Cida Bento > Marco temporal é 'arbitrário, restritivo e inconstitucional' Voltar

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  1. Agricio de Jesus Silveira

    Na verdade esse marco temporal é uma grande sacanagem que estão fazendo com os povos originários! Isso só pode ser mesmo obra de políticos bolsonaristas frustrados que agora estão preocupados em apropriar o resto de terras que os indígenas possui para favorecer o agro. Uma vez que é inconstitucional, esperamos que o STF e o presidente lula barrem tal projeto!!!

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  2. Gabriel França

    A maior riqueza que o Brasil "herdou" dos povos originários ( na verdade, tomou na mão grande) foi a natureza preservada e cultivada, na qual foram e são "doutores". Ignorantes ignoram, por ex, as tecnologias indigenas: foram eles que deram ao mundo o milho, a batata, o cacau e tantos outros produtos que hoje são essenciais no ocidente. Os que desdenham da riqueza do conhecimento indigenas, obcecados pelo mito do "crescimento ", são eles próprios, em sua ignorância, o maior atraso.

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    1. Agricio de Jesus Silveira

      No entanto companheiro de luta, agora sequer reconhecem a terra, as florestas, os rios e sua cultura...Esses parasitas do sistema capitalista som pensam em explorar e usufruir dos bens indígenas!

  3. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    Cida, Marco temporal é sim um acerto dentro do âmbito da Constituição. É uma referência para se imputar um direito, digamos, adquirido. Na realidade, a terra é um bem para produzir riquezas, não para formar patrimônio improdutivo. Os índios não têm como otimizar sua utilização, por isso não justifica tantas terras em seu poder. Essa balela de que os índios são donos do Brasil é totalmente retrógrada. Sendo assim, vou reivindicar parte das terras do DF, pois cheguei aqui bem no começo da Capital.

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    1. RUBEN SALOMAO GOMES DA SILVA

      Patrimônio improdutivo é manter a cobertura vegetal necessária para criação de um ecossistema que irrige as terras agricultáveis e produza grãos de exportação, alimentos e água para abastecimento. Infelizmente o seu raciocínio limita o aspecto macro das áreas de conversação que as reversa indígenas compreendem. O progressismo posivitista de uma visão sec. XVI de colônia não cabe no séc XXI

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