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  1. Marcos Barbosa

    Ana Cristina Rosa continue firme e forte escrevendo sobre isso, não perca sua luta diária contra o racismo, a escravidão "legal" que assola o Brasil, não podemos esperar que a Lygia Maria escreva defendendo os pretos, alias ela continua a perseguir seu "pacto com a branquitude".

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  2. Fernando Alves

    O problema do racismo é difícil de resolver porque vozes brancas são sempre consideradas qualificadas, independente de quem seja. Já as negras precisam de pedigree. Num artigo sobre ações das empresas, a caixa de comentários está cheia de gente justificando a discrepância entre negros e brancos na liderança das empresas com educação, preparo, vontade, etc. Essas vozes são consideradas válidas no debate. Concordam automaticamente com a validade dessas proposições, não pedem prova.

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    1. Fernando Alves

      Agora se alguém apontar que negros são maioria nas universidades públicas, logo a questão do estudo não se justifica, vão exigir que a pessoa prove, vão exigir que seja especialista na área para afirmar algo que é um fato público facilmente verificável e vão questionar relativizando baseado em achismos. É na Espanha. O Vini Jr precisa parar a partida e apontar o racista para acreditarem, e ainda é expulso. O comentarista branco fala "ele provoca" e já tomam como verdade.

  3. Marcos Benassi

    Bem, Ana, esse é um ponto a se discutir com muito cuidado: joguinhos de guerra variados, por padrão, botam o jogador em confronto com árabes, com jihadistas, com quaisquer "inimigos da vez", tendo sua aniquilação como objetivo; outros simuladores envolvem escravidão como um dos recursos para que o enredo se desenrole. Até onde vai nossa permissividade para com a barbárie digital voltada ao entretenimento? Houve um jogo cujo objetivo era atropelar transeuntes - velhotas davam bônus. Pra onde ir?

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  4. Sue Mello

    Que mais só falem disso porque é preciso falar. Obrigada por só apontar o racismo e expor a desumanização.

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  5. Sue Mello

    Que mais só falem disso porque é preciso falar. Obrigada por só apontar o racismo e expor a desumanização.

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  6. RICARDO BATISTA

    Isso aí, excelente o último parágrafo! A Espanha já nos deu Cervantes, Goya, Almodóvar, Penélope Cruz, Guardiola, Rafael Nadal e a paella. Por outro lado, gostam de tourada, guerra de tomate, sanduíche seco e sopa fria (desculpa aí, quem aprecia). E agora esse ódio gratuito. Alguém que chega e faz sucesso no maior time do mundo já é um vencedor. Mas grandes jogadores vão e vêm. O Vinícius será lembrado pela hombridade que grita : ninguém vai me desumanizar, nem me tratar como ser inferior.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, hilário: tourada, tomatada, tapas e gazpacho, os quatro cavalheiros do apopalípice Hispânico! Óia, de gazpacho eu gosto, meu caro, mas de tapa, ando fugindo desde o final da adolescência: há outros modos de fazer sanduba e resolver confrito! Hahahahah!