o colunista não consegue ir além da defesa da política monetária que mata o emprego, a produção em troca da promessa de melhoras no futuro...

Os profetas deste ente sagrado chamado 'mercado, o absoluto' parece que nunca acertam 'estimativas', 'expectativas', especulativas e outras 'tivas' que se propõem a 'analisar'. Os erros e o pessimismo é lucrativo$, pois mantém as taxas de juros altas. E quem paga somos nós, os Trabalhadores e empresários que querem produzir, e gerar empregos.

Que ótimo, existe um novo dado econômico do genialíssimo Vinícios, a percepção individual da quantidade de indigentes nas ruas dos bairros ricos de São Paulo!!! Sugiro outro índice, a quantidade de indigentes intelectuais na área de mercado da Folha. Aff, o que não se faz pela manutenção dos juros que enchem o bolso do bilionário patrão dono da Folha.

engraçado o colunista falar dos "povos dos mercados" como se nao fosse o maior porta voz deles neste jornal

Os dados são claríssimos: boa parte do crescimento adicional, acima do previsto, veio do agronegócio, favorecido por uma boa safra e uma demanda em alta no exterior (efeito da guerra, que diminuiu a oferta de grãos). A indústria, cuja principal demanda é interna, teve crescimento negativo.

Aqui no Rio não vi muita diferença no número de mendigos por quilômetro quadrado. Mas de certa forma a retomada nos serviços melhora a vida deles. Os bares, restaurantes e padarias com mesas na calçada são fonte de alimentação, pois muitas vezes os clientes não comem tudo e eventualmente sobra uma quentinha para o morador de rua, dependendo de sua capacidade de persuasão.

Passou cinco meses falando que o crescimento da economia seria baixíssimo, quiçá teríamos recessão, e detonando o governo por causa disso. Aí o crescimento veio bom, a recessão sonhada não aconteceu, e o PIB virou irrelevante. Uma empresa que pagasse para alguém fazer análises dessas já teria demitido alguém tão incompetente, mas a FSP acha que essa qualidade é adequada para o nível dos seus leitores.

Vêtêfê, caríssimo, obrigado pelo panorama e pelos dados. Parece-me que o próprio "mercado" da finança tranquiliza-se, ao contrário de muita gente que o comenta - o que tem de colega seu projetando o Armagedom, não tá no gibi. E um dado fundamental, esse do decréscimo do custo do dinheiro ao governo, ainda que o BC não colabore. Mas até o MiniFields gostou do "arcabouço", foi não? Arre, o que enche o saco é "especialista" gritando que dois ou três cavalheiros do apopalípice vem vindo...

Quando o efeito salário mínimo maior cruzar com o aumento de consumo popular decorrente de maior isenção de IR, o crescimento da economia e a melhora na condição de vida de milhões de brasileiros não poderá ser creditada ao governo anterior, como vcs fizeram com FHC.

Colunista, assuma que você só fez previsões catastróficas ao longo dos últimos meses e as viu fragorossmente desmentidas pelos números da economia e pela capacidade de Haddad e equipe. Suas novas previsões vão ruir de novo, é claro, mas só te interessa pregar caos, não é? Francamente, falta-lhe caráter.

Pergunta para o Campos Neto. Quanta ocorrência.

Ah! então o consumo está baixo, que novidade. E os juros? Ah, permanecem altos. E o BC? Ah! "parece atrasado". E qual é o problema? Ah! Podem esquecer! VTF falou que o problema é a pretensão do governo de mexer na meta de inflação. Enrolação pura. Que falta de respeito à inteligência dos leitores.

O PIB do Pedinte e do Indigente Brasileiro deve acompanhar o outro PIB dos ricos com crescimento no lixão e nas ruas, tal como vem acontecendo nas últimas décadas.

Essa pergunta, VTF, deve ser feita ao seu ídolo, o bolsonarista Campos Neto, que propositadamente trava a economia com seus juros extorsivos.