Opinião > A diferença entre o nosso ensino médio e o de países desenvolvidos Voltar
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Baboseira em cima de baboseira! Se o estudante médio brasileiro não é capaz nem de aprender o básico do básico, como ele irá conciliar ensino técnico de qualidade e ensino médio regular de qualidade?
"A pressa é inimiga da perfeição"! Para mim, o Ensino Médio teria que ser por quatro anos. Com essa expansão anual, poderÃamos traçar uma grade curricular mais ampla e menos desgastante. Proponho também que no perÃodo matutino seja oferecida a grade normal e em outro perÃodo (vespertino ou noturno) a grade técnica. Claro que tudo isso com boa estrutura.
Para esse modelo funcionar tem que existir algo que existe em todos os paÃses mencionados, que é a boa articulação entre ensino formal e informal. A educação não deve ser só responsabilidade da escola. Cinema, teatros, bibliotecas públicas, centros culturais, etc, também devem colaborar nas competências transversais.
'Afinal, a escolha pela educação profissional não representa abrir mão do ensino superior. ' Aà já me parece querer a quadratura do cÃrculo. Como o tempo de estudo é limitado, ou o estudante se dedica a aprender eletrotécnica por exemplo, que não é fácil, ou se dedica à diversidade de tópicos que uma carreira acadêmica requer. Alguns mais talentosos podem fazer as duas coisas, mas não deve ser a regra geral.
Parabéns Folha. Não precisamos inventar (muito), basta buscar referências internacionais adequadas (paÃses que já fazem bem).
Excelente! Parabéns! Obrigado!
Estou no Magistério desde 1982, e já atuei em muitas Escolas Públicas de MG que até inicio dos anos 1990 ofereciam cursos Técnicos em Contabilidade, em Segurança do Trabalho, em Informática, Magistério/Normal etc., claro que com muitas carências, mas funcionava. Acabaram e nem sei o porquê.
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