Gustavo Alonso > Dez anos após junho de 2013, a carrocracia brasileira ainda atropela a democracia Voltar

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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Quantos anos a entrega da linha laranja do metrô já foi atrasada? As obras no Brasil são extremamente lentas por diversos motivos. O problema é falta de competências organizacionais em todos os níveis de governo. De cima a baixo a administração planeja mal, executa mal e serve mal a população. Mais treinamento, mais controle e mais metas de melhora são necessários.

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  2. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Gustavo,seu artigo é excelente,entra direita sai esquerda e vice versa,continuamos andando de re, buscando o precipício, qualquer hr dessas no o encontraremos.

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  3. Giovani Ferreira Vargas

    Fizeram o L... Kkk

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Dez anos e o brasil continua na decadência..

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  5. Luis Nunez

    Correção ortográfica: presidenta -> presidente.

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  6. José Cardoso

    Transporte público de qualidade é difícil porque é caro e as pessoas não estão dispostas a pagar. Basta ver que o motivo dos protestos na época era um pequeno aumento no preço das passagens. Em outro segmento, o transporte aéreo no mundo inteiro, se vê a mesma realidade: a maioria das pessoas escolhe a passagem pelo preço, não importa o conforto. Como resultado a classe econômica é cada vez mais apertada. As companhias simplesmente atendem a demanda.

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  7. Flavio Ferrando

    O caro autor apresentou vários pontos com os quais concordo plenamente, mas esqueceu um ponto importante. Com a desoneração dos veículos populares, por 3 ou 4 messes o governo gerou a necessidade de compensação tributária, ou seja vai aumentar imposto em algum lugar, não saber onde, mas quando a desoneração do veículo popular acabar, a compensação fica inalterada, portanto aumento de impostos de forma camuflada.

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    1. Flavio Ferrando

      Alberto, você vive no país e não conhece as leis? Tanto o arcabouço fiscal quanto o teto de gastos exigem compensação para desoneração fiscal.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Se Lula quer encontrar uma compensação, ótimo. Mas não existe obrigação porque o arcabouço fiscal ainda não está em vigor (talvez a imprensa que você lê seja a futura. Se for isso, essa compensação será divulgada e reverterá ao fim do subsídio. Se tudo fosse tão fácil, Lula faria a compensação sem fazer a redução...

    3. Flavio Ferrando

      Alberto, acompanhe o noticiário, o programa ainda não foi liberado porque a compensação tributária ainda está sendo apresentada a Lula. Sai da bolha. O arcabouço fiscal exige a compensação, assim como o teto de gastos.

    4. Alberto Melis Bianconi

      Não existe nenhuma necessidade de compensação tributária.

  8. Alberto Melis Bianconi

    Não conheço nada mais ridículo que a censura da Folha.

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  9. Alberto Melis Bianconi

    Num ponto concordo fortemente: o transporte público das cidades deveriam ser uma prioridade, em nível nacional mesmo. Quanto às jornadas de 2013 (por que não esse nome?), estão longe de terem provocado tudo que veio depois. Um movimento confuso não dá origem a muita coisa, tampouco ajuda a reconhecer a existência e a força dos interesses contrários. A oligarquia do transporte público está aí, e não possuímos sequer um desenho alternativo viável em grande escala.

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  10. Hermes Yaly

    Nenhuma surpresa com a opção preferencial de Lula pelo automóvel "popular", que custará, no mínimo, 60 mil, com graves prejuízos para a arrecadação e as cidades. Transporte público de qualidade não dá voto, assim como educação fundamental gratuita de qualidade. Em seu governo, Lula priorizou os conglomerados de educação (=balcões de diplomas) porque ensino de qualidade não dá voto, ao contrário de um papel com o nome do incauto. Idem saneamento básico, daí os estádios padrão FIFA superfaturados.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Respondendo sua resposta. Claro que são complementares, Eu as vezes uso meu carro, as vezes pego um táxi e as vezes uso metrô ou ônibus. Gostaria de usar mais o transporte coletivo. No caso dos carros, mais importante que a poluição é o congestionamento urbano, mas é claro que quanto menor o uso de carros menor a emissão de poluentes. Não dá para julgar as questões enxergando apenas um aspecto da mesma.

    2. Flavio Ferrando

      A desoneração do veículo popular será compensada por outros mecanismo em estudo pelo ministério da fazenda, razão pela qual o programa ainda não foi iniciado. O programa durará 3 ou 4 meses, retornando a tributação ao nível original, mas a compensação tributária também continuará, portanto gerando um aumento da carga tributária camuflada como bondade governamental.

    3. Hermes Yaly

      @Bianconi: cada vez mais, o automóvel é uma insensatez. Não bastasse as cidades serem planejadas em função dele e não dos seus habitantes, carros movidos a combustíveis fósseis estão levando o planeta à morte. Até mesmo os elétricos, se a eletricidade for produzida por usinas térmicas. Automóveis e transporte coletivo não são complementares como você afirma mas, sim, excludentes. É mais uma má ideia populista de Lula.

    4. Alberto Melis Bianconi

      Para mim a interrupção da fabricação dos modelos mais baratos foi tipo uma chantagem da indústria automobilística por subsídios, e como ignorar que ela suporta uma forte carga tributária? E sim, o carro novo tem um apelo forte para a classe média. Nem é incompatível com a priorização do transporte público, pode servir aos passeios de fim de semana e viagens de férias. Transporte público pode dar voto sim, mas não existe solução mágica, não é um problema simples.

  11. MARCIO OLIVEIRA

    O mínimo que posso dizer é que o seu texto é de uma lucidez irretocavel. E tome mais do novo velho e mofado.

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