Marcus Melo > Governos e coalizões Voltar
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É um bom retrato do que temos hoje. O modelo parece uma paródia da ideia da sociedade contra o Estado do Pierre Clastres, mencionado na entrevista com os autores de 'O despertar de tudo'. Pois parece desenhado para que o Estado não funcione, ou pelo menos tenha seus poderes bem limitados.
O negócio é sempre não entrar no mérito das coisas que "esse parlamento forte" aprova, nem comentar sobre as coisas que o deus Lira da FSP pede explicitamente para o governo.
Caro prof. Marcus Melo,muito bom seu artigo sobre as mutações ocorrida ao longo dos tempos neste nosso presidencialismo de coalizao, caminhando para um presidencialismo de colisão.
A recriação da Funasa, único destaque aprovado na MP da Esplanada é exemplo deste localismo como foco do legislativo. Interessam alà os cargos e o fluxo de recursos da instituição, que perdeu os motivos históricos de existir (foram superados pelo evolução da autonomia dos entes federativos - estados e municÃpios). Este semi-parlamentarismo que não quer ser o parlamentarismo institucionalizado pela carta de 88, pois não quer se responsabilizar nacionalmente por suas decisões.
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