Deborah Bizarria > Sou evangélica; por que isso te incomoda? Voltar
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Primeiro, nunca vi um currÃculo que informe a religião, talvez porque seja uma opção Ãntima de cada pessoa que não importa a ninguém, apenas a esta pessoa. Segundo: não seria porque uma grande parte destes crentes sejam facilmente manipulados e explorados e invariavelmente suas opiniões estejam contaminadas pelas do pastor. E por fim, a intromissão destas seitas na polÃtica visando obter mais poder e benesses aos seus dirigentes indo de encontro aos ensinamentos de Cristo. Vade retro satanás.
Que tal escrever no jornal da igreja e poupar os leitores da Folha Pan dessa pregação chata?
Tive uma colega de trabalho evangélica por vários anos. Pastora, na verdade. Só descobri que ela era evangélica por acaso. O testemunho de vida santa dela não precisava da estampa "Evangélico" na testa.
Sou ateu mas vejo com respeito qualquer manifestação religiosa. Faz parte do contexto humano. Sociologicamente as religiões são estudadas como importantes instrumentos de controle social.
A única questão aqui é: você votou no Bolsonaro?
Nenhuma fé me incomoda, o que incomoda é o assédio religioso dos evangélicos, ou que se intitulam.
Com certeza
Esse desabafo só demonstra q o incômodo é somente seu.Primeiro acredito q pouquÃssimos estão preocupados com a sua fé ou religião,estão em busca de notÃcias,atualização.Talvez você sinta essa necessidade de dar visibilidade a sua religião ou dar um chamamento mais popular,buscando arrebanhar os seus leiores de forma mais seleta,quem sabe.Entretanto, eu te pergunto: Quantas vezes você Viu ou Leu em outras tantas matérias e veÃculos, que se identificam como Católico, Espirita, Umbandista, etc?.
Nunca tinha lido sua coluna. Pensei ser uma convidada. Realmente, não há necessidade de declarar-se evangélica; nessa coluna falou em representatividade evangélica na economia e legitimou todas as crÃticas de seus leitores.
Seitas
Se julgo com má intenção, que Deus me pune, pois a medida que julgar serás julgado, o culto agradável a Deus é este, cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. Evangélicos não dão esmola, zombam de pobres, vendem a salvação, como renovadas e heréticas indulgência, justificam a riqueza e a concentração de renda, mesmo diante de milhões de miseráveis, são impiedosos, nada de Jesus, professam ideologias humanas, assim dão mal testemunho de si.
É um absurdo alguém se incomodar porque outrem professa alguma fé religiosa. Porém, a mistura insana de religião com polÃtica tem incomodado quando, em nome de Deus, muitos exploram a boa fé de pessoas simples. A propósito, a formação de bancadas religiosas no Congresso Nacional não podem ser vistas como uma necessidade divina, mas como uma busca pelo poder terreno, o que contraria os ensinamentos de de Cristo. Autênticos religiosos que têm voz na mÃdia deveriam se incomodar com isso.
Ser evangélica, umbandista, católico ou espÃrita não muda nada. Nós assinamos o jornal porque queremos informações, não temos interesse na fé pessoal dos jornalistas e colunistas, pois isso não é relevante. Você gastou uma coluna inteira apenas para falar disso? Acredito que tenha sido uma perda de tempo para todos nós.
Perfeito
Déborah, você é uma exceção. Você deve concordar que a grande maioria de evangélicos são fanáticos que cultuam a ignorância e são utilizados como massa de manobra. Os evangélicos são o que existe de mais atrasado na sociedade brasileira. Principalmente os evangélicos das igrejas que tem "DONO"
Senhora colunista, ser evangélico hoje no Brasil causa espanto porque as igrejas evangélicas, salvo rarÃssimas exceções as quais desconheço, se converteram em seitas que manipulam e exploram economicamente e emocionalmente seus fiéis/clientes, com o objetivo de enriquecer e ganhar poder polÃtico para fortalecer seu projeto de dominação econômica e social através do controle da massa evangélica.
Welington, respeito sua crença em Jesus, mas, seus declarados anos de estudo não o impediram de acreditar que para viver sua fé faz-se necessário a intermediação de uma igreja evangélica, intermediação que é a essência da manipulação e do controle que os lÃderes evangélicos exercem sobre seus fiéis/clientes. Acreditar que para chegar a Deus é necessário utilizar-se de uma ponte chama igreja evangélica é aceitar a manipulação que abrange milhões de brasileiros como o senhor mencionou.
Perfeito, e confessar a fé, algo de foro Ãntimo, está mais para demarcar território e avançar no seu meio. É a luta pelo poder tão claro, também dentro destas seitas fundamentalistas....
Prezado Welington, o problema do evangélico é exatamente esse seu. Achar que tem essa aura: só eu conheço a verdade!
Welington, a despeito do seu tempo de estudo, dizer que teve uma experiência pessoal com Jesus é anular todo o seu conhecimento pois qualquer pessoa racional entende que a bÃblia é somente um livro recheado de fantasias, incluindo seus dois personagens principais: Jeová e Jesus.
Prezado Valdo, não é pre_conceito seu achar que os mais de 60 milhões de evangélicos que frequentam uma igreja são manipulados pelos lÃderes religiosos? Tenho duas faculdades, tenho mestrado, leio 4 jornais diariamente, e frequento uma igreja porque a fé molda minha vida não pelo que os lÃderes religiosos falam, mas pela minha experiência pessoal com Jesus. Se um dia em que você conhecer de verdade Jesus, irá mudar sua cosmovisão e perceberá que a fé não é um salto no irracional no escuro.
Estamos no século 21 e boa parte da humanidade ainda se comporta como no século 1. Não é minimamente civilizado questionar quem quer que seja pela sua Religião ou Crenças. Quem faz discriminação por isso mostra o quanto precisa aprender e reformar-se intimamente. Certamente não é feliz.
Não acho que ninguém questione a escolha dela, e sim o fato de expor essa escolha como se fosse relevante para a análise econômica - não é. Soa apenas como proselitismo, e isso é bem pouco profissional.
Prosperidade, Prosperidade, negacionismo, negacionismo, mentira, mentira, como são de Cristo, se neles não há verdade, distorcem tudo, não escrevo isso com alegria, sim com tristeza, como testificou Jesus, Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? Creio que não. Tiraram a mensagem de Jesus na igreja, cada culto novas e graves heresia. Agora se acabar o dinheiro na Igreja não sobrará nenhuma igreja evangélica.
Olá cara Deborah, você está muito incomodada com o incomodo de alguns leitores em relação à exposição de sua religião, não é mesmo? O que você fez e continua fazendo é uma estratégia de marketing em busca de visibilidade. Pergunta chave: Por que revelar sua religião com tamanha enfase, num veÃculo de mÃdia da imprensa tradicional onde leitores(as) buscam informações de interesse particular? A ingenuidade é coisa do passado onde as máscaras se estragaram. Presta atenção, minha cara!
Caro Arnaldo, correto. O que você comenta pode ser um dos desdobramentos da estratégia da Deborah. Quanto a você caro Welington, reafirmo que pouco importa a opção religiosa de quem quer que seja. Porém, não esqueça que o desejo de ser reconhecido(a) está relacionado como uma pessoa se comunica. Quando a Deborah num veÃculo de imprensa em que escreve matérias, que nada tem haver com a religiosidade de quem escreve, ela está se expondo. Essa exposição é gratuita? Duvido!
Duas alternativas: 1. Trata-se de uma cÃnica estratégia de marketing. 2. Insegura sobre suas credenciais em Economia, busca a empatia de seus correligionários na esperança de que alguém leia suas análises econômicas.
Caro Reinaldo. O que o credencia ter convicção sobre a intenção da colunista? Se você se acha capaz de adivinhar qual a intenção da Deborah, pode também ser julgado de preconceituoso por tentar desqualificar uma pessoa só porque ela revela sua fé. Qual o problema nisso? Por que se sente incomodado. Ligue -se, cara, e deixa esse preconceito fora de suas manifestações.
O fato de ser evangélica, infelizmente tornou-se algo negativo, sou religioso, de tendencia evangélica, envio diariamente mensagens evangélicas, a pelo menos quatro anos, porém, não participo de igreja, e nem vivo no "circulo" evangélico, simplesmente por ser insuportável, não sobrou nada de Jesus, de partilha, de preferencia aos pobre, infelizmente julgam o mundo, não toleram ninguém, são racista e só pensam um dinheiro. Não conheço um, que seja digno de Cristo, a palavra é prosperidade.
A questão das palavras e seus significados é que elas se contaminam pelas ações daqueles que denominam. Desde que a palavra evangélico denominou aquilo que há de mais podre na polÃtica nacional, assumindo posturas neo-na zis-tas e naturalização do charlatanismo-dizimista, não há como compreender com boa-fé essa denominação. Ela sempre carregará essa chega.
Desde que não queira me impingir suas crenças, nem ao resto da sociedade, não incomoda. E também não me venha com conversa fiada de tolerância religiosa quando seus lÃderes pregam e praticam exatamente o contrário.
Mau pastor, muitos pedidos de dinheiro, polÃticos pastores, estraga os bons evangélicos.
Não conhecia você, mas fiquei animado com sua postura, precisamos de mais evangélicos assim, moderados, e lutando pela fé verdadeira, sem diminuir ou excluir ninguém.
É só evitar se envolver com temas laicos. Por exemplo, polÃtica e economia....
Senhora colunista, o ponto de ser evangélica não se limita à simplicidade de apenas proferir sua fé, pois ser evangélico no Brasil e em muitos paÃses subdesenvolvidos significa optar, ingenuamente ou não, por se sujeitar a um grande balcão de negócios que vende a ajuda divina para os seus fiéis/clientes. Esse balcão de negócios não foi inventado pelos neopentecostais, pois a igreja católica enriqueceu assim séculos atrás, porém, cair nessa armadilha em pleno século XXI é muita ingenuidade.
O texto precisa de uma revisão gramatical.
Não me incomoda saber que alguém é evangélico (na verdade, reformista cristão, posto que todos os adeptos do cristianismo são, ipso facto, adeptos do Evangelho e, portanto, evangélicos). O que incomoda nos religiosos de qualquer corrente é o sectarismo intolerante, afirmativo de que, fora de sua fé, não há salvação.
E uma salvação fantasiosa, ainda por cima.
Assim como católicos e evangélicos, existem crenes de todas as colorações. Alguns elegeram o pior presidente de todos os tempos, outros votaram em Lua, o melhor presidente de todos os tempos. Portanto, nada contra as religiões.
Gostaria de vê-la dizer aos seus colegas de fé quão absurdo são as posições de pastores que fazem da religião um instrumento polÃtico em benefÃcio próprio e nada republicano. É para os próprios evangélicos que a Sra. deve escrever.
Ser crente não é um problema, o problema é quando os crentes querem misturar religião com polÃtica, ou melhor, com a extrema direita =religião. Eu sou ateu, graças a Deus.
DifÃcil entrar num metrô e ter que ouvir uma pregação religiosa como se tivesse optado por ir a igreja ou andar na rua e ser abordado por jovens c cartazes "Jesus te ama e blá blá blá! "O fato de você ser evangélico, católico, umbandista, budista ou ateu, pouco me importa,contanto,que não seja Invasivo e desagradável!
Deve-se respeitar sem dúvida, mas na verdade quem está sob ataque ferrenho no Brasil é a coisa laica, uma das joias da constituição. Uma joia tão brilhante que irradia feixes magnÃficos de luz. As trevas radicais odeiam a luz, odeiam o laicismo. Mas não seria este que deveria estar acima de tudo, acima de todos?
Cada qual pode ser o que quiser: católicos, budistas, espÃritas, LGBTs, evangélicos etc e ninguém deve se incomodar com isso. A opção é livre arbÃtrio.
A questão não é religiosa, mas sim polÃtica. É um projeto de sociedade que está sendo colocado e assim deve ser visto e criticado.,como qualquer outra alternativa que se coloca. O assunto é poder secular.
A partir do momento que você coloca "evangélica" na descrição profissional , então dá direito à s crÃticas por sua escolha.
Concordo, se é crente, vai pra igreja, economista erra quase sempre, deus vai ajudar ela não errar?? Ela deve escrever em WhatsApp bolsonarista.
Vc é tão evangélica quanto a Damares? Quanto o André Mendonça? Vc é amiga do Malafaia? Do Magno Malta? Vc votaria no capitão TarcÃsio? JK
Faltou o nome daquele pastor de grana q batizou o outro no Rio Jordão e acabou preso
Um monte crente "roubando" o povo pela TV. Sem punição.
Ao invés de a senhora se incomodar com as """crÃticas""" (pois a final, porque será?), deixe que seus exemplos falem por sua "fé". E sim, as crÃticas dos leitores em boa parte, todas tem sentido pois estão pautadas na realidade de muitas situações que o Brasil está passando. Esse falso "povo de deus" querem interferir na Educação, saúde, estado laico... quanto isso, o debate público será discutido.
Na minha experiência não são “alguns” os intolerantes, e sim a esmagadora maioria. “Alguns” são os equilibrados, porém coniventes com a histeria em massa das igrejas populares. A mistura de religião e Estado, a mania de enfiar seus sÃmbolos “goela abaixo” dos outros e a incoerência (o religioso intolerante persegue minorias mas acusa os laicistas de “perseguição religiosa” quando confrontado em suas atitudes discriminatórias) - tudo me mostra que não há nada menos “cristão” que um evangélico.
A Reforma de Calvino ou Lutero ficou bem distante do que temos hoje. De forma geral, religião é ato de foro Ãntimo. É o ‘religareÂ’ do homem e sua divindade. É um testemunho pessoal, interior é desconhecido ao mundo exterior, onde o templo é o coração do homem. Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. A espetacularização do ato de fé e a transformação do dÃzimo em objetivo primeiro os afastam da verdadeira evangelização.
Assim como a sociedade precisa refletir sobre essa equivocada generalização (todas são equivocadas) dos evangélicos, estes também precisam refletir sobre os motivos de o seu seguimento religioso ser visto de forma negativa. Os evangélicos que discordam da atuação das grandes igrejas e de seus mercadores da fé precisam reagir e expor sua opinião, pois o silêncio conivente não vai mudar esse quadro.
Pra mim, essa necessidade tem a ver com esse identitarismo reinante em que as particularidades valem mais do que todo. É uma espécie de carteirada moral...Algo relacionado com a ideia horrivel de "lugar de fala". Invlusive, a colunista, enquanto economista e evangélica, bem que poderia explicar porque igrejas não pagam imposto ou porque certos pastores ficaram tão ricos no Brasil enquanto a maioria do povo brasileiro continua miserável e crente...
Ótimo comentário!
Hoje quando alguém se diz evangélico é difÃcil não associar á intolerância de forma holÃstica. O Brasil de quatro anos de governo do Capiroto com o tema “Deus acima de todos” contribuiu para a rejeição de evangélicos. Além disso, também os empresários da fé e polÃticos como TarcÃsio na Marcha de Jesus ajoelhado e rezando.
De verdade, gostei do que escreveu, porém: em nada me incomoda a autora ser evangélica, acredito que o exercÃcio da fé é legÃtimo e que a pluralidade religiosa faz bem (inclusive a existência de ateus). Sou espÃrita e respeito todas as religiões e o ateÃsmo. Mas, no Brasil atual, quem mais promove perseguição religiosa, intolerância, contra outras religiões, quem explora financeiramente a crença de pessoas humildes, quem prega contra direitos femininos, direitos LGBTs, etc. são evangélicos.
Secularismo moderado? O que me incomoda é que temas da vida pessoal (aborto, casamento,…) sejam legislados como se fossem temas religiosos. O que vc faz é apenas expor um evangelismo moderado, em cima do muro e morno. Apavorante e insidioso.
Concordo!
A questão é complexa. A religião evangélica no Brasil, sem dúvida ocupa um espaço importante, principalmente nas periferias, mas o advento de bolsonaro pôs em cheque a maioria das seitas evangélicas. Sem dúvida que existe bons evangélicos, mas tem que buscá-los com lupa. A outra questão é a limitação do sentido teológico e o machismo inerente às religiões evangélicas, que negam o divino na mulher, meio assustador.
Abri o artigo querendo ler que "significa ser evangélico" para você e "sobre a motivação da declaração de fé". Não encontrei. Na minha visão, declarar religião é o mesmo que declarar o time para o qual torce. Substitua evangélica por rubro-negra, ou tricolor, ou palmeirense, e o texto funciona perfeitamente. Você vai encontrar companheiros e rivais. A religião e o time de futebol de sua preferência são algo de caráter privado. Sim, muitos evangélicos têm comportamento errado, você escreveu.
na "ieclb" já ouvi gente defendendo tirarem o "e" do nome porque o termo está por demais pros-xx-tu-y-do .
Dauner, sou católico e tenho amigos luteranos. É outro nÃvel. Os que me incomodam são estes evangélicos da mÃdia, da compra e venda do amor de Cristo e a excessiva presença na polÃtica.
Voto com o relator José Roberto Ferreira.
É tÃpico da estúpida polarização de hoje. Por um lado, os evangélicos são usualmente intolerantes, demonisando as crenças alheias, reforçando preconceitos contra homossexuais, usuários de drogas e contra qualquer um que não seja terrivelmente conservador. Por outro, a classe média abastada é também intolerante com eles por reação, mas também por preconceito de classe contra a religiosidade dos mais humildes. Está armada a bomba...
Não compare pessoas LGBTs com usuários de drogas, por favor.
Toda religião é limitada por verdades absolutas inverificáveis o que a coloca, enquanto evangélica, na condição de subalterna de idéias impostas por terceiros. Também os evangélicos carregam o dogma da evangelização, tendo como diretriz de vida trazer para sua verdade outros que estão “perdidos”.Ou seja, a crÃtica à colunista evangélica refere-se ao fato de seus argumentos serem limitados e sua intenção real ser sempre submeter os incautos à sua verdade, como têm feito os polÃticos evangélicos.
"Evangélico" é todo aquele que aceita o Evangelho de Nosso Senhor, Jesus Cristo, ou seja, todos os cristãos. infelizmente no Brasil, um segmento que confunde BÃblia com desodorante (como afirmou aqui na FSP ontem um cidadão) se acha dono do termo Evangélico . eu sou cristão, membro da ieclb.
Dauner, concordo contigo. Mas a intenção "desses evangélicos" é se firmar e se diferenciar dos demais cristãos, e porque não dizer com uma certa soberba.
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