Falta vontade a nossa classe política para reduzir o gigantismo do estado brasileiro, que não cabe no bolso do contribuinte. Segundo o IBGE são 5568 municípios + DF e Fernando de Noronha, sendo na sua grande maioria deficitários, mas com gastos com a prefeitura e com vereadores, sem falar nas mordomias a nível estadual e federal. Falta reduzir privilégios e cumprir o teto constitucional para salários do setor público, e acabar com os apartamentos funcionais e palácios.

A Folha implantou no seu editorial uma cruzada contra qualquer ação do atual ministério da economia.

A folha omite a quantidade de dinheiro que é entregue ao mercado financeiro com essa política macroeconômica ultrapassada. Omite também que que ela levou o país à fome e miséria, além da desindustrialização e falência de diversas empresas. Ou seja isso não é jornalismo, é lobby para os financiadores e anunciantes.

Fico muito triste com esse posicionamento da Folha. Continua a ignorar o sofrimento dos que necessitam do apoio do governo para se tornarem verdadeiros cidadãos. Essa posição, a meu ver, contribui para o atraso social do país.

Está claro que o recado do editorial ao mencionar o aumento da carga tributária diz respeito a uma reforma tributária justa que tribute os mais ricos, afinal este jornal não se cansa de ser porta voz do mercado financeiro e dos bilionários que financiam este espaço

Começou de novo o que nunca teve fim. A regra é a de sempre çurrupiar e a realidade, para o cidadão e eleitor é ser rhoubado.

"A fórmula tem lá seu engenho". A Folha sugere o quê? Abolir a Lei Áurea, Lei do Ventre Livre?