Joel Pinheiro da Fonseca > A regulação das redes não vai nos salvar Voltar
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É exatamente por causa dessa caracterÃstica humana descrita em detalhes que é necessário que as redes se atenham ao propósito para as quais elas foram inicialmente concebidas. E quanto ao "salvamento" descrito no tÃtulo, as sociedades não podem ser tuteladas. A intervenção nas redes não tem intenção de salvamento, mas sim de evitar que a situação (já desfavorável conforme o resignado colunista) seja piorada pelas redes.
A população se deixou acomodar na lei do menor esforço. Pouco fazem, pouco querem aprender. O problema está na falta de automotivação e na fraca força de vontade para abrir os olhos, se esforçar de forma perseverante. O Brasil precisa de gerações fortes com propósitos enobrecedores, clareza no pensar, bom senso e força de vontade para o bem, decidir com discernimento próprio.
Ótima reflexão, Joel! Quem nos dera todos fossem capazes de se olhar no espelho e perceber o que realmente nos move ou destrói.
Não quero a perfeição nem ser salvo nem resolver “o problema da polarização”. Quero que as redes sejam responsabilizáveis pelo que publicam e permitem publicar, como já o é qualquer comerciante de qualquer produto. Em termos simples, quero que as redes deixem de ser a única exceção que são hoje, só punÃveis só se desobedecerem ordem judicial. Da forma como é hoje é que é maluco.
No mundo paralelo criado pela extrema direita todas as fontes não deles são proibidas, e expulsam quem ousa questionar. Isso inclui reescrever a história, e nunca divulgam fatos, apenas interpretações deles. Exemplo: gente que tomou todos os cuidados com a covid apoiou os atos negacionistas. Gente deles que toma todas as vacinas, divulga fake news sobre elas.
"comendo" os cérebros e não comendo os cérebro, corrijo
A cibernética, uma coisa que veio para melhorar a vida do cidadão, a tornando mais prática, está "comendo" os cérebro das pessoas , de crianças, donas de casa a intelectuais. E Inteligência artificial, hein? o que fará dos cérebros das pessoas em futuro muito próximo?
O que nos salvará é a educação! Um povo com educação de qualdade não é escravizado!
Idealmente é onde devemos chegar: uma regulação interna fundada em liberdade e respeito. Até lá, porém, alguma regulação externa será necessária: é só imaginar o caos que seria se não dispuséssemos hoje de leis e polÃcia no convÃvio em sociedade. O que vale fora das redes vale igualmente nas redes - ou o autor precisa demonstrar onde estaria a diferença.
Poi Zé, caro Zé, imagino que esse racioSÃmio seja semlhante aquele do Delfim na ditadura, de "deixar crescer o bolo e depois dividir": ah, tá, enquanto isso, o pessoal morre de inanição.
Um bom exemplo de regulação é a moderação da Folha. Para funcionar tem de ser automática, e assim filtra palavras, sÃmbolos e números. Pode ser irritante muitas vezes, mas as coisas seriam melhores sem esse filtro?
No caso especÃfico, prezado José, as regras nem são anunciadas; não há a menor intenção de mudança de comportamento com as regras, porque deve-se inferi-las; não há feedback sobre o que é proibido, nem possibilidade de edição da mensagem sençurada idiotomaticamente. Sim, as coisas seriam melhores sem essa porcaria folhomática.
A regulação das redes é um inÃcio necessário.
Que seja derrubada, enterrada e esquecida! Os EUA deram seu voto de Minerva e a liberdade por lá continua, claro, você é responsável pelo que irá postar, mas é assim que tem de ser e não no estilo Maduro (olha o Ka na lha aÃ, gente) ou Xin Jin Ping...
Ótimo, você tocou no ponto: "... claro, você é responsável pelo que irá postar..." Aqui, as redes estão protegidas desse risco. Ganham dinheiro publicando e deixando que publiquem o que quiserem, pois - atenção! - só serão responsabilizadas se desobedecerem ordem judicial obtida para que retirem do ar o que publicaram, mesmo que a intenção de prejudicar terceiros ou obter apenas lucro já fosse óbvia desde o inÃcio. Entendeu agora?
Tornar o desvio de dinheiro público crime não acabou com a corrupção, contudo foi necessário para punir os culpados, caso contrário, continuariam soltos e fazendo as mesmas coisas.
É preciso que a regulação venha e rápido. Não resolverá todos os problemas, como é óbvio, mas freará os mais ousados, mormente os empenhados na polÃtica e na difusão de inverdades. No entanto, enquanto tivermos eleitores que negociam seus votos por benesses quaisquer, não viveremos uma democracia digna desse nome.
Bem, Joel, caso esperemos pela ascenção espiritual e elevação intelectual da população, como forma de resolver *qualquer questão*, tamofú, né? Me espanta que você ache "quase antinatural" a concepção cientÃfica de mundo, uai: é absolutamente forçada, o método cientÃfico nos enquadra contra o fluxo natural das percepções. Assim como as regras de conduta enquadram os comportamentos - antes que seja natural botar o cinto de segurança, a regra nos obriga a fazê-lo. Tem de começar em algum lugar.
Balela total. Bem ao contrário, é tão urgentÃssimo que a regulação venha que basta tomar a Alemanha como exemplo, cuja sociedade sabe bem que precipÃcios a propaganda nociva de extrema direita pode acarretar. Defender este faroeste das redes, como disse o Ministro Flávio Dino, como um campo livre para a desinformação e para o ódio é tão gritantemente incorreto que chega ser ridÃculo. Um faroeste de Goebbels?? Ah, por favor..
Não entendeu nada...
à s vezes assistia aquele programa ridÃculo da cnn onde o joel - hayek, e o hélio - von misses, discutiam. parecia uma coisa séria para ouvinte incautos. mas era uma baboseira que dizia a mesma coisa que este artigo diz. o capital cuida de tudo e não precisa de nenhuma regulação de nada. a mão invisÃvel cuida de tudo. enquanto isso, nos distraindo, a humanidade sofre todos os horrores de um sistema que não funciona.
Acabamos de ler nessa msm Folha as agruras da bela cidade de São Paulo, em franca deterioração, Cidade exemplo cabal do que o Mercado pode fazer com uma sociedade. Chamem Hayek e Mises para explicar e se o fizerem via redes se saberá pq é preciso regular a MÃdia.
Como era óbvio, e como diria Hayek, segundo Joel - não pode haver regulamentação alguma de nada, o capital não permite. Qualquer regulamentação é proibida. Esse cara e seu mentor são muito manjados.
Dá para levar a sério esse texto, publicado em um jornal que pertence a um banqueiro, escrito por um de seus fiéis sicários?
O argumento do sujeito só se sustenta chamando a maioria das pessoas de coisas que elas não são e se autoproclamando membro da rara casta dos sábios que possuem "independência de pensamento". Pelo contrário: a julgar pelo conteúdo raso e clichê das colunas do Joel, ele aparenta estar abaixo de noventa e cinco porcento de seus leitores e colegas colunistas em termos de independência intelectual. O que restou a esses colunistas "da direita liberal" é se proclamarem os messias que salvarão o paÃs.
a não regulação pode nos destruir
Joelzinho, você parece aluno do Pondé. Só fala m. Salvar? Quem falou em salvação? A questão é a sociedade via institucional estabeler uma relação de civilidade em prol do bem comum. Salvar? Esse faz parte dos liberalóides da Folha Pan e mbl? Acorda, rapaz!
Mas, para tentar aproveitar seu amontoado de palavras, se uma criança que seria assas por um nazista deixar de sê-lo, já terá sido eficiente a ação. É cada coisa que a Folha Pan tem divulgado.
Falou, falou, inclusive com tiradas inglês, mas não disse absolutamente nada. Precisamos de gente que destaque os robos direcionando o público por meio de mentiras. São estruturas carÃssimas utilizadas não só por grupos mal intensionados, mas também pelas próprias plataformas, como recentemente demonstrado.
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