Wilson Gomes > O mercado mais aquecido hoje é o mercado de virtudes Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Claudio Gomes

    Os identitários, tão presentes em outros textos neste jornal, decidiram dar um sumiço nesse texto. Talvez pq não se possa acusar o autor de desonestidade intelectual, talvez pq não tenham entendido, ou pq não queiram dar relevância a um texto tão repleto de verdades. De todo jeito, o silêncio foi eloquente.

    Responda
  2. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Fui um dos que, nas primeiras colunas do seu Wilson, pedi para aumentar sua frequência através de meus comentários. E está saindo melhor que a encomenda!

    Responda
  3. Nilton Silva

    Gostei da expressão mercado de virtudes. Nesse mercado a coerência é só um detalhe.

    Responda
  4. Alexandre Pereira

    Sensacional!! Um retrato sem retoques das hipocrisias vigentes. Sobra tic-toc, faltam princípios. Imagino onde estaríamos se o cultivo desse tipo de mediocridade houvesse preponderado nos momentos críticos da história. Creio que 1984 seria considerado pueril, perto do que os extremistas dos dois lados pretendem. Nada mais incivilizado do que um monopolista da virtude.

    Responda
  5. Marcos Benedetti

    Ótimo raciocínio em relação a estes conturbados dias, onde a lógica interessa, desde que favoreça minhas convicções.

    Responda
  6. Diego Rodrigues

    Sou bem afastado das redes e não sei a extensão dos cancelamento do Porchat, mas fiquei com impressão que sua manifestação não merecia tamanha exposição, independente de certa ou errada aponta um problema a ser discutido sim. Este texto organiza bem a cena do embroglio.

    Responda
  7. Ivo Ferreira

    O melhor artigo na Folha desde muito tempo. Parabéns!

    Responda
  8. Flavio Ferrando

    Direita e esquerda querem a mesma coisa, mas influenciam suas massas de forma diferente. Ambas defendem suas tribos, enquanto isso o país vai descendo às trevas das duas ideologias. A expressão "woke" que significa "acordado" ou "com ciência" tem lados, você deve ter ciência do racismo branco, mas não pode ter ciência do racismo negro e vice-versa, nenhum dos grupos admite que o problema é o racismo, por exemplo.

    Responda
  9. otavio Junqueira

    Excelente artigo, muito bom mesmo!!!!

    Responda
  10. Eline Murad

    Obrigada, professor, por sua voz inteligente, coerente e lúcida, tão rara quanto necessária em tempos de intolerância, censura, linchamento, cancelamento.

    Responda
  11. MARCOS CESAR MORAES

    Ótimas ponderações.

    Responda
  12. José Cardoso

    É aquele princípio. Difamação é crime se é dirigida contra uma pessoa. Se esse princípio se estende a um grupo, entra-se na lógica do fundamentalismo islâmico de que não se pode brincar com coisa séria (os sentimentos do grupo em questão). Mede-se o compromisso de cada um pela liberdade de expressão pela defesa da liberdade de quem se discorda.

    Responda
  13. RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA

    Excelente texto para adultos. Coisa rara.

    Responda
  14. Beckenbauer Simas

    É sempre bom ver as coisas de uma outra perspectiva. Ocorreu-me agora o caso de Lília Schwarcz, que levou pedradas depois daquela opinião que envolveu o nome de Beyoncé, apesar de seu histórico.

    Responda
  15. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Texto muito bom. Sobre a censura, não importa de onde venha, nem o motivo. Fora os casos em que a lei expressamente o faça, e são restritos, toda ideia deve circular. Para as quais não concordo, tolerância; para as absolutamente estúpidas, desprezo. Em muitos os casos, abstenção de dar visibilidade.

    Responda
  16. Luciano Ferreira Gabriel

    Excelente artigo, Wilson. Aqui na FSP temos valentes que concorrem fortemente neste mercado de virtudes. Para eles piadas de mal gosto fazem parte do tal pacto da branquitude (sic), onde minorias ofendidas (sic) devem se proteger com o linchamento público de terceiros. Isso é no mínimo lamentável.

    Responda
  17. Regina Silva

    Que artigo! Que pancada!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.