Equilíbrio e Saúde > Pode fazer brincadeira em receita médica? Como deve ser a consulta? O que dizem especialistas Voltar

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  1. DANIELA GATTERMAIER AZEVEDO

    Gostei muito da matéria. Soube informar bem a população sobre o que tá certo e errado, e o limite das coisas, sem transformar em sensacionalismo.

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  2. Luísa Toledo

    Talvez ele (o médico) tenha tido a intenção de agradar e tranquilizar a criança e a mãe. Não vi nada de errado ou grave em "receitar" sorvete e videogame. O problema é se o atendimento médico foi aquém do esperado a ponto de não ajudar o paciente a ter uma melhora nos sintomas. Quando cliquei na matéria esperava algo realmente grave e absurdo.

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  3. ana marques

    E se o menino tivesse uma doença bem grave? Como o médico ia descobrir sem sequer examiná-lo? Isso acontece na rede pública e particular. Já fui a consultas na qual o médico nem olhou para a minha cara. Esses deveriam procurar outra profissão.

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  4. Ana Rodrigues

    Excelente matéria. O foco das coberturas (não só da Folha) é a prescrição do sorvete e do videogame. Mas o problema real e a maior reclamação da mãe foi o fato de o médico não ter examinado a criança. Não dá para admitir uma consulta sem exame,  apesar de acontecer muito. Quem precisa do SUS e de convênios dabe muito bem disso. Vi muito comentários de que o médico tentou humanizar o atendimento. qual atendimento? Sem exame não tem atendimento.

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  5. José Speridião Jr

    Até parece que alguém estava doidinho(a) para pegar a vaga do Dr..

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  6. José Speridião Jr

    Nós e nossa anti cultura, midiática. É como um cardume de piranhas (peixe) que ao mínimo sinal da presa já vão ao ataque. Não vi e nem ouvi um comentário minimamente técnico se os demais medicamentos estariam corretos frente ao diagnosticado. Falta de mínima análise teleológica. Eu entendo que há duas possibilidades: 1) Colocando sorvete na receita e game passaria tranquilidade para a mãe por não se tratar de algo grave.2) Nas operações de amígdala(garganta) já ouvi recomendarem ingerir sorvete.

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  7. Aristides Silva

    Primeiro medicalizaram nossos corpos, mentes, estilos de vida, sexo e tal, depois vieram as dietas, regimes. No momento estamos no nível do sorvete.

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    1. Marcus Machado

      Era para criança, tolinho. Talvez fosse bom para o caso de dor de garganta. Gelado faz bem. Não era necessário dar antibióticos ou remédios comerciais inúteis.

  8. Caubi Maciel da Nóbrega

    Essas orientações são válidas, mas parecem mais adequadas para clínicas particulares. Seria bom se o CREMESP dissesse aos médicos como devem conduzir uma consulta quando são obrigados a atender 10 crianças por hora em uma unidade pública de saúde desprovida de recursos elementares e de privacidades. Elas existem, não?

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    1. Caubi Maciel da Nóbrega

      Ana Rodrigues, obrigado pela explicação, mas eu não perguntei nada relacionado a isso que você disse, e que eu acho que está muito correto. A minha dúvida é sobre profissionais que são obrigados a atender um número excessivo de crianças por hora, sem contar com condições adequadas de trabalho. Você deve saber se isso ocorre, não?

    2. Ana Rodrigues

      Existem bons médicos que cumprem o horário contratado e se esforçam em locais sem estrutura. Mas muitos médicos que trabalham em unidades públicas não cumprem o horário contratado. Tem outro trabalho e chegam atrasados ou saem mais cedo. E a direção da unidade encobre. A justificativa é que ganham pouco. Pouca gente vai cumprir a carga horária então, porque poucos trabalhadores ganham bem. Mas os médicos se sentem no direito de estabelecer quanto tempo devem trabalhar.

  9. Alcides Castro

    A má vontade dos médicos de pronto socorros públicos é velha conhecida!

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