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  1. João Ramos de Souza

    Eu afirmei na mensagem agora enviada que o IDH do Brasil é vergonhoso. Também é vergonhosa a intervenção do algoritmo nessa mensagem. Não há motivo pra a tal moderação.

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  2. João Ramos de Souza

    Há questão ética importante na classificação branco/não-branco da nossa gente. O fato é que a população brasileira é, já há algum tempo, majoritariamente negra, nas suas variações de cor da pele entre preta e parda, atingindo uma casa próxima dos 55%, segundo o IBGE, sem considerar dados do mais recente censo, ainda não totalmente fechados. É preciso que as políticas públicas reflitam a realidade, em termos de justiça social, sob pena de o IDH do nosso País (87ª posição) continuar vergonhoso.

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  3. Ricardo Ferreira

    Também sou bastante reticente quanto as "classificações raciais". Isso é racismo! Toda vez que se insista em classificar pessoas por cor, é racismo. O Brasil tem uma população multi-étnica, onde quem é branco e não-branco nem sempre é claro. O ideal é usarmos cotas sociais, que vai privilegiar jovens não brancos, pobres.

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  4. Geraldo Junior

    Quando se tem dados raciais, como nos EUA, se observa que há vários problemas que só os negros podem resolver: Alta taxa de mães solteiras e lares sem o pai, gravidez precoce, evasão escolar alta, propensão a envolvimento com drogas e crimes, baixa escolaridade em geral. O movimento negro deveria entender que leis não farão subir os negros, só eles mesmos com estudo, empreendedorismo e valores de classe média.

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  5. José Cardoso

    Um dos desafios num país multi racial como o nosso é definir precisamente a cor de cada um. O IBGE precisa de um aparelho semelhante aos pirômetros óticos para medir temperatura do corpo sem contato, usados na pandemia. Só que modificado, de modo que o resultado seria uma escala de cor RGB. Como o bronzeamento solar poderia distorcer a leitura, essa poderia ser feita em locais do corpo que não são expostos ao sol.

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    1. José Cardoso

      ...

  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    A autora sustenta que "mudanças estruturais para abordar essas disparidades étnico-raciais não vão ocorrer sem um diagnóstico preciso". A dificuldade de ter um diagnóstico preciso está exatamente na imprecisão das características étnico-raciais de grande parte da população brasileira, cujas origens estão tanto na África quanto na Europa e em povos originários.

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