Gustavo Alonso > Ruy Castro erra ao não enxergar influência da Jovem Guarda na música brasileira Voltar
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Corajoso teu texto! Aguardo ansiosamente a réplica. E se me permite, creio que até o sertanojo com letras no geral medÃocres e seus cantores alienados e idiotizados não pode deixar de ser um movimento. Pode?
Dóris Monteiro, Elis Regina, Gal Costa, Bethânia, Caetano, Luis Melodia, Nara Leão, EmÃlio Santiago, Marisa Monte, Titãs, Adriana Calcanhoto, Skank, Leila Pinheiro, Barão Vermelho, Ná Ozzetti, Ira!..a lista de gente que gravou Jovem Guarda é extensa demais.
Agora você vai ouvir aquilo que merece As coisas ficam muito boas quando a gente esquece Mas acontece que eu não esqueci....hehehe
Esses moços, pobres moços…
A "jovem guarda" foi uma grande porcaria. Musiquinha babaca feita por e para alienados desinformados sem interesses politicos e sociais. Foi uma cópia mal feita do Rock ingles e americano q estourava no mundo. Não tinha nada de novo, quase todas as musicas eram versões bregas de sucessos internacionais. Nem sequer cantar sabiam (a maioria). Bastavam-lhes ser bonitos. A jovem guarda não influenciou nada nem ninguem. É um subproduto.
Fala feioso!
Mário, exatamente por esta superficialidade toda é que a Jovem Guarda influenciou tanta gente depois.
Muito pertinente observação e ótima conclusão. Ninguém precisa ser caracterizado de forma pesada ou ser colocado como inimigo por um divergência. Observo uma ironia adicional: O excelente Ruy adora futebol, que foi também considerado um invasor estrangeiro e que seria moda passageira (com aprendi em livro do próprio Ruy).Se não gostasse de futebol Ruy talvez estivesse atirando contra o esporte agora.
Gosto do Ruy, mas que ele acha feio tudo que não for "da sua época", isso com certeza.
Haverá resposta do Ruy?
Torço que sim.
As "teses" de Castro e de Alonso sobre a Jovem Guarda peçam pelo mesmo erro: exagero. E também peçam por não citar o mais revelante, importante, original e influente músico surgindo nos tempos da "jovem guarda": Jorge Ben. Esse sim tem lugar no pateon da MPB e da música POP internacional. O resto é para mortais e imortais perderem tempo discutindo
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Discussão sobre música é mara.
Claro. Raul foi Raul por causa do Roberto Carlos, ñ por causa do Elvis. Xororó esta aà por causa do Roberto, ñ por causa de Milionario e Zé Rico. Tropicália foi filha da Jovem Guarda, ñ de Dodô e Osmar. JG foi um movimento mediocrÃssimo de letra e música, mas - discordo do Ruy - deixou legado: a mediocrização da música brasileira, do q era até os anos 60, para esse esgoto auditivo de hoje. Assim é que Roberto Carlos consegue ser "rei" no paÃs de Pixinguinha, Tom Jobim e Orlando Silva.
Como alguém antes comentou, isso dá um bom debate, mas jamais com os argumentos do colunista. E apenas reforçando, Roberto Carlos virou esse mito quando deixou a JG e foi ser cantor romântico. Quem ficou na JG morreu com ela.
Ponha se no seu lugar Gustavo Alonso!! Vc não sabe nem a hora que vc está com fome!!! Quem é Gustavo Alonso????? Ruy Castro é gênio!!!
Já ouviu falar de uma falácia denominada Ad Hominem, meu caro? Não, né? Tietagem tem limite.
Quanta grosseria essa sua... argumente para ser convincente e pare de idolatrar... todos cometem deslizes, porque Ruy Castro não cometeria? No fundo no fundo eu acho que Ruy sabe que exagera em sua posição. Admitir que foi um movimento a Jovem Guarda, não diminui em nada a trajetória de outros ambientes artÃsticos, nos quais pessoas intelectualizadas gravitavam, a exemplo de Caetano e seu Tropicalismo.
O comentário do Ruy foi simples e direto, apenas o óbvio, livre de qualquer sentimentalismo, agora a réplica do pesquisador é primária pois não desenvolve ou aprofunda nenhuma de suas argumentações com dados concretos, o que é a base de uma discussão que se diz cientÃfica.
A verdade sobre o lugar da Jovem Guarda na historiografia da música brasileira deve estar entre a posição de Castro e a de Alonso.
Parabéns, Gustavo Alonso! Você lavou minha alma. Quem gosta do Ruy Castro fica até sem graça com essas derrapadas conservadoras, preconceituosas e bairristas. Foi assim com os artigos sobre a Semana de 22 e agora com a Jovem Guarda. Será encosto do Tinhorão?
Bom, se for encosto do Tinhorão, daqui a pouco surgirão crÃticas a Tom Jobim e a Bossa nova...
Absolutamente certo, raciocÃnio e embasamento coerentes, Ruy Castro sempre será um gênio mas nesse aspecto foi lacrador
Na boa, jovem guarda, era musica para pré adolescentes. Não era um movimento. Era só uma obrigação musical de acompanhar os movimentos lá de fora.
Bobagem! Tinha um monte de idosas e idosos que curtiam a garotada.
Ruy tem razão a JG, não teve peso. Ainda hj os poucos Ãdolos do eiê que ainda restam parecem meio alheios a realidade do paÃs.
Texto excelente, o Ruy é um cara bom, Gil excelente, Fernanda nem se fala. ABI é o reduto da babaquice, bas ver seu presidente. Quanto a Jovem Guarda, ouvi uma canção do Erasmo há poucos dias, que não conhecia, Gente Aberta, ilustra bem a polêmica.
Essa canção "Gente Aberta" é uma obra prima, tanto no que toca aos arranjos, quanto à letra e sua harmonia... resvala na Bossa Nova, com o timbre sussurante e calmo, mas vai além, para deixar uma mensagem inequÃvoca de que tudo na vida requer "uma grande dose de boa vontade" para ser"entendido". Lembrou bem o leitor!!
Ruy, embora seja um exÃmio biógrafo, é um cronista preguiçoso. Se lhe falta inspiração, escreve qualquer coisa para causar espanto nos crÃticos e assim vai.
Como sou idosinha, lembro dos movimentos dos anos sessenta. Ruy Castro tem razão. A Jovem Guarda não influenciou a música. Os Tropicalistas:amo o Gilberto Gil!, Chico, e outros sim. a Jovem Guarda? Não. E digo não como fanática pelo Ronnie Von, oposto ao Roberto, mas, como apreciadora de música. Roberto Carlos super talentoso, um gênio, mas, dai a influenciar a mpb? Discordo. Vanderleia MagnÃfica, Erasmo? Também. Mas, Ruy tem razão.
No que me diz respeito - e eu vivi a jovem guarda - tudo que interessava era usar as calças de umbigo de fora e pular em frente à televisão de pés de palito dançando com meus irmãos. Adorava a Vandeca, os conjuntos - perdão, bandas - e Rita Lee. Éramos jovens e só querÃamos dançar e pular. Só mesmo jovens da época atual podem dar tanta importância a um programa semanal. Ruy está certo.
Academissismo!
No inÃcio eram as trevas e,: iê-iê-iê, fez-se a luz! Nunca antes neste paÃs houve algo com tanta influência. Tropicalismo, rock brasil, nordestinos modernos, manguebeat, brega e, vixe!, sertanejos modernos, tudo só porque houve a Jovem Guarda. No brega na periferia de Recife teve uma epifania! Descobriu o Ground Zero, o Big Bang, o começo de tudo: Splish Splash foi o beijo que foi dado e de onde tudo veio. Mas, bondoso, não deixem de ler o Ruy, tá?
A melhor resposta de todas.
Desde que Ruy tentou esnobar a semana de 22 se sabe que, para ele, toda cultura emana do Leblon. Uma pena.
Roberto Carlos e Tremendão influenciaram e ainda influenciam gente pacarai!
No mundo "das humanidade", parece difÃcil admitir, tudo é questão pessoal. Chegará o dia em que João da Praia será reverenciado como o profeta do século XXI. Aonde a vaca vai, o boi vai atrás. Pobre de nós.
Há um evidente e raso exagero por parte do autor ao discorrer sobre a influência que aquele programinha alienado da Record teve na música brasileira em geral.
A jovem guarda (assim mesmo, com letras minúsculas) atendeu bem ao clima de conservadorismo exigido pela repressão dos anos 60, encampada pela ditadura militar. Serviu para mascarar o terror. Enquanto balançavam suas ridÃculas cabeleiras ao microfone, pessoas eram torturadas e assassinadas. O horror.
Gustavo Alonso acertou na mosca. Ruy Castro é genial, mas seu amor pelo Rio de Janeiro vira e mexe turva seu raciocÃnio. Vide campanha para diminuir a Semana de 22. O pecado dos dois movimentos? Terem acontecido em São Paulo.
Polaridade? O texto é de um reducionismo constrangedor. A discussão é boa, mas compreender a música brasileira neste nÃvel de argumentação e responder assim ao Ruy Castro... parece-me uma coversa de porta de quartel
Concordo que a jovem guarda teve muita influência na cultura brasileira, sim. Seu texto é bom mas um pouco deselegante com o Ruy. Melhore o tratamento com quem você diverge e seu texto ficará excelente.
Deselegante foi o ruy. Ou nao existe roberto, erasmo, e tantos outros.
Meñhor perseguir diretores mortos em paris q alias nessa epoca e uma lindeza
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