Opinião > A quem interessa a morte da saúde privada? Voltar
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Muita pena desses planos de saude. Se o pais fosse serio nem existiriam. Viva o SUS!
A pergunta a ser feita deveria ser: a quem interessa fazer da saúde, ou melhor, da ausência de saúde, uma crescente fonte de lucro?
A resposta é simples: Interessa a qualquer paÃs que pretenda ser civilizado. Saúde deve ser dever do Estado e direito de todos. Os exemplos correm o mundo: Canadá, Austrália, Escandinávia, etc.
saúde não pode ser considerada mercadoria. quando se faz isso, alguns enriquecem muito, mas um dia a conta chega. os ricos saem de cena, levando suas fortunas, e o Estado fica com a fatura. saúde é direito, e direito universal, equitativo, integral e gratuito. saúde é o sus. saúde suplementar é doença, doença suplementar. longa vida ao sus!
O ideal é que todos tivéssemos no SUS uma garantia e um atendimento excelente. Que até os polÃticos e milionários o utilizassem, sempre. Porém, como esse dia há de demorar, infelizmente, é melhor contar com um bom convênio médico. Reconheço o mérito do SUS na pandemia, no tratamento do câncer e da AIDS, na vacinação, mas depender dele também não é fácil. Somos um paÃs difÃcil de se viver
Seria bom se os grupos financeiros se desinteressassem das operadoras privadas de saúde e o governo fizesse uma auditoria cidadã da dÃvida e dispusesse os 1,3 trilhões de reais que sobrariam para financiar Saúde, Educação, Transporte e Moradia para quem precisa. O paÃs dos meus sonhos é um paÃs digno para todas e todos, não um lugar onde se especula com o sofrimento alheio.
Com um achatamento salarial crescente dos profissionais que atuam no setor, médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e outros nunca receberam tão pouco das operadoras de saúde, vê-se logo que não há luz no fim do túnel. Hoje em dia quem consegue uma consulta médica nos moldes adequados, quando é paga por uma operadora de saúde? e a judicialização favorece na maioria das vezes o enfermo afinal qual juiz vai decidir contra a constituição que preconiza que o maior bem é a vida?
Esse discurso é claramente enviesado. Temos um sistema de saúde pública de atendimento universal,que nos salvou na pandemia, lembram? É por ele que temos que lutar e nos indignarmos quando governos de direita tentam dele tirar recursos. A articulista está somente preocupada com o setor ao qual ela pertence. Viva o SUS!
Pago um dinheirão de plano de saúde, além da coparticipação. Muitos profissionais se queixam da miséria que recebem por consultas e procedimentos. Toda história tem dois lados.
A medicina privada lucrou muito nos anos de pandemia com a redução de hospitalizações e procedimentos. Em 2022 houve aumento da demanda por causa do represamento nos anos pandêmicos, gerando aumento d o sinistro . Claro que há aumento dos custos da doença, mas esses custos não dão saltos muito grandes, sobem de forma previsÃvel com o avanço tecnológico. Os donos de empresas que lucram com a doença vão ter que se conformar em lucrar menos para manter os negócios.
As operadoras são as principais culpadas. Aceitam os custos exorbitantes cobrados pelos prestadores.
Coloca muitos problemas, a maioria óbvios. Mas qual a solução? Deixar morrer? Ignorar as novas terapias? Talvez a solução, que prefere não ver, seja a saúde pública, universal. Saúde não pode dar lucro. Em Luxemburgo, que não é paÃs socialista, não existe hospital privado
A pergunta deveria ser "a quem interessa a morte da saúde pública?", pois a colunista deve saber perfeitamente a resposta. As empresas de saúde privada, como todas as empresas, só visam aumentar seu lucro e diminuir seus gastos , e desde 1988 sonham em se livrar da "concorrência desleal" do SUS, que não cobra nada de nenhum paciente. "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária." (quais são elas?)
Concordo plenamente. Essas empresas visam o lucro acima de tudo e de todos. A propósito, se não estou enganado, não muito tempo atrás foi publicada uma reportagem sobre o mais jovem bilionário brasileiro. O "sortudo" é herdeiro, entre outras coisas, de uma empresa de planos de saúde.
O mÃnimo que esperava era que a autora tentasse responder à pergunta que ela própria fez. Apesar de toda argumentação sobre a precariedade do sistema de saúde privado fazer sentido, não foram expostas ideias para soluções e nem se essa precariedade de fato beneficia alguém ou se é apenas fruto de uma desorganização. Enfim, o artigo poderia ter ido muito além de tratar das razões da catástrofe, e o tÃtulo, que é uma pergunta, deveria ao menos ter tido uma tentativa de resposta por parte da autora
a solução implÃcita é aquela de sempre, a velha saÃda do liberalismo (sic): o Estado paga a conta. e a população participa da chantagem na condição de refém.
Corporativismo. O tÃtulo supõe algo que não é debatido.
As pessoas precisam aceitar que não existe vida eterna. Ou pelo menos que se existe, é muito cara.
Tá dando preju? Então é hora de vender os jatinhos e mansões adquiridas quando dava lucro, certo? Até o mercado se adequar, certo?
Apesar da aparente novidade do argumento, o encarecimento dos custos em função das novas demandas, ele, o argumento, é velho e sempre brandido. Não sei o quanto ele pode ser seriamente considerado e o quanto é retórica de lobbie. Gostaria de chamar a atenção somente para o eterno chororô dos donos de operadoras e a fortuna que eles fazem em poucos anos para depois vender ou falir as empresas. PS: A foto da Santa Casa, ou pelo menos o que ela representa, não parece ser o retrato mais adequado.
A politicagem neste paÃs solapa tudo, mas a ignorância e a mania de que o que está dando certo só pode ser desonesto arrasa com o restante.
Esse choro é para aumentar ainda mais o quê é absurdamente caro . Isso tbm é um tiro no pé pois , ficando as mensalidades impraticáveis , a perda de clientes concorrerá para insolvência das operadoras ! Se correr o bicho pega , se ficar o bicho come !
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