federal com lei municipal é descabida. Incentivar esta importante indústria não é incompatÃvel com o investimento em transporte público ou polÃticas para descarbonização, que será, obviamente, gradual.
Sinceramente os argumentos usados na matéria foram muito supérfluos. Falar de rodÃzio de automóveis para fazer entender que ter um carro é uma coisa ruim? Ao que tudo indica a medida busca subsidiar uma faixa de veÃculos para que cidadãos com menor faixa de renda possam ter acesso e adquirir seu veÃculo. Isso estimula a economia. Um grande exemplo de subsÃdio é o setor do Agronegócio e ninguém reclama.
A posse de carro dá status. Por isso, é muito comum ver pessoas bastante pobres sendo donos de um carro, adquirido com bastante esforço. Por outro lado, muitas pessoas adquirem um por conta da deficiência do transporte público. Na cidade onde resido, por exemplo, a cada ano, mais ônibus quebram no meio da rua e mais cara fica a passagem. E a cada ano, mais pessoas compram carro ou moto e, consequentemente, mais infernal fica o trânsito.
Da cartola deste terceiro reinado do lula só sai coelho velho e usado.
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