A TV já teve esse efeito hipnotizador sobre as crianças. Não para mim, porque a programação só começava no final da tarde. Mas meu irmão menor acordava e sentava de pijama para ver o National Kid entre outros. Sabia tudo de cor, até porque havia poucos episódios, que eram repetidos sem dó.

Interessante como a memória é seletiva. Há alguns anos atrás, Will Smith estrelou um filme sobre robôs e AI, cujo títulos era "I, Robot", onde fazendo uso das leis de Assinov, assumiu que robôs deveriam limitar a liberdade de seres humanos para protegê-los de seus piores instintos. A ferramenta por si só não faz nada, quem causa o dano e o operador. Mas isso significa assumir responsabilidade sobre as próprias ações.

Magnífico e esclarecido artigo. Nota 10.

Eita, sô, nóis é bão mêmo em 8nventar porcaria e vender: tem produto imprestável de sobra, tanto nas prateleiras quanto nas urnas. E quanto mais se tem dados e compreensão sobre as pessoas, melhor se os empurra goela abaixo...

Excelente! A abundância nos torna glutões e aumenta os glúteos. E nos fastia. No início, os streamings pareciam tão mais interessantes. Mas quando alguém exagera na nostalgia de um passado idealizado, é bom lembrar-lhe que antigamente não havia vacinas, antibióticos e nem banheiro dentro de casa.

O distinto representante do liberalismo brasilian espera ansioso por "defesas legais" q limitem tecnologias de informação associadas ao estímulo de comportamentos nocivos ao desenvolvimt do indivíduo q a consome, mas milita contra a adoção de "defesas legais" q limitem tecnologias de informação associadas ao estimulo de comportamentos violentos e nocivos à integridade física e psíquica de minorias.A gerigonça intelectual d Liberal brasiliano até hj vê educação como gasto a ser limitado por teto!

Quem precisa de rede social? Quem precisa de maconha? Quem precisa de cocaina? Quanta perda de tempo...

Algumas vezes essa eficiência traz problemas em decorrências de assimetrias. O homem foi brilhante ao desenvolver sistemas de água para trazer pequenos filamentos de rios até suas casas. Mas nem tanto em devolver, os mesmos filamentos uma vez explorados, à natureza via de regra ao mesmo rio.

Chega a ser divertido ouvir quem defende a existência de clubes racistas em nome do libertarismo dizer q confia em futuras defesas legais contra o supranormal. E a liberdade sem limites? E o Estado mínimo? Parece q o libertarismo do colunista se limita aos seu suposto direito de segregação racial e aos privelégios da elite.