Ilustríssima > Junho de 2013 iniciou crise que ainda não terminou Voltar

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  1. Aderval Rossetto

    Ação e reação orquestrada! PT elevou salário mínimo real e os bilionários da direita arregimentaram alguns coringas, políticos ou jovens à serviço, estimulados financeiramente pelos robôs na mídia.

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  2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Francisco Bosco, achei excelente artigo e resgate da história recente. Mas continuo mantendo meu modo de ver aquilo q aconteceu em 2013 como uma micareta e ou carnaval fora de época, promovido e alimentado pelas mídias sociais e tradicionais, influencers, jabores e jornais nacionais q convocaram alienados(as) sem-noção para as ruas. No mais, antagonismo, cinismo, hipocrisia hoje é fetiche em todos os lados, centros e grupelhos. E a ideologia vigente é: farinha pouca, meu pirão primeiro!

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  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Francisco, "estabilizado o governo, feita uma transição democrática e sem sustos, esvaziada a extrema direita, dando lugar a um conservadorismo democrático, e reguladas as plataformas, limitando sua capacidade de degradação democrática"... Para q isso ocorra temos q agregar também mudança - paradoxalmente - radical desta "postura tribalista", mesmo das tribos com as quais nós (q nos acreditamos progressistas) em algum momento nos alinhamos.

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  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Sim, quem está nas ruas, nos supermercados, nas bancas de revistas nas conversas e convívios, no lidar do dia a dia sabe que o "fracasso eminente da esquerda" está sendo encomendado por discursos performáticos, os corporativismos e fascismos de alguns ismos que se dizem identitários, mas que (nem tão fundo assim) são matéria-prima (tijolo, areia, brita, ferro... concreto) "retroalimentação" do discurso da extrema direita que de soft só tem a IA e os algoritmos do seu lado, e que não pega leve.

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  5. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    "Ato Sekyi-Otu, Susan Neiman ou, no Brasil, Wilson Gomes", sim, devem ser lidos e considerados também, para nossa auto-crítica e para o nosso bem. As grandes mídias tradicionais também devem entender q não se muda um pensamento, um modo de ver o mundo e a vida, referenciais morais e culturais q foram encrustados por ela mesma nos imaginários da(o) cidadã(ão) ao longo de décadas, apenas com um conveniente discurso politicamente correto, apontando o dedo para quem vacila e "construindo inimigos".

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  6. Helano Timbó

    O conservadorismo-liberal e o progressismo fazem bem a uma nação quando em equilíbrio. Agora, o que vimos ultimamente foi um fundamentalismo arcaico.

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  7. Alexandre Sartori Barbosa

    Estamos juntando os cacos.

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  8. Antonio Carlos

    É muito otimismo! Mas, é bom ter otimismo. Precisamos continuar muito alertas para não ocorrer novo retrocesso. Deve haver mudanças muito grande geral - instituições de estado, impressa, movimentos sociais, sindicatos...

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