Paul Krugman > Os olhos do mundo estão sobre a Ucrânia Voltar
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O povo ucraniano é eslavo. Escreve em cirÃlico ,metade da população é russa e os ucranianos são ortodoxos. Os olhos os banqueiros ocidentais cresceram para o lado ucraniano com a OTAN PROCCURANDO A SUPREMACIA MUNDIAL Tudo se resume em "money" . Deixem de hipocrisia e digam logo a que vieram.
Realmente causa ódio e nojo a destruição de cidades e a matança de civis por causa de uma mera abstração: a hegemonia do império russo na região, conquistas da época da Catarina II. Quanto à segunda guerra, a Alemanha intensificou práticas de eugenia e mitos de superioridade racial que eram bastante comuns na época, inclusive na Inglaterra e EUA. A derrota da Alemanha contribuiu para desmoralizar essas teses, mas a guerra não foi por causa delas.
Para se ganhar uma guerra precisa de ter armas, mentes e corações, já percebi que por aqui os EUA perderam os 2 últimos
A OTAN queria entrar na Ucrânia para "intimidar" a Rússia. A Ucrânia é soberana, porém a Rússia não queria ser "intimidada". Não estou defendendo nenhum lado, mas será que a guerra não poderia ser evitada? Acredito que sim.
Existe um artigo muito bom do economista Michael Hudson, professor da Universidade do Missouri, que comenta artigo de Paul Krugman no NYT, foi traduzido pelo Brasil247, vale a leitura, também passa pela guerra na Ucrânia, buscar: New York Times está errado sobre a desdolarização
Obrigada pela recomendação. Gostei muito!
Versão americana da segunda guerra mundial. Sob a visão dos Russos: fomos invadidos pela Alemanha e perdemos 24 milhões, para entrar em Berlin e livrar o mundo dos nazistas, não podemos esperar a Otan fazer isto novamente. Vivemos outro mundo, Russia possui bombas atômicas, tentaram todas as sanções e Russia está mais forte ainda. Não precisamos de apelações para justificar uma guerra que tira milhares de vidas e que somente a indústria bélica americana ganha. Pela negociação de paz, pela vida.
Creio que não é a primeira vez que comento que este colunista americano escreve para os americanos, que realmente acredita na historinha de "defesa da liberdade e da democracia comandada pelos EUA". Para nós, isto não passa de uma piada de mau gosto! O contrato obriga a Folha a publicar qualquer coisa que o Paul escreve?
É muito impressionante como no Brasil se formou um grupo em defesa da solidariedade a Rússia, geralmente formada por apoiadores do Bolsonaro/Cristãos, do outro Lulistas/antiimperialistas. Enfim, dois extremos juntos na luta em apoio do regime genocida de Putin, torcendo por sua vitória e pelo enfraquecimento das Democracias liberais no planeta. Espero muito, que pelo bem do mundo, sejam derrotados!!
A guerra e real, a destruição e generalizada na Ukraina, com isso quero dizer que devemos estar contra os invasores .... Outra coisa todos os governos tem seus segredos e com suas ambições ,,, A Franca de Napoleão foi assim e foi combatida, a Alemanha Nazista foi também, os USA foi também na guerra do Iraque e outras tantas... Não existe povos bonzinhos, existe leis, democracias que devemos seguir, mas também devemos ser contra invasores de um pais sobreano.
Do outro lado existem os que vivem a realidade paralela da impensa ocidental em guerra, onde lhes é informado apenas um lado da moeda. Desconhecem o golpe americano, o tratado de minsky, os 14 mil de origem russa que foram mortos pelos nazistas azov e pelo regime ucraniano antes da invasão, o envolvimento e corrupção da oligarquia ucraniana, envolvimento do filho do Biden com esta Oligarquia, em uma espécie de emprego suborno antes da guerra. Acham que ucranianos devem morrer em glória.
Tá igual ao Mucio do Jô.
A Rússia está em guerra com a OTAN, a Ucrânia só entra com os pobres soldados. Eles não iam perder a oportunidade de testar armas e desgastar a Rússia. Essa conversa de equivalência moral é risÃvel. O que se vê são as mágicas de narrativa: os Himars não ganharam, os javelins tão pouco, os tanques menos ainda com as quantidades Ãnfimas. A força aérea não existe. Vão fazer contra ofensiva como, e com o que?
É melhor Paul seguir na sua seara econômica, onde se projetou brilhantemente. O mais insigne keynesiano não levou em conta que a vitória contra o nazismo não começa no dia D e só existiu após a união soviética stalinista em guerra patriótica destroçar o mais poderoso exército alemão, o IV, impondo a primeira devastadora derrota ao nazismo em Stalingrado que mudou de vez o curso da II Guerra. O número de mortos da união soviética, cerca de 26.000.000, é o maior das guerras em todos os tempos!
Não esqueçam a Operação Bragation que eliminou 28 das 34 divisões do Grupo de Exércitos Centro. Pulverizando e linha de frente alemã.
Três foram as principais batalhas decisivas. Por ar, a batalha da Grã Bretanha, primeira derrota nazista acabando com o mito da invencibilidade alemã. Por mar, a de Midway que aleijou de vez a frota japonesa. Por terra, certamente a mencionada batalha de Stalingrado. Dia D foi um complemento para derrotar uma Alemanha que já estava derrotada. Um ano antes os aliados já tinham desembarcado na SicÃlia.
A Alemanha Nazista invadiu a União Soviética com um exército de quatro milhões e meio de soldados, poucos retornaram para casa. A Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais sangrento da História Humana e que envolveu todas as partes do mundo, mas nada se compara em violência e brutalidade com o confronto entre os Exércitos alemão e soviético
A terrivel frente oriental ! Os livros de história do Ocidente , salvo alguns escritores especializados, omitem grande parte das informações. Dão ênfase apenas a fatos relevantes que destacam a atuação dos EUA e da Europa Ocidental , como o dia D !
sem chances de vitoria ucraniana sobre a russia e vice versa. Uma guerra que vai acabar por exaustão de meios convencionais e numa negociaçao para nao escalar para o lado nuclear. Em tese a razão da guerra é a expansão da Nato e não os anseios imperialistas de Putin. EUA e UK precisam de uma nato grande mirando a China. Putin caiu na armadilha e zelensky eh um só um personagem deste picadeiro que destroem vidas, no show para a Nato.
Seu papo é uma narrativa - nada mais. Os fatos a desmentem.
Zelesky é o palhaço nesse picadeiro de circo em um filme de horrores !
Não acho que os EUA seja um defensor das Democracias mundo a fora e sim defensor de seus interesses econômicos. Tanto é que reduziu as sansões ao governo da Venezuela durante a guerra na Ucrânia porque precisa do petróleo. Não tem lado certo nessa guerra, mas o mais errado é quem coloca seu povo para lutar uma guerra terceirizada.
Caro José Campos, o colunista é norte-americano! Esperar que ele falasse das atrocidades cometidas pelos EUA mundo à fora seria ingenuidade nossa !
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