Djamila Ribeiro > Casamento infantil deve ser encarado como assunto urgente no Brasil Voltar
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Só esqueceu de falar que muitas dessas meninas tem suas vidas melhoradas por esses homens mais velhos. E o principal enquanto não fizermos uma luta de classes, ficar só no feminismo que odeia homens, nada disso vai melhorar.
Direto e reto: a solução é a melhoria econômica do paÃs, não tem outro jeito, enquanto existir pobreza em larga escala essas coisas acontecerão, independentemente de polÃticas educacionais públicas, não que estas não sejam importantes, mas é a necessidade financeira que faz as adolescentes a abandonar o futuro e entregar a própria vida a um casamento precoce, inclusive com o aval dos pais, então não adianta, ou o paÃs progride economicamente ou não resolve o problema.
Testemunhei alunas de 15 e 17 anos prometidas para homens de 30 e 40 anos devido o pastor e seus futuros maridos afirmarem que Deus as prepararam para eles. Foi muito triste ver pais coniventes e jovens com um grande potencial acadêmico se apagarem.
Seria muito bom se Djamila se interessasse também pelas crianças que são submetidas a transição de gênero. Algumas bem mais jovens daquelas mencionadas na matéria. Consequências desses processos realizados em tenra idade podem ser irreparáveis. Fica a dica.
Certeza que esse dado que diz que 36% das menores de idade estão casadas, da ONG XPTO, tem super credibilidade. É verdade verdadeira e q Folha está certa de nem checar as informações da colunista imaculada.
Na minha visão isso é uma consequência da realidade miserável de muitas famÃlias. Seja menino ou menina, é preciso lutar para sobreviver. Ambos desistem de estudar por causa disso. Não me parece uma questão feminista. E formar famÃlia não é uma coisa ruim por conceito. Vamos querer decidir o que as pessoas devem sonhar?
Gostei!!!
A colunista cometeu um erro grave e desinforma. Segundo o Eca, criança é aquela pessoa menor de 12 anos. Ela cita exemplos de adolescentes a partir dos 13 até adultas de 19.
Pode ser. Mas esse "erro" diminui a gravidade do problema?
De acordo com IBGE, são 17 milhões de mulheres entre 10 e 19 anos. Caso esteja correta a informação de 2,2 milhões de casadas seriam 13% do total e não 36% (ainda seria bastante).
Não diminuiu a gravidade. Ainda é um número alto.
O Pastor explica. Se as meninas crescerem as chances de engravidar aumentam, porém, se casarem cedo logo formarão famÃlias "de bem" e pagarão os dÃzimos necessários para manter a opulência dos bispos e pastores.
Que situação aterradora! Não tinha noção da extensão do problema.
Lendo artigos como esse eu me pergunto: como poderemos pensar em desenvolvimento se nosso povo não estuda, não se alimenta, não mora, não se locomover e não tem lazer minimamente? Como poderemos falar de futuro com realidades como essa. Não é internacionalmente que o atual presidente precisa olhar, mas é para dentro. Para esse Brasil profundo e marginalizado ... Bolsa famÃlia? É pouco, muito pouco. É quase nada...
Apoio as vossas palavras e acrescento o roubo feito nas verbas do ministério, vide o caso dos kits robótica.
Conectei sua coluna com a reportagem sobre a premiação na Obmep. Não tivemos oportunidade de participar, ao tempo da escola básica, de olimpÃadas de diferentes áreas do conhecimento, elas são recentes. Elas valem não tanto pela medalha, e sim pelas experiências associadas: voar de avião, hospedar-se em um bom hotel, fazer amizades, participar de um evento de grande porte. E pelas portas que abre: bolsa de estudos, cursos, descoberta de talentos, conexões para o futuro.
Cara Djamila Ribeiro mais um ótimo artigo,traduzindo polÃticas públicas para assuntos sérios e problemas cruciais estão fora do escopo polÃtico nacional.
Que a globolixo retrate esse drama em suas edulcoradas telenovelas é esperança vã.
Caetano e Paula curtiram essa coluna
Com certeza o senhor não compreende a gravidade do problema, nem a realidade desses milhares de meninas. Nem a realidade de Caetano e Paula. Lamentável.
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