Paul Krugman > O caso do desastre da dívida que desapareceu Voltar
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Há um nÃtido contraste entre as dÃvidas soberanas e o atual estágio da humanidade. As condições gerais de vida estão apertando, há doenças da alma e do corpo. Quem se importa?
Falou o Nobel. Tenho muito para aprender. O que sou eu perto do Nobel? Uma formiga. O que são aqueles que o criticam e o detratam? Bactérias.
Acho que até Obama os republicanos realmente se preocupavam com a dÃvida e o controle orçamentário. Foi o sucesso do populismo de direita de Trump que detonou quem ia nessa linha. Ficou claro que a defesa da responsabilidade individual e do papel do Estado como administrador das 'áreas comuns' como num condomÃnio, não tinha futuro eleitoral. Muitos americanos, mesmo de direita, não querem abrir mão das tetas da viúva.
A cada ano os Eua gastam com o orçamento de defesa, militares e guerras, o valor de grandesa similar a toda a dÃvida brasileira, não é a toa que o império está decadente. O pib da indústria chinesa, sem considerar serviços e demais, só indústria, já é 3x o americano. Eua virou uma nação de armas e rentismo.
*3x em PPC
Ou seja, querem mesmo é confusão, agitação. Interessante notar que Krugman não faz referência a negociações por cargos, verbas ou negociatas. Será que isso é uma jabuticaba?
A conclusão de Krugman vale para o Parlamento do Lira:"...é difÃcil encontrar um comentarista que acredite seriamente que um partido que busca impedir ações contra a sonegação de impostos se preocupe com a dÃvida".
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