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Marcos Benassi
Prezados julho e Diego, seria muito útil a informação de quantos são os conselheiros e qual sua proporção em relação à participação acionária dos grupos que representam. Esse modo, entenderiamos melhor a pretensão do governo ter um representante a cada10%
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Marcos Arrais
Você, cidadão brasileiro, investiria seu patrimônio na compra de 40% de açMes de uma empresa que lhe ofereceria condições desfavoráveis de decisão nos rumos dessa empresa? Mas o Bostanaro achou um baita negócio entregar 60% do patrimônio público e deixar na mão de alguns os rumos da empresa. A AGU pode aprofundar a análise do cenário atual e vai verificar que tem gente ligada ao gênio Guedes que se beneficiou dessa privatização e que hoje comanda a Eletrobras. Certeza absoluta!
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José Cardoso
Eu, cidadão brasileiro, comprei ações da Eletrobrás. Uma empresa que vende algo tão fundamental como energia elétrica é uma boa fonte de renda, desde que o governo não estrague as coisas com sua mão grande. Claro que como a esmagadora maioria de acionistas de SA's, minha influência na administração da empresa é nula.
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Bruno Araujo
Essa é apenas mais uma es-cro-ti-dão por parte dos es-cro-tos que comandaram a es-cro-to-lân-dia entre 2019 e 2023. É óbvio que vai haver ganho de causa para a União, tanto que a própria Eletrobrás está se adiantando ao tema. Bichos es-cro-tos, fiquem nos es-go-tos (para sempre!).
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angelim pilati
Esqueceram do imperador lira e seus discípulos
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Marcelo Magalhães
Os neoliberais foram muito eficientes para dar o golpe, mais eficientes ainda para se apossar do patrimônio público em 6 anos. Mas a ambição foi tamanha que exageraram na desqualificação do povo. Assim, tudo vai despencar como um castelo de areia.
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Valdir Teixeira da Silva
Quem tem 40% das ações deve ter a mesma proporção no conselho da empresa. Esse negócio, feito na gestão Bolsonaro, é extremamente suspeito. Entregaram o patrimônio público para "alguns" é um absurdo.
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