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O Brasil peca covardemente qdo se trata de classes sociais oprimidas como pobres, negros e os Ãndios como povos originários em todo território nacional. O desprezo por estas classes oprimidas é real e estrutural, está no gens e ou no DNA dos covardes opressores. O maligno desprezo resulta na violência generalizada cometidas em todas regiões do paÃs. Esperamos que o STF devolva os direitos indÃgenas derrubando o reacionário Marco Temporal em SC para servir exemplo QUE PENA QUE ainda SEJA ASSIM!!!
Extremistas contra o Marco temporal?! Quem são? Os próprios indÃgenas? Exageram ao defender a própria vida? Que coisa!
Estou para ver um extremista contra o marco temporal. Mas a estratégia da bandidalha da extrema direita, a qual se inclui o editor da FSP, é inventar extremistas que não existem do outro lado para pedir um compromisso em questão que não há simetria: um lado quer roubar terras da união e transformar em latifúndio privado.
Onde está o extremismo do lado contrário ao Marco Temporal, que é um crime contra a comunidade indÃgena. Este editorial da Folha, como muitos outros, só vem mostrar a posição vergonhosa deste jornal que perdeu relevância no que diz respeito a democracia e civilidade . O único lado criminoso é o do Agro e o Congresso. A Folha parece um Trump que equipara nazistas com manifestantes civis. A nova Folha é a velha Veja. Um vexame jornalistico.
Seria justo que a regra que a câmara aprovou também valesse para os grileiros que ocuparam terras públicas, após a constituinte de 88. Porém, isso os ruralistas no congresso não concordariam. Ou seja, dois pesos e das medidas.
Gostei do seu argumento.
Depois de ler esse editorial (sob a égide o que a folha pensa) e se eu fosse um indÃgena, eu diria: me engana que eu gosto.
Porque a Folha não faz um editorial virulento contra a grilagem indiscriminada havida nas últimas décadas, exigindo sua revisão notarial?
A Folha está devendo este Editorial. Mostraria isenção, equilÃbrio.
Sugiro que leiam o artigo de Márcia Castro na própria FSP, O marco temporal é letal.
Se mesmo com a existência de legislação visando proteger os indÃgenas suas terras foram invadidas por garimpeiros, fazendeiros e traficantes, imagina o que não ocorrerá em caso de flexibilização das leis. Semanas atrás, a Câmara dos Deputados abriu as últimas porteiras para a boiada destruir o pouco que resta do bioma Mata Atlântica; os nossos cerrados vêm sendo invadidos por máquinas do agro sem dó nem piedade. Por outro lado, a Embrapa fala de milhões de hectares exauridos e abandonados.
Para dizer que há extremismo do lado de quem defende o direito dos povos originários previsto na Constituição quem escreveu o editorial deve estar incluindo pretensos defensores da tese tresloucada de que "o Brasil pertence aos Ãndios". E com toda certeza não se encontrava no Brasil em janeiro quando se descobriu a tragédia yanomami...
E se foi o STF quem cometeu o equÃvoco de definir o marco temporal tem agora chance histórica de se redimir.
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