Vinícius Torres Freire > Quem ganha e quem perde com o plano de carro popular de Lula, que mal existe Voltar
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Só serve para o Lula bater bumbo. Também, o que esperar de um presidente como esse.
Os comentários negativos criticando o mensageiro sem abordar a mensagem denotam voluntarismo e ignorância, coisa tÃpica da esquerda brasileira, avessa aos números e aos conceitos macroeconomicos. Adepta de soluções simples como baixar os juros na canetada, gastar sem limite, etc.
Quem não tem renda não pode ter carro de 60 mil! Basta fazer a conta, saindo de Uber com a famÃlia seriam 3000 viagens de 20 reais, mais gasolina e impostos! Uma estupidez, Alckmin está certo, invista-se essa renúncia fiscal em transportes coletivos.
Ajudar as classes menos favorecidas desse nosso paÃs, é sempre complicada. sempre aparece alguém sendo contra.
Mais carro individual numa cidade já congestionada e poluÃda como voltaram a ser as capitais depois da pandemia é só para dar ao cidadão uma ilusão oca de empoderamento. É uma ideia obsoleta, ressuscitada num momento em que comprar qualquer coisa a prazo é suicÃdio financeiro. Aquecer a indústria de carros não reverte em benefÃcio proporcional, porque as fábricas estão com ociosidade parcial e os robôs dão conta do trabalho extra. DeverÃamos estar discutindo metrôs, carros elétricos.
E não é apenas Lula que simplesmente não crê na importância de promover uma "economia verde". São membros importantes do Executivo e Legislativo. Brigando para ver se furam ou não poços de petróleo, enquanto o resto do mundo, puxado pela China, está migrando os veÃculos a combustão em ritmo acelerado. Em tempo, renúncia fiscal não é o mesmo que subsÃdio e o articulista deveria saber disso.
Pois é, Vinicius. Enquanto o proletário luta feito um condenado para comprar um carro 1.0 pra ir à feira nos finais de semana, levar a famÃlia ao zoo, você e gente da sua laia são obrigados a pagar preços absurdos em passagem aérea de primeira classe para a Europa. Realmente isso é uma infâmia.
Medidas que não levarão a nada...nesta pindaiba abrir mão de impostos? O povo precisa de trabalho, assistência médica e instrução, além de comida acessivel e transporte barato. Carro quando estiver em outro patamar...
Se o incentivo fosse para barcos de luxo, aviões de pequeno porte ou carros de luxo, seria muito bom para a economia. Quando vai pro pobre, o exército dos muito ricos se apresentam nos jornais, com suas já manjadas ladainhas.
Outra burrada em preparação. Qual será a próxima?
Quem elegeu o Bozo foi o desastroso governo da Dilma, guerreira do PT.
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Oh Vinicius larga de simplista em sua análise. O objetivo não é beneficiar o pobre como consumidor de carros. É alavancar o setor secundário da economia que traz muito mais benefÃcios aos pobres do que a paleolÃtica economia baseada em exportações de comodities. Remember os plantations então introduzidos pelos engenhos portugueses no séc XVI.
PolÃtica ultra ultrapassada, tipo paleolÃtica. Até um neandertal seria mais inteligente. Porque não direcionar esses incentivos para bicicletas ou calçados, que são alternativas aos fósseis .
Deixa seu carro e vá andar de bicicleta, admitam que a escravocacia e a fausa classe media não admite ver o porteiro do seu condominio chegar de carro novo para trabalhar. Nos EUA pode, aqui não?
Acho que só existe um lobby mais egoÃsta do que o das montadoras. É aquele que vem antes, o das petrolÃferas. Marina e Meio Ambiente precisam mostrar cada vez mais os números de médio prazo para os impactos da cegueira ambiental. Os de longo prazo não vendem tão facilmente como picanha e cerveja...
Bagúio meio girafa, hein, meu caro? Aliás, "meu carro". Nada como um gi erbo de centro-esquerda, que investe na proteção de populações originárias, tem uma agenda progressista na saúde e na educação e não cede a lobbies de indústrias poderosas. Ufa, que bom que cabou a Era Bozozóica! Hahahahah!
Sem nostalgia. O inominável já foi. Esqueça...Direita nunca mais.
Quem ganha: montadoras e o Lula, posando de pai dos pobres. Quem perde: esses mesmos pobres na fila do SUS e das escolas públicas.
Tem que investir em educação e saúde pública de excelência e gratuita . De novo o pior do populismo jogando com o sentimento do pobre incapaz de perceber que o que querem é manter o povo na ignorância eternamente .
Bonito, mas geração de empregos hoje não é excludente de investimento em educação para o futuro. De que adianta educação sem empregos, de onde virão os impostos para educação, senão da movimentação da economia? A curta visão do VinÃcius leva ao simplismo.
Governo populista é assim mesmo!
Vergonha de articulista, nÃvel de colegial, como só entende de Faria Lima passa vergonha em outras áreas. Só sabe cuspir números prontos. Não conhece sobre a cadeia produtiva e o pool de empresas envolvidas na produção de cada carro, os empregos e os serviços envolvidos e a movimentação econômica gerada. Análise de amador, parece cópia e cola de recortes de jornalismo não especializado. Vai falar da B3 que se sai melhor.
Parabéns Luiz Cláudio pelo comentário preciso e certeiro, muito melhor do que o raso e faccioso artigo do jornalista! Pessoas como você é que me fazem manter a assinatura deste jornal.
Aguardo ansiosamente uma análise clara e precisa de quem aparentemente tem conhecimento pleno "sobre a cadeia produtiva e o pool de empresas envolvidas...,etc.", nas palavras deste escriba. Estou esperando sentado.
Se o programa "mal existe" por que a pressa em criticá-lo?
Esse VinÃcius é hipócrita até não poder mais, e os gastos com juros?. Faz de tudo para atacar o governo que é contra os extorsivos juros que enchem o bolso do patrão, bilionário banqueiro dono da Folha, 11 mais rico do Brasil. Que vida miserável de bobo da corte.
Façam Plano da Geladeira Popular, de R$ 500. Não tem freezer, tem menos prateleiras, cabe menos comida. Pode usar FGTS para dar entrada.
Todo mal se corta pela raiz. Deixar prosperar idéias tolas exigirá renúncia fiscal e retirar dinheiro da Educação e da Saúde.
Con cordo inteiramente, se é para subsidiar vamos fazer com comida, móveis, eletro domesticos, moradia não dando 10% de desconto em transporte de rico
Hahahahah, sensacional! Tira o motor também, pô. Ah, e luz interna, vai gastar menas energia! Hahahahah!
VTF faz contas e pondera, e ninguem que ja tenha lido 3 textos dele pode acusa-lo de apoiar o Bolso, que ele chama abertamente de governo das trevas. Inocente. Este governo não faz contas nem se importa com os numeros, VTF. O objetivo final é apagar da biografia o presidiario condenado em 3 instancias e voltar o estadista pai dos pobres. Vaidade e ego. Para isto, quanto mais manchetes, melhor. Bolsa-avião, bolsa-automovel, bolsa-picanha. O importante é o barulho. E visitar 16 paises em 2 meses.
Estou para dizer que este Pery fala o que o VinÃcius gostaria de dizer, mas pega mal. Talvez até seja o próprio VinÃcius disfarçado, ambos escrevem mal.
DifÃcil agradar a FSP, não? Ainda mais esse pessoal que segue o jornalismo declaratório e se orienta pela busca de curtidas. Antes a crÃtica era por inação da polÃtica econômica, agora a crÃtica e por ações na polÃtica econômica. Que tristeza.
É um costume bem tupiniquim e o articulista é apenas mais um jornalista que comete o mesmo engano: baixar impostos não significa subsidiar algum ramo da economia. Subsidio é quando o governo GASTA dinheiro do tesouro para incentivar alguma atividade econômica qualquer. Baixar impostos extorsivos, como é o caso em questão é simplesmente fazer aquilo que é mais justo a aproximar da carga tributária internacional que gira em torno de 20% sobre o valor do veÃculo. O que se cobra no BRASIL é ROUBO.
Com o enxugamento brutal dos postos formais de trabalho, a medida acena indiretamente para os aplicativos de transporte. Informalidade, precarização e intensificação da força de trabalho brasileira entraram definitivamente na agenda polÃtica atual. Triste!
Bem observado. Aliás, tenho 2 primos e um cunhado que vivem como motoristas de aplicativo. Temo que eu seja o próximo.
Verdade né, quem ganha? Afinal um descontinho de 8 ou 9 mil reais não resolve nada... Nem vai gerar emprego, é tudo feito por robots. O certo mesmo era dar desconto para os carros mais caros e aà os descontos seriam na casa dos 20 mil reais. Isso sim é desconto e saberiamos exatamente que seriam os beneficiados, lem do fato de postergar a renovação da frota: já pensou perdermos nosso patrimônio de autos "vintage" que circulam pelas cidades, como os Voyage, BrasÃlia, Fiat 147, Escort?
Ressuscitem-se as RomiZettas!!
Em numa clara torcida contra o atual governo democraticamente eleito, a FSP omite dados e informações relevantes ao tema suscitado, demonstrando toda sanha dela contra as classes menos favorecidas.
Só ganham as montadoras e revendas! Visto ser menos poluente o econômico transporte coletivo. O comprador entra em uma ciranda em gastos anuais de quase oito mil reais, seiscentos por mês é mais que muitos aluguéis. Isso considerando desvalorizações do automóvel, taxas e impostos públicos, seguros e manutenções em conservações, multas...
Ganha a classe média baixa e perde o miserável que continua pagando tributo sobre remédios e alimentos. É uma bofetada em trinta e três milhões de famintos.
Subsidio aos ricos e aos sindicalistas do ABC. Mais do mesmo.
Agora viajou na maionese, cidadão de bem.
Faltou informação no artigo. Quantos carros foram vendidos nos últimos anos e quantos empregos foram perdidos nesse setor produtivo. Seria bom ser informado. As vendas caÃram enormemente, destruindo milhares de empregos na cadeia produtiva e na produção direta do carro. Retomar vendas, voltar aos nÃveis de alguns anos vai recuperar empregos de verdade. O jornalista deve informar melhor e emitir a sua opinião em cima de fatos.
2 bi por ano pra subsidiar carros vendidos pela indústria mais apaixonada por subsÃdios e poluiçao do meio ambiente? Penso que tem lugares bem melhores pra aplicar esse dinheiro.
Desde que o Hitler teve a ideia do carro do povo (VolksWagen), há quase cem anos, os lÃderes populistas seguem o lÃder (Fuhrer).
Nazista não é populista, é nazista. Comparativo infeliz. O candidato a Hitler perdeu a eleição.
Quem segue o Fuhrer é o Bolsonaro e o gado.
Tem outras formas racionais e inteligentes de facilitar o transporte e gerar empregos . Infelizmente entra governo , sai governo e só pensam no imediatismo pra agradar seus eleitores e se garantir no poder. Poluição , degradação do meio ambiente, mudança da matriz energética, isto não é prioridade pra eles.Â
Que matéria repleta de amargura, ranço e azedume. O colunista nem consegue disfarçar sua parcialidade. Quem perde é o Jornalismo e os assinantes que buscam textos de qualidade e não os tem.
RidÃculo para não dizer outra coisa. Na contra mão da nova postura em relação a combustÃveis fósseis. Teria que aumentar a carga tributária para este tipo de produto e sim termos transporte público digno. Que merda.
Quem ganha: O povo que tem mais chances de ter um carrinho. Quem perde: A elite do atraso e os colunistas da Folha que só andam se transporte público se for na Europa.
Interessante o comentário, aqui, do contra: ou ele é muito rico e esse programa pra ele não faz o menor sentido, ou ele é tão lascado que não possui sequer uma bicicleta Monark.
Ou acabou de comprar um carro popular zero e já vai levar 10% de prejuÃzo
Isso daà é idéia de 'jerico'. O governo precisa é pensar na melhoria dos péssimos transportes públicos. Incentivar 1 carro para cada 1 é pura estultice.
Leia a matéria e verás que as fábricas estão com 40% de mao de obra ociosa. Realmente o brasileiro não sabe interpretar texto
Concordo com você, Rivaldo. O que precisa é a criação de empregos para o povo, a fim de reduzir os graves problemas pelos quais passa o paÃs.
É um tanto complicado, querer resolver problemas econômicos , incentivando o consumo de produtos supérfluo! Muita gente possuem carros por vaidade, e não por necessidade...
Excelente matéria. Não precisamos de subsÃdios para quem já tem dinheiro para comprar ou montar mais carros. As cidades já estão superlotadas e super poluÃdas. Chega de populismo. O Estado deve investir no transporte público que é totalmente insuficiente no Brasil.
Prezado Nicolas, neste caso a ¨redução¨de imposto se chama subsidio, quer dizer a redução será paga com o suado imposto cobrado dos brasileiros:inclusive aqueles que estão em situação de extrema pobreza. Real redução de imposto seria, por exemplo tirar as garras do leão das costas do trabalhador!
Já começaram com a lorota do populismo? Vcs são uma comédia, ficam tresloucados quando aumentam imposto, e quando reduz o imposto é populismo kkkkkkkkkk Vcs precisam se tratar urgentemente!
Empregos diretos, né VTF? Mas e os indiretos, não contam? A cadeia produtiva da indústria automobilÃstica é extensa e aà é que pode estar a diferença. Precisa demonstrar que será nula. Eles não fizeram a conta mas você tampouco. Carro para pobre? Quem falou isso? Pobre recebe os R$ 600, que não não dão para comprar carro, coisa de classe média, ainda que baixa. Obviamente esse é o objetivo.
Análise interessante, mas que se perde no busilis: quando o incentivo setorial atinge camadas médias e baixas causa uma certa indignação em algumas pessoas. A contradição da geração de superávit pode ser mitigada com o aumento de impostos para compra de jet-sky, lancha, jatinho, taxação de fortunas, escalonamento mais real do IR, e por aà vai.
Não fazem porque vcs pobres mortais, continuam elegendo o andar de cima para cuidar dos seus impostos!
Perfeito. A pergunta é: por qual razão não o fazem?
SubsÃdio pelo visto só pode pra ogro, militares, igrejas evangélicas e armas. Desses, o VinÃcius nunca reclamou. A propósito, queria saber como o nobre colunista se locomove. Qual o horário para pegar ônibus menos lotado ele sugere.
Daqui a pouco vão subsidiar até jatinho... ih, esqueci que o BNDS já faz isso. Isso é o puro suco de Brasil
Não pode incentivo setorial? Os EUA estão subsidiando a fabricação de Chips, VinÃcius. Aliás, estão praticando ativa polÃtica industrial. Os europeus também. Os liberais tupiniquins precisam se atualizar.
O Brasil tem uma enorme capacidade ociosa na indústria automobilÃstica. Faz todo o sentido incentivar uma maior ocupação dessa ociosidade. Não precisa construir fábrica nova e vai demandar mão de obra. Isso não impede o paÃs de fomentar outras atividades, o que já está fazendo. Ontem o BNDES anunciou 20 Bi em empréstimos para a indústria.
Roberto, não dá para incentivar tudo ao mesmo tempo, pois o orçamento está entregue a emendas parlamentares subsÃdio do ogro, gastos com milico, igrejas, etc. A indústria automobilÃstica foi escolhida agora por causa da mão de obra ociosa, logo faz sentido agora. Depois, se tiver como, vão ajudar as outras.
O governo não está deixando de olhar para estas áreas mencionadas (inclusive os chips) com está decisão para incentivar a venda de automóveis. A indústria automobilÃstica é 25% do PIB industrial. Muito relevante. Puxa a indústria de autopeças, siderúrgica, serviços. Ontem mesmo Lula apresentou na FIESP planos para a indústria em geral.
O caso dos chips é bem diferente. Chips são estratégicos para a segurança nacional, não pode ficar na dependência de fabricantes de paÃses estrangeiros (alguns potencialmente inimigos). Para que incentivar a produção de carro popular? Para manter emprego dos metalúrgicos? Se o objetivo é gerar empregos, que incentivem ou criem facilidades para o amplo desenvolvimento de toda atividade que gere empregos (infraestrutura, moradias, automobilÃstica, saúde, tecnologia, educação, etc .).
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