Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Orasil coelho pina

    Não li o livro do Senhor Limonge, mas espero que tenha contemplado o custo e o conteúdo da campanha da Senhora Dilma ( que agora está bem empregada em um banco) ! Lembrem do tratamento dado à candidata Marina Silva!

    Responda
  2. alexandra cristina bobbio

    O que aconteceu com Daltan Dallagnol é absurdo, claramente desrespeitando a constituição, mais uma vez no Brasil de hoje. Assustador. O resto é a conversa mole do impedimento de uma pessoa que fazia um governo desastrado.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Dona Hermínia, não li a argumentação do Limongi, né? Mas é estranho que um sujeito atilado como ele não trate a distorção da figura do impedimento, com claro viés de politicagem cotidiana, como uma puxada de tapete rescendendo a górpe. Decerto não se pode banalizar um instrumento constitucional como esse, mas a penalização do Twist carpado do Deltan não parece encontrar equivalência com o impedimento da Dilma - o deputado claramente buscou fugir da punição, ele próprio "forcejou limites"...

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      O problema é que ele fez isso abertamente, e aqui só reconhecemos como punível as atitudes feitas às escondidas... boas de se delatar. Se você apagar alguém na frente de todo mundo, tá de boa.

    2. Valéria Murad

      Realmente, pensei exatamente isso que vc falou: como fazer essa equivalência entre o impeachment e a cassação do deltan? Casos absolutamente diferentes.

  4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Numa coisa a autora tem razão, usar a própria lei, ou a Constituição, para dar fachada de legitimidade a atos antidemocráticos termina por solapar a própria democracia. O uso do impeachment, como muitos têm defendido, como mera arma política disfarçada de legalidade subverte o poder popular e a democracia. Foi o que aconteceu com o golpe contra Dilma e com a lavajato, que não por acaso redundaram em 2018 e no Congresso que temos hoje.

    Responda
  5. Alberto Melis Bianconi

    È possível falar muita coisa errada respeitando a lógica mas, uma vez quebrada a lógica, é muito difícil retornar a um discurso que faça sentido. O impeachment não está na constituição para servir de arma política mas resolver um eventual impasse muito mais sério quando um presidente eleito é pego traindo o Estado que representa. Então não se trata de se abster de usá-lo... se foi usado indevidamente não foi impeachment, mas a Folha censura a palavra correta nos comentários.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Tem mais uns dois colunistas da folha fazendo resenhas elogiosas um é o Celso Rocha de Barros. Nada como jogar a culpa de tudo na Lava-Jato, para depois posar santo. Muito conveniente para nossa imprensa... como é que se diz mesmo?

    2. Marcos Benassi

      Poi Zé, meu caro, também estranhei a argumentação - não o merchã, que foi a primeira menção que vi.

    3. Alberto Melis Bianconi

      A propósito, o merchandising do livro do Limonge na Folha está muito forte, será por que? Coincidência?

  6. José Cardoso

    Como não temos um sistema bipartidário rígido como os EUA, nossos presidentes são muito mais dependentes da popularidade. Collor e Dilma foram impichados quando desabaram nas pesquisas. Temer só não caiu porque as eleições já estavam pUoximas. Bolsonaro aprendeu a lição e passou todo seu governo em campanha eleitoral, com direito a comícios e motociatas, para mandar recado ao congresso que 'tinha povo'.

    Responda
    1. José Cardoso

      Uma solução seria adotar o sistema americano de mandato de 2 anos para os deputados. Como estariam ocupados com sua reeleição no meio do mandato presidencial, teriam menos tempo para fermentar um processo de impeachment do presidente.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Vamos então substituir eleições por pesquisas ?

    3. Alberto Melis Bianconi

      Popularidade baixa? Junto ao establishment você quis dizer, né não? O desejo de jogar a culpa no eleitor, que só se manifesta em eleições, é irresistível, né mesmo?

  7. Neli de Faria

    Até poderia concordar se não tivesse havido o impeachment de Collor! Ele fora inábil político.O erro foi de que fez a unção de uma técnica invés de alguém experiente como Marta , Tarso, Benedita da Silva. Qualquer um deles saberia lidar com o Congresso porque tinha experiência no governo do de grandes estados. Mas, para Sua grandeza, melhor eleger alguém desconhecido.

    Responda
    1. Neli de Faria

      O erro prolongou em dezoito! E a consequência de dois mil e dez foi a eleição de dezoito e culminou por jogar o estado de São Paulo nos braços do bolsonaro agora . Uma sequência de erros por quem nunca pensou no Brasil . Mas, é mais fácil jogar nas costas dozotro, dos outro, como dizia minha defunta mãe, então viva!

  8. Alberto A Neto

    "O diabo sabe citar as Escrituras para seus próprios fins. Uma alma perniciosa que apresenta testemunho sagrado é o mesmo que um cafajeste com um sorriso na cara, uma maçã bonita podre por dentro. Ah, que bela fachada tem a falsidade!". {O mercador de Veneza}

    Responda