Reinaldo José Lopes > Redes sociais devem ser reguladas pelo comportamento do usuário Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Gilberto Rosa

    O artigo peca ao colocar que punir a indústria e propagadores não mexerá com a arquitetura comportamental, não mexerá, mas reduzirá gigantescamente os danos. Seria como, reduzir a velocidade nas estradas não impedirá mortes. Não que a arquitetura comportamental também não seja um tema a ser tratado, mas extremamente mais difícil, me parece desvio de foco, ainda mais quando aliado ao deslocado apelo indígena inicial.

    Responda
  2. José Cardoso

    Se entendi corretamente, no youTube só haveria a lupa de pesquisa, nada de sugestões de vídeos. E o resultado das buscas seria baseado num algorítimo genérico, sem nenhuma influência de pesquisas anteriores do usuário (que tal uma proibição de 'cookies'?). Não uso outras plataformas, portanto não conheço, mas o modelo seria semelhante. Acho uma boa ideia, regulamentação sem censura, e incentivando um comportamento ativo do usuário.

    Responda
  3. Tersio Gorrasi

    Precisamos pensar mais seriamente no ódio existente na violência urbana, nos golpes, sequestros, estupros, feminicidios, latrocinios, homicídios, e outros que nada tem a ver com manifestações nas redes sociais. Dê uma voltinha pelo centro de SP ou nas praias do RJ com celular, pulseira, cordões e relógios, ou então dê uma fechada inadvertidamente no transito e veja o que acontece

    Responda
  4. Alexandre Pereira

    Vemos desde incitação à violência incentivada, desde que alinhada com narrativas, até classificação de simples discordâncias como discursos de ódio (um censor que vestiu a suástica ao contrário). Como chegar ao razoável sem a ditadura do estado, especialmente em um país verticalizado, rico em barnabés, carteiradas e outros desvios, onde pau só dá em Chico? Censurem nada, punam pelas consequências, se elas existirem. O estado brasileiro já é um gato obeso, não alimentem com Orwell.

    Responda
  5. Flavio Ferrando

    Aparentemente, não se aprendeu a diferenciar entre produto físico e ideias no meio virtual. No produto físico existe uma cadeia produtiva que é passível de regulamentação, no campo das ideias, não. As ideias são mais perversas, mas sua regulamentação é censura. Imagine se por não concordar com as ideias de ódio ao capitalismo, Karl Marx jamais tivesse sido publicado, teríamos salvo milhões durante a rev. Russa e WWII. Você já imaginou o impacto de Marx nas redes sociais?

    Responda
  6. Andrea Alves

    A solução passa NECESSARIAMENTE pela EDUCAÇÃO, como sempre alerta Cristovam Buarque. Concordo com o texto que temos que alertar, conscientizar, regulamentar, cobrar... e acrescento levar a questão pras salas de aula. As pessoas precisam aprender desde cedo a fazer uma leitura consciente das mensagens nas redes sociais. Aprender tbm a usar com moderação, por que sim, tem matado muita gente.

    Responda
  7. Nilo Mismetti

    Nada, absolutamente nada, deve ser censurado. Malucos, sempre existiram e continuarão a existir e não me venha com esta falácia de comparar cigarro com ideias. Antes que um mentecapto me venha com rótulos (gado, etc.), não gastei meu voto em ninguém.

    Responda
  8. Marcos Benassi

    Certíssimo, caro Reinaldo. Apenas lembro que, já que você mencionou a questão do cigarro, as batalhas são sucessivas, nunca é guerra ganha: podemos ver as novas formas de inserção da indústria tabaqueira a trazer problemas, como no caso dos vaporizadores. Contém-se a veracidade de um lado, ela escapa para outro...

    Responda
  9. Carla C Oliveira

    Corretíssimo, Reinaldo.

    Responda
  10. Gabriel França

    Excelente texto

    Responda
  11. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Ótimos pontos.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.