A legenda das fotos que ilustram a matéria está errada pois atribui o título de "ex-presidente" ao presidente Lula e de "presidente" ao ex-presidente bolsonaro. Mesmo que as imagens tenha sido produzidas anteriormente é importante atualizar a legenda.

Voltamos aos tempos antigos, onde era preciso ver para crer, só que presencialmente.

Texto muito bom. E não porque concordo com ele. É bom mesmo. E vai ficar pior (a realidade, não o texto).

Nos tempo soviéticos já haviam as famosas fotos adulteradas, onde um personagem que tinha caído em desgraça era apagado. Tudo se tornou bem mais fácil agora em termos de manipulação de imagens. Mas pelo menos há a liberdade de publicar também a foto verdadeira. O remédio para as falsidades é mais liberdade.

Uai, mas a regra geral ainda vale, não? "Uma imagem vale por mil palavras", ainda que mentirosas. Essa será difícil de suplantar, meu caro: imagens e vozes fraudadas serão um longo desafio cognitivo, e até judicial. Uma nova era pra pppiicaretagem, zonas inexploradas disponíveis à fraude e à exploração indevida. Sei não se "desconfiança" bastará...

Que artigo bom e inspirado. Resumiu tudo.

Mas caro Hélio, talvez o pior jogo seja aquele que dá ao apostador uma chance em cinquenta milhões. Bem que alguns economistas dizem que é o imposto de quem não sabe fazer contas. Por outro lado, o jogo significa emprego e passatempo para muita gente. Porém, podiam criar uma loteria que distribuísse mil prêmios de cem mil reais, ao invés de um só de cem milhões. Eu quase nunca jogo, mas mês que vem tem quermesse com bingos divertidos e algumas boas prendas.

É difícil prever e controlar o futuro. Mas devemos reorganizar nossas crenças quando estamos diante de incertezas. Controlar alguns dos vieses que nos conduzem a escolhas ruins. O papel do acaso mostra que não há azar. Podemos melhorar nossa capacidade de tomar decisões. Temos a tendência a ver o que esperamos ver. Tempos modernos, crenças renovadas.