Thiago Amparo > Como pôr fim ao marco temporal Voltar
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Esse articulista utiliza a palavra "genocÃdio" de forma indiscriminada e leviana. Há uma tendência a se banalizar um conceito de extrema seriedade. Esse articulista devia ser demitido na minha opinião de leitor. É uma vergonha para um periódico de circulação nacional.
Excelente artigo. Ótimo esclarecimento. Espero que o STF faça o seu papel, como você bem disse.
Esperemos pelo STF.
Só o tÃtulo desse artigo já é assustador. Pondo fim ao marco, acaba qualquer segurança jurÃdica, que já está em cheque no Brasil de hoje, sobre a propriedade no paÃs. A Constituição foi criada no mundo exatamente pra proteger a propriedade e assim evitar o mata mata que existia anteriormente a ela. quando somente a luta fÃsica existia para a proteção dos bens. Quanto essa esquerda fanática quer nos fazer retroceder no passado?
Excelente
Data máxima vênia, essa simplificação de raciocÃnio não encontra respaldo na CF, que garante no seu epicentro dos direitos fundamentais, a propriedade, a segurança jurÃdica e o ato jurÃdico perfeito. Anteriormente à ordem constitucional, aqueles que possuÃam justo tÃtulo de propriedade tem o direito de opor ao art. 231 da CF. Depositaram a confiança legÃtima, de boa fé, nas instituições estatais que lhes garantiram a propriedade, muitas dessas utilizadas como garantia de crédito. Confio no STF.
Muito correto, inconstitucional e genocida, nosso Congresso é uma vergonha. Resta esperar q o STF derrube a lei.
Citou "genocÃdio" já sei que será a mesma plêiade de nadas que inunda esta FSP.
Caro Ricardo, por saber o que é, é que não saio por aà falando que qualquer atitude que discordo é genocÃdio. Mas claro, cada um com seu padrão moral.
Entendi, genocÃdio para vc, assim como para o Bozo p, não é nada. Cada qual com sua opinião e seu padrão moral.
É triste ver a Folha ter colunistas desse quilate que mente descaradamente , não respeita as leis do paÃs, as escolhas do povo. Artigo raso, mostra o nÃvel intelectual do sujeito. Triste Folha
O artigo é objetivo e diz tudo o que precisa ser dito sobre essa aberração chamada Marca Temporal. Bem escrito e informativo. O povo original do Brasil merece sua terra depois de mais de 500 anos de exploração
Pois é, mas chamar o colunista de mentiroso sem apresentar argumentos é só falta de educação. Acho q foi vc quem mostrou seu nÃvel intelectual, e lamento dizer, não foi lá muito alto, nem a concordância do verbo vc acerta! Em tempo, quem não respeita as leis do paÃs é quem aprova PL inconstitucional.
De fato, a quantidade de colunistas deve ser um recorde mundial, já no critério qualitativo, é simplesmente vergonhoso. Leia este, por exemplo, se o autor realmente se preocupa com a matéria, poderia ter feito algo mais profundo, mais razoável, mas não, solta a meia dúzia de platitudes de sempre, faz a conclusão mais rasa e tosca o possÃvel e é isso aÃ.
Nada a acrescentar. Permita-me subscrever, Thiago!
Ontem, excelente artigo dizia: o Brasil não é uma potência ambiental. Nem nunca será, com legisladores como esses e com a mentalidade de setores como do agro e da energia.
Thiago, carÃssimo, impressiona-me a capacidade do peçoau de abraçar um modelo já afogado de produzir e com ele afundando no mar: desconsiderando o contexto mundial de crise climática e de disposição de avançar, seguimos na contramão? Nem menciono a questão civilizatória, concidadã, basta sentir o cheiro dos negócios: de que modo mantermo-nos produzindo commodities se sujas de sangue indÃgena? Quem as comprará, em médio prazo? Treco girafa, esse, além de violento e profundamente injusto.
Diria mais, o Brasil abandona a oportunidade estratégia de ser uma potência ambiental e escolhe ser medÃocre.
Que o STF se redima e derrube o marco temporal, uma iniciativa que vem - me desculpem os trogloruralistas - de figuras desumanizadas. Uma herança maldita deixada por Bolsonaro. Acorda, STF!
Muito bem escrito, obrigada por esse esclarecimento. Espero muito que o STF faça justiça.
Parabéns! Omissão do STF, com vistas a perder de vista de alguns ministros, contribuiu para a vergonhosa ação dos deputados.
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