Painel SA. > Novo piso da enfermagem vai quebrar homecare, diz associação Voltar

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  1. Mara Passos

    Quanto mimimi! Escravizam os profissionais de Enfermagem há décadas e agora dizem que um salário merreca vai quebrar os negócios? Exigem máxima formação, atualização, aprimoramento, dedicação, amor, especializações, mestrado... Nenhum dono de empresa tem currículo para cuidar de nenhum paciente e ainda pagam um salário de fome!

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    1. Martin Bittencourt

      Sugiro pesquisar sobre "oferta e demanda". Também sugiro pesquisa sobre os efeitos problemáticos de "price floors". Abraços!

  2. Maderfranio Gurgel Praxedes

    Chega um momento que a familia esta cansada de cuidar. Vai pagar mal para que cuidem de seu familiar. Bons salarios nao compram amor . Bons salarios pagam um bom profissional

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  3. Pery Pedro

    Ou a Folha diz que o Bolso quebrou o sistema de saúde ou diz que a lei que defende os trabalhadores é do Lulu. Como se sabe, o Bolso defende os donos so dinheiro e tem relações intrincadas com os ricos os quais, como disse nosso presidente, ficaram ricos explorando os pobres. Pessoas como Emilio Oderbretch, Bumlai, Léo Pinheiro, e outros que até tentaram melhorar contratando as palestras do escolhido, mas fracassaram. Essa gente gosta do Bolso. O Lulu, patrimônio de R$8M so no Brasil, é pobre.

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  4. Gustavo Ferreira

    Não existe almoço grátis. De todo jeito vamos pagar. Se não paga mais alto no plano de saúde, paga por mais impostos ou por menos saúde pública, menos medicamentos, menos vacinas, menos tudo. A matemática não mente, se aumentou a despesa tem que aumentar a receita de alguma forma.

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  5. CARLOS ARTUR FELIPPE

    Seguindo um dos princípios básicos do bom jornalismo, ou dê o mesmo destaque ao contraditório, que no caso parece bem óbvio e acessível, ou faz uma ressalva, bem destacada próxima ao título, que essa é uma matéria paga, encomendada pelos tubarões da saúde.

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  6. José Cardoso

    Não tem milagre. Aumentando a despesa tem que aumentar a receita. Ou os pacientes vão pagar mais, ou os contribuintes como um todo via impostos. Só não entendo o que o STF tem a ver com isso, pois o piso já foi aprovado pelo congresso e sancionado pelo presidente.

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    1. Pery Pedro

      É a instância máxima que aprova ou não as decisões dos outros poderes. Antigamente era chamado Poder Moderador. Hoje não modera, decide. Cumpra-se.

  7. Fatima Marinho

    Ampliar o SUS. O cuidado em casa eh muito mais barato que o hospitalar e mais humano. Não acredito que um piso salarial tão baixo vá quebrar empresas. Vai reduzir o lucro, não se deve lucrar muito com a doença.

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  8. Valderi Silveira Pinto Jr

    Interessante, os insumos hospitalares subiram quase duzentos % no governo passado, as empresas não protestaram, nem quebraram, agora, a mão-de-obra, mais valorizada, quebrará as empresas? Quando a fatia do bolo vai para o trabalhador, a elite ran ge os den tes de ho dio.

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  9. JAILSON DE BEZERRA

    Pelo que eu saiba, essas empresas de saúde só quebram quem paga o plano. Bando de avarentos que não querem valorizar quem de fato trabalha com os pacientes. Só lucros astronômicos sem ônus. E o jornal trata eles como coitados.

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  10. andrea nogueira araujo

    Com a transição demográfica e epidemiológica no Brasil, mais pessoas necessitarão de cuidados domiciliares. Mas o modelo de “Homecare” se baseia em uma lógica de fragmentação do cuidado, que até viola direitos, ao impor barreiras ao lazer, escolarização e convivência comunitária de crianças que dependem de dispositivos de suporte a funções vitais. O SUS oferece cuidados domiciliares em modelo biopsicossocial (Melhor em Casa), que agrega valor ao cuidado. Mas pode ser otimizado com oferta de cui

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    1. andrea nogueira araujo

      dadores que apoiem as famílias e lhes ofereçam cuidado de respiro. É necessário implementar uma Política Nacional do Cuidado.

  11. EMANOEL TAVARES COSTA

    Bobagem. O capital jamais perde. Os setores envolvidos na celeuma logo descobrirão um esquema que lhes possibilite manter um lucro de mais de 26% do investimento e descontarão o acréscimo no bolso do consumidor, que é quem afinal paga o pato.

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