Alvaro Machado Dias > O que torna as coisas engraçadas Voltar

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  1. Leonardo Cadinanos

    Excelente artigo!

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  2. Ivo Ferreira

    Tive uma tia que costumava rir de tudo e de todos. Já perto dos oitenta anos, escorregou e caiu no banheiro. Segundo ela mesmo, levou quase uma hora pra conseguir levantar, mesmo com a ajuda das filhas. O motivo é que quando estava quase conseguindo, começava a rir e caía de novo.

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  3. Ivan Zacharauskas

    Ótimo artigo!

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  4. cassio farkuh

    Sempre que esse moço escreve ele traz um olhar de muita profundidade. Párabens!!!

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  5. Julio de Almeida

    A Folha deveria emoldurar esse artigo. Ele faz ver que é possível tratar dos assuntos mais discutidos sem agir como um avatar político.

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  6. NACIB HETTI

    Ótima matéria. Quase esgota o tema. Pode-se concluir que o humor é temporal e tem geografia.

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  7. José Cardoso

    A etimologia da palavra humor é a mesma de umidade. Nesse sentido, a ligação da graça com a sexualidade, ou de modo mais geral com secreções corporais (líquidas e gasosas) seria explicada. Mesmo que a piada não tenha ligação direta com nada disso, nossa reação tem, podendo até produzir lágrimas, como na expressão chorar de rir.

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  8. Miriam Santos

    Disparadamente a melhor leitura sobre humor que já conheci. Percebo que as questões delicadas estão nas entrelinhas. Liberdade de expressão e isso como disfarce para o preconceito. Muito equilibrado, muito bom, de fazer pensar e de unir.

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  9. Silas Martins

    Minha impressão é que o humor é o gênero mais popular que existe. Não sei se era assim antes, acho que não, não lembro de ser tanto. Eu nunca tinha parado para tentar entender o que me faz rir e foi muito interessante acompanhar o artigo por esse caminho. A elaboração foi suprema. Por mais peças com este nível de sofisticação e didática nos jornais brasileiros.

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    1. Miriam Santos

      O tipo de filme “normal” que conta uma história como se tivesse acontecido é classificado como drama. Será que o humor ultrapassou ele em popularidade? Duvido.

    2. Silas Martins

      Eu lembro na escola há muitas décadas um colega que subiu na mesa do professor. Não me esqueço da cara desse que entrou de repente na sala e viu a cena. Todo mundo estava rindo muito e parou. Mas aí começamos a rir de novo. Eu lembrei disso muitas vezes na vida. Acho que estávamos rindo da surpresa do próprio professor que não ficou possuído e sim sem reação. Foi mais benigno como diz o artigo e todos puderam se mijar de tanto rir.

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