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  1. Claudio Gomes

    Curioso. Essa entrevista não está no jornal físico, e o artigo que está lá (e que tem a mesma chamada no site) não está aqui. Show de incompetência da Folha.

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  2. Denise Cabral de Oliveira

    Genial!

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  3. Gabriel França

    Excelente livro, o dos Davids, vale a pena ler

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  4. José Cardoso

    Eu li há tanto tempo o livro do Clastres que não me lembro de muita coisa, além do mote: sociedades contra o Estado em vez de simplesmente sociedades sem Estado. Vale reler.

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  5. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Autores como Yuval Noah Harari abusam do uso de generalizações em seus livros, eliminado o rico colorido da evolução humana. Além disso, em suas obras dedicam pouco espaço as questões que são insolúveis ou que apresentam poucos dados para permitir uma resposta simplista...

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  6. Alexandre Fonseca Junior Matos

    O autor nos brindou com algo extremamente sério, que é não buscar respostas prontas ou ideias pré-concebidas que é o cerne da Antropologia. Acredito que a constante referecia aos estudos brasileiros se refere as aldeias megalíticas na Amazônia que não formaram um estado centralizado, mas diversas sociedades autônomas extremamente ricas. Essa Não fórmula fácil é o que ele parece estar criticando nos best sellers. Essa Não fórmula é o que costumamos chamar de história humana.

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  7. Devanir A Merengué

    O nome disso é ciência, sem fundamentalismos, sem verdades prontas. Amanhã a verdade pode ser outra e outra. Certeza absoluta só nas religiões.

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  8. Jose Miguel Arias neto

    O despertar de tudo é um grande livro. Revoluciona o modo de ver a história.

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  9. Cristiano Kock Vitta

    "Sapiens" é patacoada do início ao fim. A entrevista serve para desmamar a crianças das lendas sobre a história humana. Podem chorar, lamentar e ter chiliques do jeito que quiserem, pois passada a frustração, vem a idade adulta e a maturidade.

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  10. Ivan Bastos

    Temos a impressão, pelo artigo, que o autor não leu Sapiens, apenas folheou. Espero que seja apenas minha impressão.

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  11. ALVARO JUSTA DE CASTILHO

    A entrevista não disse nada de relevante, não mostrou a que veio. Não apontou um só suposto erro significativo capaz de afetar o interesse e o valor dos autores e livros apresentados. Entrevista pessimamente conduzida, não serviu para esclarecer nada. Apenas demonstrou, mais uma vez, que o universo acadêmico é um show de vaidades, e que o sucesso traz muita irritação nesse meio.

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    1. Eduardo Miranda

      Não vi show de vaidades. Nas muitas reportagens e artigos de divulgação do livro desde o lançamento, o questionamento deles sobre a suposta sociedade perfeita dos caçadores-coletores antes da agricultura modifica completamente o passado da humanidade e ilumina todo o presente e a forma como as revoluções e o desenvolvimento nos últimos séculos vinham sendo vistos. O tema não se esgota na entrevista. Recomendo a leitura do livro ou mesmo as resenhas críticas sobre a obra.

  12. Ernesto Dias Junior

    Eitcha! Até que enfim alguém com coragem para questionar o Harari. Os fãs do besticéler vão chiar.

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  13. Cristina Murta

    Para divulgar seu trabalho é preciso criticar o trabalho de outros? Entrevista bem fraca, o autor do livro não foi capaz de mostrar seu trabalho de forma a criar um atrativo para a leitura de seu livro. O que ele critica de Sapiens está longe de ser um dos principais argumentos do livro.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Talvez porque o autor acadêmico perdeu tanto tempo em desmistificar as respostas prontas, que não sobrou espaço para as respostas prontas. Ou em outros termos tem de se estudar a história de cada agrupamento humano nos seus termos, sem generalizar para agradar ao público. Tem de se ler. Não tem sinopse.

  14. Thyrso de Carvalho Jr

    Essa pessoa poderia ter nos brindado, em sua entrevista, com algo concreto, substancioso, que pudesse respaldar minimamente as suas afirmações, que, com todo respeito, parecem mais conjeturas fantasiosas do que teorias idôneas. Fica parecendo se tratar do tipo militante ideológico disfarçado de cientista: precisa mudar a história para caber nas suas convicções preestabelecidas.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Mas ele brindou com algo sério; não se deixar convencer por teorias generalizantes e sem bases de estudo. Agiu como um antropólogo levando em conta que cada civilização ( agrícola, nômade, semi-nômade) tem sua própria história. E é preciso estudar cada uma delas. É isso ele repetiu diversas vezes na entrevista.

  15. Henrique Marinho

    Ciúme de homem é o pior.

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    1. paulo werner

      Ah, olha só! Então Copérnico tinha Ciúmes de Ptolomeu…..saquei…..faz sentido, os laboratórios das Universidades são antros de ciumentos incorrigíveis! Agora saquei, agora tudo faz sentiiido!

    2. ANDRE BARRETO

      Acho que a inveja é pior.

  16. Júlio Pedrosa

    Resumindo: Não leiam os livros deles, leiam apenas o meu, que é o único correto e atualizado. ;)

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    1. Júlio Pedrosa

      Perdoe-me. Esqueci-me de acrescentar que meu comentário é irônico, como costumo fazer aqui. ;)

    2. Guilherme Guarnieri

      As criticas do autor foram extremamente válidas e são coerentes as outras criticas feitas. Me parece que você se ofendeu com as críticas..