Esse articulista utiliza a palavra "genocídio" de forma indiscriminada e leviana. Há uma tendência a se banalizar um conceito de extrema seriedade. Esse articulista devia ser demitido na minha opinião de leitor. É uma vergonha para um periódico de circulação nacional.

Excelente artigo. Ótimo esclarecimento. Espero que o STF faça o seu papel, como você bem disse.

Esperemos pelo STF.

Esperemos pelo STF.

Só o título desse artigo já é assustador. Pondo fim ao marco, acaba qualquer segurança jurídica, que já está em cheque no Brasil de hoje, sobre a propriedade no país. A Constituição foi criada no mundo exatamente pra proteger a propriedade e assim evitar o mata mata que existia anteriormente a ela. quando somente a luta física existia para a proteção dos bens. Quanto essa esquerda fanática quer nos fazer retroceder no passado?

Excelente

Data máxima vênia, essa simplificação de raciocínio não encontra respaldo na CF, que garante no seu epicentro dos direitos fundamentais, a propriedade, a segurança jurídica e o ato jurídico perfeito. Anteriormente à ordem constitucional, aqueles que possuíam justo título de propriedade tem o direito de opor ao art. 231 da CF. Depositaram a confiança legítima, de boa fé, nas instituições estatais que lhes garantiram a propriedade, muitas dessas utilizadas como garantia de crédito. Confio no STF.

Muito correto, inconstitucional e genocida, nosso Congresso é uma vergonha. Resta esperar q o STF derrube a lei.

Citou "genocídio" já sei que será a mesma plêiade de nadas que inunda esta FSP.

É triste ver a Folha ter colunistas desse quilate que mente descaradamente , não respeita as leis do país, as escolhas do povo. Artigo raso, mostra o nível intelectual do sujeito. Triste Folha

Nada a acrescentar. Permita-me subscrever, Thiago!

Ontem, excelente artigo dizia: o Brasil não é uma potência ambiental. Nem nunca será, com legisladores como esses e com a mentalidade de setores como do agro e da energia.

Thiago, caríssimo, impressiona-me a capacidade do peçoau de abraçar um modelo já afogado de produzir e com ele afundando no mar: desconsiderando o contexto mundial de crise climática e de disposição de avançar, seguimos na contramão? Nem menciono a questão civilizatória, concidadã, basta sentir o cheiro dos negócios: de que modo mantermo-nos produzindo commodities se sujas de sangue indígena? Quem as comprará, em médio prazo? Treco girafa, esse, além de violento e profundamente injusto.

Que o STF se redima e derrube o marco temporal, uma iniciativa que vem - me desculpem os trogloruralistas - de figuras desumanizadas. Uma herança maldita deixada por Bolsonaro. Acorda, STF!

Muito bem escrito, obrigada por esse esclarecimento. Espero muito que o STF faça justiça.

Parabéns! Omissão do STF, com vistas a perder de vista de alguns ministros, contribuiu para a vergonhosa ação dos deputados.