Excelente texto! Obrigado por expressar minha indignação quanto a Folha sugerir que o esvaziamento das instituições ambientais é apenas uma derrota para o governo e não uma catástrofe para o país.

Texto inacreditável. Desse jeito vamos precisar do ombudsman do ombudsman. O autor faz críticas mas nem sinal de apontar qual teria sido o caminho correto na questão de junho de 2013, e no primeiro parágrafo mal disfarça a vontade que a FSP seja algo que ela não eh. Por último, esquecer que a Lava Jato desacobertou bilhões em corrupção e falcatruas eh desonestidade intelectual.

Finamente uma opinião isenta e realista.

Melhor Dallagnol estudar pra fazer concurso pra procurador

No Brasil ninguém é responsável. A Folha nunca foi neutra, o liberalismo tem lado, mas isso, de fato, nunca é assumido. No plano pessoal, percebe-se que alguém é maduro quando admite que errou e pede desculpa.

Não se pode esquecer que a maioria das pessoas têm egos que podem ser inflados ao extremo sem que haja motivo real. Políticos, então, nem se fala. Juízes, que se acham seres acima dos demais mortais, que se autoafirmam por meio de sentenças e ações muitas vezes questionáveis, são a pior parcela dos egos inflados. Eles podem ajudar pessoas, mas muitas vezes acham que só devem ver um dos lados, não o todo. Exemplos não faltam no país.

É um feito e tanto, ser o pior ombudsman da história da Folha. Um cargo em que abundam tranqueiras

O ombudsman foi muito coerente; coisa que está faltando nas edições. Principalmente, coerência em analisar as políticas públicas, que não podem se confundir se confundir com políticas ideológicas. Se somos um país, então estamos no mesmo barco. Precisamos de mais prudência e menos ódio.

De que adianta as análise do Ombudsman, se a Folha contínua fazendo tudo igual ou pior

Vi um vídeo tv 247, onde Tony Garcia relata nessa entrevista os PORÕES DA LAVA JATO. Fiquei estarrecida com tantas maldades e falca.truas onde quem estava para fazer justiça procura somente holofotes.

Aceito.

Uma das melhores análises que já li sobre a produção de conteúdo nos jornais. Ao se posicionar como guardiã da verdade, a Folha abusa de seu poder de influenciar leitores. Portanto, assemelha-se aos periódicos totalitários. A Folha precisa aprender a expor seu pensamento com mais sobriedade, mais respeito e menos sensacionalismo.

Muita enrolação para dizer o óbvio: filhinhos de papai inconformados com a possibilidade de perder as eternas tetas atearam fogo no país em 2013. Depois a lava jato pensou ter acabado o serviço, Anota aí: nós retomamos não apenas a Paulista, nós retomamos o País.

Ficarei um ano , infelizmente, sem ler o ombudsman. Ele tem lado

Brutalidade policial? Eram vandalos quebrando tudo.

Tenebroso foi o editorial de hoje. A Folha apoiou 64 e 2016, mas sua linha mestra é 1932 (o irremovível ataque a tudo o que cheira a getulismo e a incessante mobilização pelo retorno das configurações política e econômica da Republica Velha). Folha apoiou e apoiará qualquer futura iniciativa de interrupção de governos de esquerda, sempre em nome dos princípios de 32.

Oportuna visão que se aplica inclusive ao triste editorial de hoje. Qual é o papel de um jornal do porte da FSP na construção desse clima tão desfavorável para a reconstrução de um país que foi destruído com a sua complacência durante os governos Temer e Bolsonaro?