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Paulo Sergio Pan Marcon
E a Vanessa da Mata, que diz "... tenho medo do inseguro / do fantasma da minha vó." ("... dos fantasmas da minha voz.", "Não me Deixe Só)
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ANGELA MARIA CARDOSO FIUZA
Como o riso é bom quando provocado por algo inteligente! O "mal passado" do Belchior é do cacete!
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Javert Lacerda
Trocadalho do carilho...
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Luciana Lamblet
Eu tô mooooooortaaaaaa! Que delícia de coluna. Tem aquela que ninguém sabe até hoje se o abajur é cor de carne ou carmim.
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Delícia de artigo! Li aos risos! Muito obrigado!
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Marcos Benassi
Hahahahah, delícia! Sérgio, meu caro, eu sou mesmo um pascácio: não conhecia esses "virunduns", nem sequer a expressão - sim, claro, como referência ao hino, mas não ao fenômeno. Eu adoro o "hoje é domingo, pé de cachimbo", na infância ficava imaginando um arbusto com cachimbos pendurados. E tenho amor pelos trocadalhos, defendo-os com "urros silentes". Preciso ler o Rónai, genial, a defendê-los com propriedade. Já vou botar um marcador no artigo - depois de lê-lo de novo pra rir um 'cadim mais!
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José Cardoso
'Trocando de biquini sem parar' é hors concours. Eu nunca entendi outra coisa antes de ler a letra.
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Marcos Benassi
Eu adorei também, mas sou tão tacanho que nunca havia feito essa brilhante subversão! Hahaah!
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filipe moura lima
Muito bom o artigo.
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Claudio Vieira
já que voce comparou dois autores , sob o viés do virundum, poderia comparar tambem a riqueza vernacular de um versus a rima pobre de outro ( manhã, irmã, imã, ) e por ai vai. -de qualquer modo, um texto que pode ser aprofundado, dada a beleza da lingua portuguesa
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Ri aqui. Belíssimo artigo.
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Roberto Gomes
Ah, mas o melhor virundum de "Como Nossos Pais" é o trecho, *raven, never, raven, never, raven*. Quem descobriu isso até ler a letra? Conheço muita gente culta que caiu da cadeira quanto contei isso, associando aos versos anteriores: *Como Poe, poeta louco americano, eu pergunto ao passarinho, blackbird, o que se faz*.
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Joel Domingos
E o hino nacional, que cantávamos em formatura militar, antes de entrar na sala de aula, na minha infância (em plena ditadura militar): "Do que a terra margarida Teus risonhos, lindos campos..."
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Joel Domingos
E o hino de Pernambuco, meu estado natal, que na primeira estrofe se canta: "Coração do Brasil Em teu seio corre o sangue de heróis, rubro veio". O virundum é: "corre o sangue de heróis rubro-negro [sic]". O virundum remete às cores vermelha e preta do Sport Clube do Recife, time de futebol local.
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RICARDO BATISTA
Nem sabia que existia tal palavra. Lembrei do neto desnaturado : solto a vó na estrada, já não quero parar. E o pessoal podia parar de ficar completando a boa música Pintura Íntima, do Kid Abelha. Kkk, quase quarenta anos com a mesma piada, coisa de tio do pavê.
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Vito Algirdas Sukys
Puxa,não tinha reparado em virunduns.Meu filho toca numa banda de blues. Toca B.B. King sem parar, não sabia que esse verso na música podia soar como troca de biquini sem parar. Cássia Eller diz "quem sabe eu ainda sou uma garotinha. E Belchior "aí um analista amigo meu" , "mas é você que ama o passado", soam cômicas. Mas tem a parte séria de Belchior "enquanto houver espaço, corpo, tempo e algum modo de dizer não, eu canto " é um encanto, nos deixa em prantos com o desencanto deste recanto
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edilson borges
fica noutra seara, mas igualmente interessante os coveiro dos Stones cantando wide horses pros cavalos gordos, ou take me bread away que esqueci quem é o padeiro...
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Luís Bustamante
E Fagner em Noturno com tantas ilusões perdidas na Alemanha?
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