Outro ponto : se permitem que médicos ou estudantes de medicina entrem de jaleco e outros materiais de uso médico. Além de falta absoluta de higiene é desobediência à lei. Moro perto da Santa Casa e só entro em um ou dois lugares.

O que os olhos não veem o estômago não sente.

Por mim, se os cozinheiros usarem máscara, já fico satisfeito. O que mais me afasta é comida regada a perdigotos.

Pessoal, aprendam a cozinhar! É maravilhoso, saboroso! E tbm libertador! É tbm mto mais barato e seguro do que comer "fora", em lugares com mao de obra mal preparada e mal paga.

Na mosca.

Não gosto de iFood (nem de Uber), nem aplicativo tenho, se tô tem comida e sem tempo, cozinho macarrão instantâneo e invento qualquer coisa pra misturar, no mínimo alho e óleo... Ou faço pão com qualquer coisa...

Um professor me disse há uns quarenta anos atrás que, se você quer saber da educação de uma família, visite o banheiro da casa dela.

Com escola também é assim. Se você quer saber se uma escola é bem administrada, visite o banheiro. Os banheiros falam. E são eloquentes.

Apesar de saber que muitos fregueses são porcos e emporcalham os banheiros, eu sempre procuro ver se há papel toalha e sabonete líquido. Na falta destes, sempre aviso o gerente. Se eu aparecer de novo e ver que ainda estão faltando, aviso o gerente que nunca mais volto lá e digo a razão...

Bife bom é aquele da frigideira engordurada, ensebada, encrostada

É, Marcão, causo seríssimo, esse: eu também não quero ver, não. Creio que a sua sugestão faz sentido: quem não cuida do banheiro, possivelmente não cuida do resto; todavia, temos que lembrar de que o banheiro é responsa conjunta com o freguês, e seu estado pontual pode ter mais que ver com a porquice da clientela do que com o cuidado investido no serviço. E, falá verdade, quero visitar nádegas: queria que a vigilância sanitária tivesse condição de fiscalizar direito, uma de suas funções.

Nessas horas, vale a frase de Nietzsche: O que não nos mata, nos fortalece. Ou como dizemos aqui no interior: O que não mata, engorda.

Pô, Marcos. Tá muito fresquinho. Já já vai ter que mudar o nome da coluna para Cozinha Delicada.

Banheiro do AL NUR, em Porto Alegre, sempre impecável. Quando eu podia frequentar pela proximidade com minha escola.

Um dia na fila de um quiosque/delivery de comida japonesa, num grande Shopping em Campinas/SP, vi que a menina do caixa mexia com dinheiro e fazia a comida sem ao menos usar luvas ou limpar as mãos. Aliás...Já repararam o quanto de moscas tem numa praça de alimentação de shopping? Comprar alimentos por delivery ou ir num restaurante é ação de risco...

Pô, do outback é sacanagem, lá tem limo no chão do salão, as paredes são pintadas de preto e a luz fica "a meia luz" pra não vermos o mofo e a gordura grudada na parede, os garçons atendem mal (já foram bons uns 10 ou 15 anos atrás), a comida não chega em temperatura descente, a carne bem passada chega mugindo, e nem é fogo/brasa, é na chapa mesmo.

Conheça o restaurante Nico Dom Romano na cidade de Jaú-SP. A cozinha fica visível já na entrada com um vidro separando o salão. Limpeza total.

Nosso restaurante, o Seru, em Ijuí, RS, preza pela limpeza do banheiro, da cozinha, do salão e do depósito. Todos os lugares têm que ser limpíssimos num restaurante.

Certa vez entrei no banheiro de um restaurante e o papel toalha era mais macio que a toalha de casa. O local era tão agradável, que comeria a comida por ali mesmo, no wc. A cozinha deveria ser limpa, creio. Mas a conta foi uma facada. Aprendi a associar o banheiro ao valor da conta. Mas acho que a associação com a cozinha também vale.

Lembrei do Kitchen Confidential, do Bourdain.

Nunca confie em alguém q se lambuza de leite condensado c pão francês, taokei?

Outro lugar comum muito muito importante de ser lembrado: jamais discuta ou trate mal quem traz sua comida ou bebida.

Banheiro sujo, cozinha idem ! Concordo e acrescento que as instalações para os trabalhadores serão muito piores com absoluta certeza!

Já trabalhei na Vigilância Sanitária. É melhor não ir conhecer a maioria das cozinhas…

É como o Marcos escreveu: quer ver se o estabelecimento ou a casa são limpos? Vá ao banheiro.

O pessoal ficou muito preguiçoso depois do confinamento. Virou moda o delivery, parece mais um fetiche pedir pelos aplicativos e esperar o motoqueiro chegar buzinando e perturbando o vizinho para entregar o produto da sua preguiça. Depois é só passar um pix e se perguntar: foi bom pra você? Será que o povo não consegue fritar um bife, uma bata e um ovo? Aliás, um pão francês com ovo frito é bom demais.

Perfeito caro Marcos: "visite o banheiro do lugar. Quando ele é sujo, a cozinha também é. Outro lugar-comum..." Se alguns proprietários de restaurantes da minha região lessem esta coluna, certamente não me perguntariam mais: "Porque você sumiu Rafael?" Quanto aos dark kitchen, quando escolho comer em casa prefiro a comida q eu mesmo preparo, com isso tenho 3 prazeres: a experiência de fazer, ao comer e por saber q não dei dindin para ifood ou rap nenhum me perturbar, pois não sou masoquista.

Caro Marcos ótimo artigo sobre os mistério das cozinhas,sejam dark ou não,o problema é que fiscalização como tds monopólios do estado é bem ruim.