Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Valdir Aparecido de Oliveira

    Eu preferia que eles se formassem de uma vez e nos deixassem em paz.

    Responda
  2. Alvaro Jorge Jacinto

    Prefiro ser surdo.

    Responda
  3. marcos fernando dauner

    Honestamente, prefiro "Os Monarcas" , do RS .

    Responda
  4. Ernesto Pichler

    Mostram o baixo nível das universidades. Principalmente de direito.

    Responda
    1. marcos fernando dauner

      Sejamos honestos , O Brasil de faculdades de Direito demais , com nível "de menos" . Eu nunca frequentei um curso de Direito na vida, mas na minha biblioteca particular eu devo ter mais livros de Direito do que muitos bacharéis por ai .

  5. Alcides Castro

    Culturalmente falando, esse tipo de música é nula.

    Responda
  6. CARLOS TARDIVO

    As "musicas" são todas iguais, as vozes idem, não se sabe se é homem ou mulher e parece que estão cantando na hora em que estão no banheiro, é muita mediocridade, mas todo mundo fica milionário..

    Responda
  7. SAMUEL COSTA NETO

    18 anos de chifres, bebedeira, melodias enfadonhas, vozes de pessoas com dores gastrointestinais, apoio maciço ao que tem de mais retrógrado em política e costumes. Enfim, nossa cultura de massas e esses "universitários" se merecem

    Responda
  8. NACIB HETTI

    Mesmo sendo de qualidade discutível a onda deve ser prestigiada. Faz a grana circular.

    Responda
  9. joão moreira

    Só os iniciados conseguem a proeza de diferenciar os "segmentos" da música sertaneja. Eu não consigo. Graças a Deus!

    Responda
  10. Antônio João

    Músicas sertanejas e músicas para comerciais ambas feitas pela mesma receita, cansativas, chatas, pode-se comparar milhares delas, nada muda.

    Responda
  11. eli moura

    sertanejo universitário nunca passou da quinta série. um atentado contra a moda de viola, se o sertanejo original tinha poucas notas mas tinha estórias para contar, a versão universitária virou uma disputa entre baterias acusticas e berreiro para ver quem atravessa mais as tres notas, O mais engraçado é a primeira voz falando do coração amargurado pela chifrada e o cara da segunda voz rindo por detrás. Aquilo não é musica é outro estilo, cornocomediamusica.

    Responda