A pandemia me fez rever uns hábitos, como os de comer e beber fora: por que não comprar os ingredientes na Rua Santa Rosa ou mesmo nos atacados, fazer em casa e obter resultados mais em conta e até melhores? E em ambiente controlado, sem estranhos, sem valet de 40 reais ou uber e sem decorações embutidas no preço. Podendo ir direto para o chuveiro e cama. Mesmo o trabalho com limpeza depois não faz deixar de compensar.

A primeira coisa que me faz evitar vários bares são aquelas malditas cadeiras dobráveis de madeira. Totalmente desconfortáveis! E a maioria dos bares ''gourmet'' da minha região usam essa desgraça do design.

Se fosse possível visitar a cozinha destes locais muito provável que ficaríamos horrorizados. Pior ainda os banheiros dos Trabalhadores

Está é a verdade nua e crua !

São coisas para quem gosta de "coisas" e não propriamente da bebida ou comida. E há lugares (graças aos Deuses) que não mudam: boteco risca faca na Augusta: Charme, serve Serra Malte geladíssima na camisinha forever, batata frita com katchup à parte. Do outro lado da rua Athenas, drinks ótimos pelo preço que valem, cosmopolitan 25 pilas e é o mais caro do cardápio e você ainda assiste a excentricidade da vida adolescente, jovem, adulta e velha que a Augusta proporciona.

Toda vez que passo pela Alameda Jaú para descer a Consolação, vejo aqueles bares com a galera universitária que quer mudar o mundo e para tanto enche as ruas e calçadas com cadeiras de praia. É como despejar creme de avelã sobre uma porção de torresmo.

Um dos mais primorosos textos do Marcão.

Sem contar os botecos onde servem apenas torre de "chopp" e quando voce vai ao banheiro passa por uma "torre" de engradados vazios de skol litrão kkkk.

O advento da torre de chopp no boteco só é comparável a invenção da roda pela humanidade. Depois que surgiu até a cerveja que sobra no copo do freguês quando vai embora é aproveitada.

Até que enfim leio alguém que se manifesta contra a colocação de ketchup ( ou outros produtos) em cima das batatinhas fritas. É uma ideia ruim copiada dos Estados Unidos.

De volta ao seu mal humor habitual: tava com saudade!

Acho balada a quintessência da exploração e da falta de qualidade. O que deveria ser diversão vira dinheiro ganho com o suor do trabalho honesto sendo gasto com entretenimento pra lá de duvidoso. Fazer comida de qualidade em casa e ter o prazer de aprender a fazer drinks é mais gratificante.

Acho balada a quintessência da exploração e da falta de qualidade. O que deveria ser diversão vira dinheiro ganho com o suor do trabalho honesto com entretenimento pra lá de duvidoso. Fazer comida de qualidade em casa e ter o prazer de aprender a fazer drinks é mais gratificante.

Acho engraçado sobre os drinks, lugar que cobra mais de quarenta reais num gin-tônica com "gin importado". Aí compra o importado mais baratinho, e cobra como se colocasse uma lata de tônica cheia de gin no drink. Nem dá pra falar que preparar o drink dá trabalho. Uma vergonha que gente com dinheiro e sem consciência aqui no Brasil paga.

Marcos! Você adoraria a excrecência que é o poutine! Quando chegar aí no Brasil a desgraça tá feita!

Ô saudade do tempo que a comida e a bebida eram normais.

Voto no item da batata frita. Nem sempre inventar muita moda é bom. Basta fazer bem feito.

Moro no interior de Minas, e, realmente, as torres de chope são uma febre, por aqui. Aquele saquinho de gelo no meio da bebida, é um horror! Da mesma forma, os drink's caríssimos com pouquíssimo álcool, são um absurdo. Mas, pagar 20 reais em uma cerveja -supostamente - artesanal ou 70 contos em uma garrafa de vinho ruim, é o caos.