"Pesquisador do Insper", ou seja, mais um branco de classe média tentando ser mais realista do que o rei. Patético.

Que dia vai rolar uma autocrítica sobre seu falido teto de gastos?

Tudo verdade. A armadilha da renda média é fortíssima. Para que tivéssemos daqui a 50 anos uma renda per capita semelhante à portuguesa, que nem é toda essa Brastemp, teríamos que crescer a uma média de 3% ao ano. E como sempre há eventuais períodos de recessão, deveríamos estar acima dessa média em anos favoráveis como o atual

O cara é um ressentido. Não consegue aceitar que a regra que ele criou era uma piada, não foi respeitada nenhum ano do desgoverno, nem antes da pandemia, mas o ego dele queria que se mantivesse a regra dele. Agora que propuseram uma regra melhor, com participação de vários atores da economia, ele vira voz isolada para torcer contra e dizer que o país vai falir sem a regra dele que nunca foi cumprida. Ao invés de pagar para escrever esse liixo, a FSP devia pagar um psicólogo para esse frustrado.

Existisse Marcos Mendes no Governo Roosevelt, os EUA e o Mundo estariam em Depressão até hoje. Seu liberalismo econômico, assim como o de Paulo Guedes, ou do Partido Novo, novo? Nada tem do liberalismo de John Stuart Mill, pensador do Iluminismo, portanto caudatário do Humanismo. A Meta de Inflação, ilusionismo mequetrefe, deve ser obra sua. A inflação pós Pandemia, com desestruturação das cadeias de produção, nunca poderia ser uma inflação normal, por que filha de anomalida.

Que loucura, né?! Financiar inovação com subsídios, como fazem as maiores economias do mundo é uma loucura! Americanos, europeus e Chineses estão comendo pão amassado pelo Tinh oso! Marcos Mendes está avisando: “se investir em inovação vamos acabar como eles! Melhor não estragar a planilha. Fome de pobre se resolve com vidro fumê e bossa nova a meio volume.”

É um governo desastroso, em linha com as previsões mais pessimistas. Que o congresso, o congresso, seja o responsável pela manutenção de um mínimo de responsabilidade fiscal e por impedir retrocessos ainda maiores da uma ideia da dimensão da ruindade

Quando li arcabouço, já pensei.....em algum momento teremos que arcar com nosso bolso.

Políticos refletem o povo sem educação financeira que não entende que a receita deve superar a despesa, o popular gastar menos do que arrecada. O curioso é que entendemos que nossos clubes de futebol devem agir dentro deste princípio, ao contrário da gastança do passado. Quem se ajustou primeiro já colheu os resultados em conquistas esportivas e outros vão no mesmo caminho mas, quando se trata de nosso município, estado e país, elegemos dirigentes irresponsáveis com os impostos que pagamos.

Que falta faz ao Brasil liberais minimamente alfabetizados. É preciso privatizar o liberalismo brasileiro.

Vc e um dos responsáveis do teto de gasto que durou 2 anos? Não a como ter refra fiscal sem crescimento. Ou vc acaba com a carta e começa uma república onde o povo se vire com sua aposentadoria, saúde e educação superior ou precisamos crescer, investir, criar um consumidor acima da renda média e com alta produtividade. Não adianta regras ficais nos termos postos.

O congresso é o defensor do limite de gasto? De verdade?

Evitar o desastre... a gente evitou com a vitória de Lula. O autor da nota acha que desastrosas são as novas políticas que visam crescimento com inclusão social, e que a reforma laboral e da Previdência, a entrega do BC aos banqueiros e a privatização da Eletrobrás, assim como o Marco Temporal aprovado pelo Congresso, são boas práticas. Boas práticas para os ricos sim, para o povo é ruim, pronto.

Dor de cotovelo porque a sua invenção, o teto de gastos sociais, foi o responsável por colocar 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Foi a política pública responsável pela maior desigualdade já produzida no planeta. E a desigualdade deveria ser a única variável a ser perseguida por qualquer política econômica decente.

Zzzzzzzzzzzzx... Ahhhh... que soninho...

Os homens tomam decisões atendendo aos seus interesses, mas tudo tem consequências segundo as leis universais. Palavras bonitas nada significam, os efeitos mostram as reais intenções dos tomadores de decisões. A situação do Brasil é resultado de uma série de decisões, do governo e da população em geral. Mas há uma diferença, agora os efeitos aparecem imediatamente, não ficam para o futuro distante.

Qual a dívida pública de países desenvolvidos como os EUA? Outra coisa, eles chegaram nessa posição com um Estado forte ou fraco?

Até eu que nem li o tal arcabouço já sei que sem investimento do Estado é que não se tem futuro mesmo.