Esporte > Sucesso de Vini Jr. causa 'pânico racial' em pessoas brancas, diz pesquisador negro Voltar

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  1. Alexandre Pereira

    Se entendi bem, se, em uma favela, um, dito branco, fizer uma piada preconceituosa ele estará oprimindo o vizinho do barraco ao lado, dito negro (preto ou pardo) ainda que estejam no mesmo patamar econômico? De alguém de Oxford e, se entendi bem, vivendo nos EUA? A opressão que diz viver a alta burguesia não deve ser traduzida para pobres, que vivem e sofrem nas mesmas condições. Racismo estrutural é a desculpa esfarrapada para o classismo, do qual o missivista orgulhosamente faz parte.

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  2. Alexandre Pereira

    Se entendi bem, se, em uma favela, um, dito branco, fizer uma piada preconceituosa ele estará oprimindo o vizinho do barraco ao lado, dito negro (preto ou pardo) ainda que estejam no mesmo patamar econômico? De alguém de Oxford e, se entendi bem, vivendo nos EUA? A opressão que diz viver a alta burguesia não deve ser traduzida para pobres, que vivem e sofrem nas mesmas condições. Racismo estrutural é a desculpa esfarrapada para o classismo, do qual o missivista orgulhosamente faz parte.

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  3. Clair Calandreli

    A pensar assim, o Pelé deveria ter sido vítima da inveja há muito tempo!

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  4. Alexandre Batalha

    Entrevista sensacional! É mais do que fundamental esclarecer essa questão dos grupos sociais e o entrevistado fez isso com maestria! Que possamos incorporar esse entendimento para construirmos uma sociedade melhor para todos.

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  5. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Antigamente acreditava na meritocracia, descobri que meritocracia pode funcionar no máximo dentro de um espaço restrito como numa empresa, mas não numa sociedade desigual como a brasileira. Por isso, ideologias retrogradas são tão contra a melhoria da qualidade do ensino público e foca em costumes e religião, para manter esse estado de coisas, pois a maior parte dos pobres constituem por negros. Uma das formas de ascensão social é pela educação de qualidade.

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  6. Reinaldo da Silva

    Excelente! Pontua e esclarece como o uso do "humor" extrapola a sua condição de divertimento. Essa entrevista segmenta duas noções atuais sobre o racismo: a estrutural de Silvio Almeida e a multidimensional do Jessé Souza. Na medida em que os estudos e pesquisas sobre o racismo for disseminado no Brasil, e o mais importante, ensinado nas escolas desde o primário (meu desejo), duas farsas retóricas serão desconstruídas: "liberdade de expressão" e "politicamente correto", esta propalada pelo Pondé

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  7. Pedro Le Grazie

    Excelente entrevista. Fico feliz como pessoa branca em poder ler, estudar e ouvir mais autores/pesquisadores/pessoas negras pra aprender.

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  8. Sonia Pereira Gomes

    Que aula! Jurista brilhante.

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  9. José Davi

    Entrevista boa de se ler, trouxe a discussão para dentro da lei e da constituição, mostrou que o Brasil não é terra sem lei, como o Pondé quer fazer crer ou que o Brasil é estruturado no racismo com a tese errada do atual ministro do direitos humanos, Silvio Almeida quer fazer crê. Há racismo no Brasil? Sim ele está em todos os setores da sociedade? Sim há leis e atos que combatem o racismo, a injúria, a difamação e o preconceito? Sim, portanto não somos estruturalmente racistas e nem sem lei.

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    1. Júlio Pedrosa

      Concordo com seu comentário. O Brasil não é terra sem lei; muitas de nossas leis, aliás, são modernas e exemplares. Padecemos mais pela dificuldade de aplicá-las, pois punimos alguns e outros não, do que pela falta delas. Creio que o conceito de "racismo institucional" de Muniz Sodré é mais pertinente.

  10. Jussara Jacintho

    Excelente entrevista.

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  11. Noel Carvalho

    Respostas impecáveis. O racismo é uma chaga e se disfarça em piadinhas, troças, olhares e gestos.

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