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  1. josé cláudio do nascimento

    Baboseira em cima de baboseira! Se o estudante médio brasileiro não é capaz nem de aprender o básico do básico, como ele irá conciliar ensino técnico de qualidade e ensino médio regular de qualidade?

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  2. Petrônio Alves Filho

    "A pressa é inimiga da perfeição"! Para mim, o Ensino Médio teria que ser por quatro anos. Com essa expansão anual, poderíamos traçar uma grade curricular mais ampla e menos desgastante. Proponho também que no período matutino seja oferecida a grade normal e em outro período (vespertino ou noturno) a grade técnica. Claro que tudo isso com boa estrutura.

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  3. Cristiano Jesus

    Para esse modelo funcionar tem que existir algo que existe em todos os países mencionados, que é a boa articulação entre ensino formal e informal. A educação não deve ser só responsabilidade da escola. Cinema, teatros, bibliotecas públicas, centros culturais, etc, também devem colaborar nas competências transversais.

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  4. José Cardoso

    'Afinal, a escolha pela educação profissional não representa abrir mão do ensino superior. ' Aí já me parece querer a quadratura do círculo. Como o tempo de estudo é limitado, ou o estudante se dedica a aprender eletrotécnica por exemplo, que não é fácil, ou se dedica à diversidade de tópicos que uma carreira acadêmica requer. Alguns mais talentosos podem fazer as duas coisas, mas não deve ser a regra geral.

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  5. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Parabéns Folha. Não precisamos inventar (muito), basta buscar referências internacionais adequadas (países que já fazem bem).

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    1. Gildázio Garcia

      Excelente! Parabéns! Obrigado!

  6. Gildázio Garcia

    Estou no Magistério desde 1982, e já atuei em muitas Escolas Públicas de MG que até inicio dos anos 1990 ofereciam cursos Técnicos em Contabilidade, em Segurança do Trabalho, em Informática, Magistério/Normal etc., claro que com muitas carências, mas funcionava. Acabaram e nem sei o porquê.

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