Ambiente > Plano para alargamento de praias na Paraíba avança sob críticas Voltar
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Estado pobre como a ParaÃba gastar 400 milhões pra aterrar o mar é uma agressão, uma ofensa, uma cusparada na cara do povo paraibano, que tem mil outras prioridades antes de cuidar da erosão da barreira do cabo branco. Se já tem os 400 milhões pra isso, porque não providência ações mais urgentes do que esta?
A conta deve vir em alguns anos. Morte dos corais e da vida marinha. Como sempre homem destrói o habitat de outras espécies sem remorso.
A Ponta do Cabo Branco ou a Ponta do Seixas, um dos nossos mais atraentes cartões postais, que todos nós aprendemos no banco escolar, como o ponto mais oriental das Américas, o mais próximo da Ãfrica, tem sofrido uma erosão constante por conta das mudanças naturais do nosso clima. As Intervenções humanas, quase sempre deletérias, podem, nesse caso, trazer solução viável e solucionar o problema. Os órgãos ambientais e ONGs “muito bem intencionadas”, muitas vezes, trazem problemas inexistentes.
Porém é preciso ouvir especialistas e aval da ciência. O interesse apenas em conter erosão, trás consigo o de construir prédios e manter o turismo. Empresários e polÃticos bolsomitas, querem dinheiro e lucro não pode ser a principal meta. Lucro é pop, é tudo para essa gente, mas não é Deus.
Poidia dar a conta no IPTU somente para os residentes das áreas impróprias que favoreceram os especuladores imobiliários!
Eu moro aqui em JPA, nossa cidade tem uma legislação, as vezes burlada, de não construção de prédios altos na orla. Resultado, uma orla linda. Todavia a especulação vinda de SC encontrou aqui um lugar para ganhos imobiliários. João Pessoa é uma capital antiga, mas sem desenvolvimento territorial e fácil de ser comprada pelos expeculadores de fora. Isso tudo para ganhar as eleições municipais...
Problema comum em várias cidades, avançaram demais sobre a faixa de areia e querem consertar. Nem sempre funciona. A elevação dos nÃveis do mar está aà a ameaçar, uma ressaca atinge a cidade. Faltou pensar nisso lá atrás, a gana de construir foi maior. O mar não tá nem aà não.
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