Deborah Bizarria > Sou evangélica; por que isso te incomoda? Voltar
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Sabe o esquerdomacho, aquele homem hétero de esquerda que adora dizer que é feminista? É o mesmo com os evangélicos que “discordam” do pastor que pregam intolerância religiosa e violência contra minorias, mas não sai da igreja, continua lá perpetuando uma religião excludente e, obviamente, se beneficiando dessa sociedade que marginaliza pessoas pretas, religiões africanas e pessoas homossexuais e não religiosas. É isso que incomoda nas pessoas. Não é preconceito. É a realidade da sua religião.
Ótimo exemplo!!!
Ninguém liga para à religião que tu professas, as crÃticas são as atitudes de ingerência na vida e no modo de viver dos outros, a perseguição da fé alheia, o alinhamento cego a pautas reacionárias e violentas.
O que me incomoda? o que me incomoda é intolerância e preconceito de muitos por quem não segue a religião, pelos LGBT, pelas religiões de matriz africana, pela tentativa de impor a todos a sua visão de mundo. Respeito todas as religiões desde que cada um tenha respeito pelo outro, pela cultura do outro. O que me incomoda também é o silêncio dos bons no meio evangélico. Isso me incomoda.
Sra. Déborah. Muito bem estruturada a sua narrativa, mas os fatos - envolvimento polÃtico partidária extremado e enriquecimento de pastores - são tão evidentes, que tornam, desculpe o trocadilho, o seu discurso Bizarro
Oque incomoda não é evangélicos, oque incomoda é a maldade do bolsonarismo que vcs decidiram abraçar, o bolsonarismo não tem nada a ver com Jesus
O que incomoda é a intolerância e opção pelo dinheiro e não pelas pessoas.
Deborah pode ser o que quiser, evangélica, católica, ateÃsta, satanista, etc. não vem ao caso a sua opção.. Não sei porque colocar na sua Bio. Parece que ao se declarar evangélica vc quer atrair um determinado público pela identidade religiosa e não pela força dos seus argumentos, pela qualidade do seu texto. Se existe um estereótipo sobre neopentecostais é porque construÃram isso: fanáticos, agressivos com outras religiões, homofóbicos, misóginos, etc. nem todos são assim, muitos pastores são.
E extremamente, anacronicamente machistas.
Concordo em grau número e gênero...
Essse pastores só pensam no dÃzimo
O que me incomoda não é a fé dos outros e suas práticas religiosas, mas os preconceitos e intolerância de muitas dessas pessoas, bem como sua comercialização ( da fé) . Querem impor normas comportamentais baseadas em suas crenças , como se fossem donos (as) da verdade. Meninos de azul e meninas de rosa, só para dar um exemplo.
Pelo apoio ao anterior governo da anti-civilidade; e se julgarem melhores!
Nenhuma religião me incomoda. Fique sossegada. O que me incomoda muito é gente burra, que se deixa levar pelas palavras de delinquentes. Atrapalham demais. O mundo está cada vez mais cheio desses "seres humanos". Não imagino como nos poderemos livrar deles.
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Quanto a primeira tenho ainda duvidas" (Einstein). O significado de estupidez , tal como foi dito por Einstein pode ser traduzido como burrice.
Jesus nos ensinou: "dar a César o que é de César e a Deus o quê é de Deus"! Simples assim vcs é que complicam!
Marina Silva é evangélica e tem o meu respeito e admiração, assim como outros que também o é e eu nem sei, porque têm a religião como fonte nutricional para a sua saúde mental. Em suas ações não há qualquer traço que indica uma determinação doutrinária. A questão não é você, pois todos têm o direito de vivenciar o seu estágio de maturidade, o problema é a Folha, que depois da morte do Otávio Frias virou ora uma Torre de Babel, ora uma bússola avariada.
Nada contra, mas há infelizmente muitos picaretas just for money.
Parabéns pela clareza e postura! Que Jesus abençoe sua caminhada com força e coragem!
Não cola. Me apresente um evangélico que não tenha horror destrutivo ao que lhe é diferente e, então, podemos conversar.
Porque tudo incomada o evangélico, e aà o problema volta pra ele.
Essas ideias de "secularismo moderado" ou "laicidade cooperativa" são pouco mais que uma tentativa intelectualmente refinada de colonização do debate público pela religiosidade. Um dos principais legados da moernidade - e um dos que mais vale a pena preservar - foi a separação entre as esferas pública e privada, o que permitiu a distinção entre o Estado e o debate público, que se dá por meio de razões, e os sentimentos religiosos, mÃsticos e morais privados. Você, como liberal, entende isso.
Caro Daniel, seus comentários são excelentes! Primeiro porque desmitifica uma suposta neutralidade ideológica dos artigos da Deborah, quando ela faz questão de expor, reafirmar e justificar sua opção religiosa, como é o caso desta matéria-justificativa que escreveu. Em segundo lugar, não existe isenção intencional quando ela faz isso numa mÃdia que será lida por leitores(as) que buscam informação, pouco interessados(as) na religião de quem escreve. Abraço.
A religião não abona ou desabona qualquer um. Inseri-la em lugar inapropriado, sim.
O ponto é, a sua ou a minha religião não são relevantes para ninguém além de nós e de nossa comunidade próxima. Definitivamente não deveriam influenciar nosso posicionamento no debate público ou guiar nossa argumentação. Então a menos que sua coluna seja sobre os sermões de Jesus ou a teologia de Paulo, não vejo razão em estampar como qualificador em todos os textos a sua afiliação religiosa.
Quanto malabarismo retórico para não conseguir explicar nada. O pior de tudo é a menção a um tal de secularismo moderado...
O que de fato me incomoda é a construção de um Cristão Bolsonarista. O termo é uma antÃtese. O vernáculo sofre um atentado em sua base histórica e filosófica. Mais próximo estariam os Fariseus.
É, Sra. Déborah, caso a coragem de exibir o crachá de dizimista regular supere a vergonha, é preciso ter ciência de hoje que não basta ser evangélico não-bolsonarista, é preciso ser cristão anti-Malafaia, entende? É muita lama aÃ, só vassoura não resolve.
Respondo à pergunta feita no tÃtulo. A mim me incomoda saber que o/a articulista defende, em tese, impor comportamentos aos outros, mandar na vida privada alheia. Ou pelo menos é o que fazem representantes polÃticos de sua religião.
Não sei não, faz sentido ler na bio de fulano ' antropólogo catolico'? ' biólogo e muculmano'? 'jornalista umbandista' ? Sinceramente, não sei exatamente o que eh, mas essa necessidade dos evangélicos de, não apenas professar sua fé, mas evangelizar, afirmar-se, exibir-se, barganhar com jesus, citar velho testamento... Porque não entendem o incomodo que geram? Se rezassem quietos como os demais não teriam que lidar com isso.
Acho que certas questões não devem ser "misturadas". Religiões e crenças, "geralmente" reduzem qualquer debate já que tudo se justifica na "divindade" sem plausibilidade justificativa. Assim está escrito(SIC!), Assim será (é)
Quanto mais se explica, pior fica! Pra que k@t$0 saber de sua religião se vamos falar de economia?
Incomoda não é a senhora ser evangélica ou gostar de comer arroz, pitangas ou dejetos. Incomoda é ler que o estado deve estar ligado à religião. Os deuses e as religiões sempre serviram aos poderosos. Não tem nada de bom na sua fé. Só tristeza, pobreza e servidão.
Além da doentia relação sadomasoquista entre os crentes e a narrativa do neopentecostalismo. Observação essa que tem como origem a Ciência. Em especial a Psicologia Neofreudiana. Melhores detalhes: "Neopentecostalismo: desamparo e condição masoquista" - no Google. Embora o artigo seja técnico, a leitura é fácil. Portanto...o fato da autora ser mulher, não me incomoda - pelo contrário. Mas...o fato em professar uma fé de tro de uma condição masoquista e sádica é complicado...
Secularismo moderado.... preguiça....
Será por que né. É povo escolhido, são os predestinados, é maldicão de kam, é homem que é o cabeça. É tanta bizarrice querendo dizer que uns são melhores que os outros e por consequência, uns acabam sendo menosprezados, inspiração para ideias supremacistas e machistas. Bem longe dos anseios daqueles que cultivam ideais democráticos e igualitários.
"Para mim", o problema não é declarar-se evangélico, mas sim declarar a sua religião, que poderia ser qualquer uma, inclusive a católica. Mas, no fim das contas, achei bom, pois não lerei, e se ler desconsiderarei os argumentos, pois sei que estarão enviesados. Agora... já estou achando que todos os colunistas deveriam declarar sua religião, para eu já descartar todos aqueles que possuem alguma, qualquer que seja, a ponto de levá-la a sério para achar que devem declará-la.
Basicamente não gosto de evangélicos pois eles não vivem a vida mas se preparam para a morte , seu Deus é um Deus de castigo e a condenação só inferno e dada por um pastor ao seu bel prazer e interpretação , pior é que apesar disto ainda arrumam cegos para aceitarem os sermões e encherem os seus cofres .
Discordo da sua colocação de que cristão se prepara para a morte pois quando está doente larga seu deus-fantasia e corre para a ciência médica para não morrer.
A vida como antecipação do mundo/reino espiritual supõe uma ética cristã que ficou no passado, Benedito. O perigo está na inversão de cada sentença do novo Testamento para afirmar um fundamento judaico (VT) no nucleo do evangelho moderno: o direito à herança conquistada por promessa (prosperidade, ascendência sobre seus pares, batalhas e vitórias... o velho Javé não tem o jeito jururu de quem recomenda dar o relógio a quem lhe roubou o celular. Javé é fuzil na mão do pai de famÃlia.).
Concordo. Não há debate de idéias quando previamente desqualifico o outro por escolhas que muitas vezes nem têm relações com aquelas. Na empresa onde trabalho participo de encontros semanais para discutir temas bÃblicos onde há católicos , evangélicos e eu que sou umbandista. É maravilhoso..Deus está acima de tudo.
Empresa faz reunião para discutir temas bÃblicos?! Que coida bizarra! Crença religiosa é algo privado , Ãntimo, pertence à vida privada de cada um. Para onde essa obsessão religiosa está nos levando?!
Empresa promovendo encontros para discutir temas bÃblicos? E que ainda por cima aceita umbandistas? Você acha que todo mundo é otário?
O que incomoda é a religião estar como informação mais destacada na biografia. Como se fosse a coisa mais importante. E talvez seja mesmo. Provavelmente a visão de mundo da articulista é toda moldada pela religião. Então suas opiniões devem ser avaliadas com mais cuidado. Religião não é ciência.
Exatamente
Desculpe, mas seu sobrenome já é piada pronta! Quanto ao desprezo que a maioria da população tem por evangélicos, é reflexo dos últimos quatro anos de trevas! Lamento por ambas as situações!
Não me incomoda em nada. Já eu detesto usar saias. Mas se eu fosse jornalista, não ficaria fazendo apologia de calças compridas nos meus artigos, ou se fosse balconista não atenderia pior uma freguesa com saias, se fosse polÃtica não passaria uma lei proibindo o uso de saias. Quando gostos e crenças pessoais impedem uma boa atuação profissional, mostram fanatismo e preconceito. Não estou dizendo que é o caso dessa articulista, mas é o caso de muitos jornalistas, polÃticos, empresários etc.
Ter religião ou não para mim não faz a menor diferença. Mas a verdade é às vezes acho que vivemos na República dos Fariseus.
Por que vocês estão misturando religião com polÃtica partidária, coisa que historicamente só trouxe prejuÃzo à sociedade, além de não abrir sua contabilidade para saber quem, destas associações beneficentes, são os realmente beneficiados.
E além de tudo abaixo, são bolsonaristas radicais.
É como num cinema, vc paga e muito, por uma ilusão.
Como comprar um terreno na lua. ( leia-se céu)
Tentem um dia, ir rezar ou ourar, sem dar um tostão.
Aà vc irá conhecer o evangelho.
Os bi$po$ espertalhões adoram este tal de dÃzimo
O que incomoda, é ver a exploração dos incautos.
Nada tenho, nem nunca tive nada, contra evangélicos, mas sempre me perguntei o que esses têm contra os que não os são. Contra católicos, seguidores de religiões de matriz africana, até mesmo contra denominações evangélicas que não as suas. Creio, respeitosamente, que é isso que deve ser explicado.
É preciso restaurar a direita brasileira e reconstruir sua imagem, longe de bolsonarismo e da extrema direita. Do ódio contra minorias. Se a direita for sua orientação polÃtica, parabéns, pois a direita brasileira PRECISA de gente competente. Pra ontem!!!! E que a fé possa ser vista como de positiva neste paÃs. A fé brasileira é linda. Entre católicos, evangélicos, espÃritas, umbandistas e budistas: estejam dispostos a, de maneira fraterna, construir um paÃs melhor
No Brasil a população evangélica ficou associada a uma direita com imagem muito negativa: propagação de fake news, conteúdos de qualidade duvidosa, dúvida da ciência e pautas essencialmente moralistas, que parecem temer a palavra "polÃticas públicas". A culpa não é da religião em si, é óbvio. Veja, como a moral protestante é bem quista nos Estados Unidos e sinônimo de prosperidade e riqueza. Além do fato da fé ser elemento central para um capitalismo "american dream".
Os evangélicos plantaram e agora colhem , simples assim
Talvez as pessoas confundam os evangélicos em geral com uma grande parte deles que não suporta e não respeita as religiões de matrizes africanas, por exemplo. Isso não é só reprovável, é crime. Incendiar terreiros é crime. Imagine o Templo de Salomão sendo incendiado, o escândalo que seria. Mas eles não ligam se um terreiro muito simples pega fogo ateado por um dos seus. Os pastores bolsonaristas que vociferam contra católicos etc não ajudam. Quem é religioso mesmo não odeia outras crenças.
Sou ateu. Espero que não a incomode
Idem.
Eu também. E sei que incomoda muita gente, especialmente os evangélicos. Tenho esperança de que um dia a ficha vai cair e a maioria entenderá que não há divindades e estamos por nossa conta e risco, o que só aumentará a compaixão e o senso de comunidade. Não é à toa que os ateus são as pessoas mais bondosas e compassivas.
Eu também
Exatamente porque o debate de ideias não deveria ter em conta a filiação religiosa da autora, é que suas credenciais profissionais não deveriam ter o acréscimo de uma informação privada. O que importa, profissionalmente, e para os textos publicados, a identificação religiosa da articulista, qualquer que seja a religião?
Exatamente Kelly. Inconscientemente, ou nem tanto, ingenuamente, ou nem tanto, essa atitude certa/ tem um objetivo. Não é necessário ser muito criativo, psicólogo, sociólogo, religioso, etc., para imaginar algumas. Despretensiosas, ou nem tanto...
O desrespeito que a senhora sofre decorre da ignorância a respeito de noções históricas mais fundamentais quanto à reforma protestante e em relação à s denominações não católicas de religiões cristãs no Brasil. Sou protestante calvinista e penso que devemos ser crÃticas em relação a pessoas de qualquer religião que ignorem os preceitos básicos da convivência humana, como respeito e tolerância. Há destes em qualquer religião e entre aqueles que se declaram ateus ou agnósticos.
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