Mariliz Pereira Jorge > Sabático no casamento Voltar
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Que texto lindo, Mariliz. Serve os homens, também.
Celia Regina: eu disse se eu encontrasse uma mulher que aceitasse se casar comigo!
Lindo texto, parabéns mais uma Vez!
Pagando royalties ao Benassi, amei Mariluz!
A maioria dos comentários (aliás todos elogiosos) é de homens. Atenção mulherada. Mariliz, jurava que morava em SP, mas mora em Copacabana. Queria ler um texto seu, bom como esse, sensÃvel e afiado, sobre o bairro onde também eu moro, e amo e odeio.
"Muito bom, muito bonito."
Permita que eu pegue carona no Benassi, e a chame de Mariluz; e agora por mim: v. escreveu a essência do que considero a plenitude da vida humana! Viva!!!
Tudo bem,mas não precisa imitar o ex juiz parcial de Curitiba. Conje?
Quero continuar com essa saudade de nós quando sou apenas eu. Que lindo !
Belo texo. Um pingo de sensatez num mar de loucura.
Que belo texto! Faço uma analogia com aquela frase: ainda existem juÃzes em Berlim. Ainda existem mulheres de verdade no Brasil. Perto da chuva de artigos de feminazis deturpando relacionamentos, escrachando os homens, impondo relações imorais e falta de compromisso, se xo sem limites, ver um texto desse nos traz um alÃvio de q o amor ainda existe e está sendo exaltado. Amar não é pra qq um, exige compromisso, responsabilidade. Celebremos o verdadeiro amor!
Excelente ponto de vista! Acho uma forma mais civilizada de manter o casamento, permitindo-se passar alguns momentos sem o parceiro, para que muitos sentimentos, que acabam sendo minados no dia a dia, voltem de maneira prazeirosa.
Ótimo texto! Coisa de pessoa interessante.
Texto lindo, forte e corajoso. Onde a gente entende e reconhece as nossas escolhas e que temos que lidar com elas, sendo boas ou ruins.Realmente somos a nossa melhor companhia. O casamento nada mais é do que o prazer de estar junto, somente isso que deve ser.
Muito bom, Mariliz.
É desse jeito que o tal do casamento pode continuar sendo a relação saudável de duas pessoas. E não o inferno da convivência de duas pessoas.
Mariliz, muito bom! Leve, profundo e comovente!
Excelente
Aos 66 anos, se eu encontrasse uma mulher que permitisse viver como eu bem quisesse, eu casaria de novo!
A pergunta é: Ela aceitaria casar com você?
Gostei !
Tema atual, importantÃssimo para salvar casamentos e mesmo para resgatar a máxima "antes só do que mal acompanhado". Texto de alto nÃvel, sem nenhum palavrão (aprende, Tati!). E nem um pio sobre o bozo. Olha que ela realmente tá vencendo a obsessão! Nota 10 para a coluna desta semana. Continue assim.
Tri!
Como chegou a essa conclusão? Fundamente, se puder, por favor.
Que texto maravilhoso! Acredito que seja uma receita perfeita pra uma relação saudável.
Mariliz, sempre com uma boa narrativa. Gosto da leitura. Siga assim.
Sou fã de carteirinha dessa moça. Aqui nessa Folha, antes, esperava ansioso pelas publicações do Contardo Calligaris, que infelizmente se foi tão prematuramente. Hoje, tenho a felicidade de poder fazer o mesmo em relação a Mariiz Pereira Jorge. Vida longa a ela!
Excelente! Uma ode ao amor romântico. Uma ode à solidão.
Certa vez me perguntaram: quem é a pessoa que você mais ama? Respondi: Eu. Foram dez minutos de sermão. Ouvi atentamente! Passados trinta anos, não mudei de opinião. Eu me amo. Como posso amar as pessoas se não me amar, primeiramente? Acho que é pré condição.
Romântico. Adorei! Nada melhor do que ser sozinha a dois.
Bonito.
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