Seminários Folha > 'Se eu tivesse fugido com ela, minha filha estaria viva', diz pai de menina morta e estuprada em MS Voltar
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A manchete mais adequada dessa matéria seria "Homofobia é responsável por assassinato de criança."
Horror, horror, horror! Nestas situações só existem duas atitudes, ou prestar solidariedade ou ficar calado. Minha total solidariedade ao pai da pobre menina vÃtima da brutalide de monstros deste mundo incompreensÃvel.
É a tradicional famÃlia brasileira, que prefere espancar e estourar o fÃgado de um filho por ele apresentar sinais de homossexualidade a entregar a guarda de uma criança a um casal homossexual. Bela sociedade que temos!
O menino Bernardo foi pessoalmente ao Conselho Tutelar pedindo para morar com a avó. Não deram ouvidos ao seu pedido. Por fim, foi assassinado. Portanto, a história dessa menina repetiu-se monstruosamente. Agiram como Pilatos, lavaram as mãos.
Não querendo ser melhor que ninguém tampouco julgar, mas Sou pai de uma menina de 3 anos, por mais que tenha ido 10x , 20x a qualquer lugar que seja, eu não consigo me imaginar, deixando minha filha com alguém suspeito de maltrata-lá, seja mãe ou o que for, não consigo! Como não consigo me imaginar dando entrevistas ou seja lá o que for comentando sobre algo relacionado a tragédia!. A verdade é que eu não consigo imaginar vida possÃvel depois de uma tragédia assim!
Não precisa ser homossexual, basta ser do sexo masculino. Tenho 69 anos, e passei duas vezes por isso. A mãe de minha filha foi 2 vezes encaminhada à psiquiatria, mesmo assim a guarda foi dada a ela. Hoje a filha não fala comigo, pois não me conhece e não entende nosso histórico.
Se ele viu abuso antes, já devia ter segurado a menina e não devolvido à mãe. No meu caso, o padrasto estaria já debaixo do solo na primeira situação de abuso.
O pior de tudo é que depois da notÃcia esfriar, vem um juiz e relaxa a prisão dos cri mi no sos. Eu pergunto: e se a vÃtima fosse filha, mãe, irmã, sobrinha do juiz, será que ele soltaria os presos? Justiça? Esquece.
O problema está nas últimas linhas. O Preconceito dos funcionários\as públicos\as, que trabalham e ganham dinheiro do contribuinte para isso, pesa mais do que suas obrigações públicas. Uma criança de dois anos é assassinada e estuprada, mas aquele que pedia ajuda desesperadamente, era discriminado por querer uma FamÃlia que não é 'convencional'. A alternativa seria fugir mesmo. Mas, se acontecesse, as 'autoridades' tomariam atitudes drásticas contra o pai, com certeza. Lamentável.
Brasil!! Um paÃs com justiça carÃssima que só funciona em benefÃcio próprio. É de chorar.
Mas é claro que não vai aparecer um procurador de justiça com culhão para colocar atrás das grades os membros dessa rede de desproteção que contribuÃram com o assassinato da criança.
Só notÃcias tristes.
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