Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Luciano Trevisan

    Muito bom texto! Estamos sendo bombardeamos pela indústria pseudo alimentícia nos últimos tempos com esses sub-produtos. Antes tinha o presunto e apresuntado, por exemplo. E diferenças entre os produtos era nítida. Agora o produto que seria o "primeira linha" vem com essas pegadinhas. E o pior que não há expectativa de mudanças pra melhor.

    Responda
  2. Marcelo Molinari

    Realmente é vergonhosa a ética fabril dessas empresas, incluindo muito a Nestlé sim, de que sou consumidor, em diminuir a quantidade do produto e, desproporcionalmente, aumentar deslavada mentira deslavada mente os preços. Essa questão não é fiscalizada e o consumidor, prática comum no mercado, é enganado!!! A fiscalização é impossível mas a legislação deveria atacar com mais rigor tais práticas. Sobre aos alimentos "parece mas não é" o nome Simulacro deveria constar tbm nos produtos ofertados.

    Responda
  3. Paulo Edson Mazzei

    O "Guia Alimentar para a População Brasileira", é um trabalho excelente, elogiado até no exterior! É uma pena que grande parte da população desconheça este Guia. Pior ainda, é a interferência de empresas do ramo de alimentos, muitas multinacionais, tem feito tentativas de alterar o Guia para poder vender seus alimentos de brinquedo.

    Responda
    1. Marcelo Molinari

      "Guia" define boas práticas ou sugestões, geralmente, nesses casos. O documento tem efeito obrigacional para as empresas?