Deborah Bizarria > Sou evangélica; por que isso te incomoda? Voltar
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A FSP está ladeira abaixo. Ser evangélico no Brasil é ser preconceituoso, ser de direita e seguir um pastor pilantra, enganador e bilionário. E, ainda temos que suportar uma colunista evangélica nesse "jornal". Pelo amor de Deus!
Na verdade, voce odeia Deus! e sofre do efeito dunning kruger! mas também corrobora o axioma: só quem é de Deus, compreende as coisas de Deus!
Enquanto os evangélicos viverem no fundo do velho testamento odiando a tudo e a todos pela ira de deus. Fica difÃcil ter simpatia. Tem igreja que nem de Cristo fala. Não sobra tempo depois de odiar, pregar narrativa e exigir "oferta" . Enquanto os pastores pedirem barras de ouro, enquanto for tudo por dinheiro . Me desculpe.
São hipócritas,chatos,insistem em atrair para seguir ,cada um com a sua que acredita e religiao é atraso.
A questão aqui não é só de biografia. A colunista é paga para opinar. E, no caso da Folha, quanto mais lacrar, melhor para o jornal. Cara Deborah, seja feliz com sua crença e opiniões. De minha parte, vejo as crenças evangélicas com receio, principalmente para as demais religiões e ateus, como eu.
Seria importante dizer qual a denominação da sua Igreja/Seita? Qual o lÃder da sua igreja/denominação? Aqui no Brasil 95 % dos lÃderes evangélicos são bilionários, enganadores, tem partidos polÃticos ou são sonegadores. Portanto, não são bons exemplos de cristãos. Como a D. Bizarria deixa ser liderada por figuras que são malfeitoras e ainda tem orgulho dessa religião/seita?
A Religião é a coisa mais atrasada da face da terra.
A maioria dos evangélicos são chatos e donos da verdade. Meus vizinhos de frente e de lado ,descobriram que sou espÃrita e querem mudar minha religião,pra piorar a situação,são Bolsonaristas fanáticos. Já coloquei a casa a venda.
O problema não é ser evangélico/a. O problema é ser evangélico e apoiar fariseus e vi ga ris tas como bol so na ro, magno malta e silas malafaia. Isso só pra lembrar os polÃticos "evangélicos" mais famosos do momento. De resto, o leitor da Folha assina um jornal que se pretende LAICO, palavra que evangélicos costumam ignorar. O que, de saÃda, parece ser o caso desta "colunista evangélica".
fortalecimento do secularismo moderado, acho que o Octávio Frias se revira no túmulo neste momento. O dia em que uma professora, um jornalista, uma economista ou advogada tiver que dizer publicamente sua religião para engajar plateia ou clientes, ou mesmo ser ouvida, estaremos perdidos. O Brasileiro caminha a passos largos para se tornar uma autocracia, e o bolsonarismo é só um movimento neste processo. Cabe ao jornalismo público lutar contra isso e não acolher os ativistas da destruição.
Perfeito. Mas, penso que é pura autoafirmação que crê.
O Brasil está no caminho de se tornar uma autocracia.. etc
MODERADAMENTE SECULARIDA! Peixe morre pela boca. A autora declara ser fundamentalista!
Por sinal se formos estudar os primórdios dos ditos evangélicos, que é um termo bastante genérico, verÃamos nasceram principalmente pela necessidade da emergente burguesia, que para poderem acumular riquezas sem o complexo e o medo da penalidade eterna. Logo ser economista não está nem um pouco reflatário as origens da religião, que antes era chamada de protestante. E hoje o termo, infelizmente, devido ao desvio da rota, se tornou um refúgio da extrema direita ou dos negociadores da fé.
O texto e a bio da colunista servem exatamente ao jogo dos lÃderes neopentecostais que multiplicam seu poder polÃtico e suas fortunas dia após dia, pois, sua suposta intelectualidade (economista/colunista da Folha) é usada para validar as práticas supostamente religiosas dessas seitas; confortando seus fiéis já convertidos e, possivelmente, trazendo novos incautos para a massa que exploram e manipulam.
Toma conta da sua vida e não me incomoda com essas caretices dos evangélicos, cabeça retrógrada é um problema de todas as religiões mas os evangélicos são um perigo pois se intrometem na sociedade mais do que outras no Brasil, viva o estado laico, fora religião!
Cientista não acredita em documento forjado no século III. Ou pelo menos, sabendo da improbabilidade disso, não ostenta.
Saudades do tempo que existiam mais centros de umbanda e bares do que igrejas evangélicas.
E cinemas
Música evangélica, roupa, comida, filme, costumes, vida, tour, enfim, tudo evangélico. É um mundo só para aqueles que conhecem Jesus. Quem não conhece, tá frito. Agora, economista evangélica? Caramba! Tem de tudo mesmo! Não contra, não. Só me surpreendo com as novidades. Com os lançamentos.
E o Estado laico, Deborah, como fica? Não tenho nenhuma religião nem quero ter. Pra mim, religião e espiritualidade são questões de foro Ãntimo. Vejo entre a maioria dos lÃderes de cultos evangélicos a mesma busca por dinheiro e poder que se via historicamente na igreja católica. É só uma questão de dinheiro e poder. Tire o dinheiro (inclusive de tráfico de drogas) e essa igreja esvazia. A autêntica fé é para iniciados.
Ainda bem que você discorda da forma que a religião é usada e abusada na polÃtica brasileira.
Me incomoda Deborah porque as crenças religiosas ( sejam quais forem ) estão intimamente conectadas com o fanatismo e a ignorância, caracterÃsticas perversas da grande maioria dos "crentes ", e que representam o que de pior tem o ser humano.
KKK. Perdão Darci, tô rindo aqui da respostinha da Nilza abaixo...
As crenças e regras , Darci, são necessárias à sociedade . O homem é o pior dos animais, sem elas. Tire dele as crenças espirituais e o mundo será totalmente dominado pelo materialismo e pela violência. Creio que a máxima pregada por Jesus, se seguida fosse, faria deste um mundo infinitamente melhor "Amai ao próximo como a te mesmo" . Deve ser muito vazia a vida de pessoas que nada creem, a não ser em si próprias. Eu creio em Deus e sou feliz, assim como todos que o seguem.
As Seitas evangélicas se baseiam em estruturas de organização problematicas. O primeiro problema grave é que a maior parte das igrejas baseia sua crença na famigerada Teologia da Prosperidade. O segundo ponto é que até por historicidade as igrejas protestantes não tem controle ou centralidade e se ramificam em milhares de seitas cujas posições teológicas muitas vezesão particulares de cada lÃder carismático. O resultado sempre é mais intolerância, divisão, exploração , charlatanismo e corrupção.
Excelente posicionamento. Vamos em frente!
Kkkkk sem pé nem cabeça
A fé da religião evangélica (afirma-se) é baseada na BÃblia. Porém, a palavra "religião" ocorre apenas quatro vezes no livro. Tiago afirma que "Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a lÃngua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã. A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo". Não é o que se pratica, infelizmente, nas divisões evangélicas.
Totalmente desnecessária o declaração religiosa. Seus artigos não serão nem melhores ou piores em função da declaração religiosa.
Totalmente desnecessário o declaração religiosa. Seus não serão nem melhores ou piores em função da declaração religiosa.
A liberdade de culto é princÃpio básico de qualquer paÃs que se diz democrático. Porém, apoiar governos com fantasias fascistoides, golpistas e divulgador de fakes é de uma soberba sem igual. Mirem se nos exemplos das grandes pátrias evangélicas e democrática. O evangélico brasileiro precisa mudar seu estereótipo.
Um "crente" abre uma igreja e logo vira deputado. Existe bancada católica ou espirita ou judia, etc? Por que então existe bancada evangélica? Tudo pelo poder. Quanto a Jesus Cristo... isso não vem ao caso.
Quando se fala em evangélicos é impossÃvel não pensar em Damares Alves, Silas Malafaia, Bolsonaro, Pastores no escândalo do MEC, Igrejas envolvidas com tráfico, Perseguição à vitimas de violência sexual, fake news, insitação ao ódio, homofobia, misoginia, exploração da fé, enriquecimento ilicito, desvio de dinheiro, caixa 2 em campanhas, defesa da subtração de direitos, ódio aos direitos humanos, negacionismo... É sempre um esforço hercúleo pensar que nem todos fazem parte desse circo execrável.
São evangélicos fanáticos e seguem seu pastor independente das falcatruas e ainda pagam por isso.
O problema não é ser evangélico, ou cristão ou judeu, etc. O problema é usar a religião para enganar e roubar os mais humildes. É ser CÚMPLICE do MONSTRO fasc|sta genoc|da mil|c|ano aberração humana cr|m|noso corru€to etc. E ser CÚMPL|CE de um genoc|dio. É pertencer a uma igreja, que nunca foi igreja, chefiada por pastores de p nenhuma estelionatários 171 la€rões salafrários, que estão podres de ricos enganando e roubando. Ou seja, nunca foram cristãos
Logo , logo, o Brasil se transformará numa teocracia evangélica. É economista já está dando sua contribuição para que esse dia chegue.
O problema, é a falta de discernimento para seguir um pastor envolvido nas mesmas tramoias dos piores politicos, com desvios de dinheiro, enriquecimento com dinheiro publico, ou via doação da fé não faz diferença, e como todo grande grupo representativo, este acaba elegendo um bando de pilantras, exploradores da fé e que se juntam aos exploradores politicos desta mesma fé.
Somos um paÃs de preconceitos, de pessoas que preferem aderir a eles sem exercitar o poder de reflexão. Há sim pastores desonestos, pedófilos, machistas, mas Hà também padres igualmente criminosos. Não é a batina que faz o padre , ditado antigo, pérola de sabedoria. Por que então o ódio? Há padres e pastores que se metem em polÃtica, não deviam. O que se percebe neste embate é a suprema, reinante e absurda IGNORÂNCIA. Que cada um cuide de sua alma como quiser e aprenda realmente a AMAR.
O problemas é que o discurso dos evangélicos quase sempre não correspondem aos fatos. Vejo muitos deles apoiando a luta armada, a liberação de armas para a população, a conivência explicita com o poder paralelo milicianos dentre outras mazelas. Então, o que dÃria Jesus Cristo sobre essa horda de fanáticos? Qual a real intenção desses p@tetic0s lÃderes em assumir o poder no Brasil? Assusta muito virarmos um estado fanático supostamente evangélicos!
O texto de hoje, em sintonia com a bio evangélica da colunista me faz pensar que seu objetivo é ganhar relevância na comunidade evangélica, visando colher frutos polpudos dessa defesa/provocação, que poderiam vir na forma de cargos públicos/nomeações ou até mesmo de uma carreira polÃtica amparada pelos pastores que conduzem seus fiéis a um deus que inventaram para explorar a boa fé dos seus incautos. Parece que a economia passa longe dos interesses da colunista. Oportunismo.
Muito simples. Se querem respeito, aprendam a respeitar a fé e a crença alheia. Rebelem contra os lÃderes dessas seitas q pregam o ódio e vendem uma ideia torta de prosperidade. Não se dão o respeito.
Melhora a biografia com essa informação.? Pra mim em nada. Não é religião que identifica a competência e o carácter de uma pessoa........
Qual parte de não é a religião, é a defesa do fascismo e de ideias de muitos séculos passados que não cabem mais. E o principal, querer impor aos demais em leis baseadas em dogmas religiosos.
Alguém já viu um judeu, um espirita,um católico, ou um adepto do candomblé querendo converter alguém p/ sua religião? Só os evangélicos. Eles se acham o povo escolhido. Quem não for evangélico não terá "salvação ". Isso, Porque eles precisam de adeptos q/ doem dinheiro p/ a igreja. Tirem o dinheiro e acaba essa farra. Ademais eles querem o poder. Um pastor abre uma pequena igreja, enriquece e logo logo vira deputado. Ao meu ver o que eles querem é o poder terreno e impor sua religião a todo
Se 30% já é complicado, imagino se fosse 60%. Se querem respeito, então como normalizam as atitudes rancorosas, e na maioria das vezes preconceituosa dos lÃderes desses seitas? Bancada evangélica pra defender o quê, exatamente? Retirar versÃculos fora de contexto pra vender ideias de prosperidade e enganar outros?
Acredito que falar sobre religião é importante, porém os fundamentalistas sem a devida formação traz incalculável destrago social ou crescimento e amadurecimento. Vamos ver no futuro prévio!
A religião de alguém deveria ser uma questão de foro Ãntimo e privado, o liberalismo brasileiro é uma piada de mal gosto.
Me incomoda (um pouco) alguém ligada a área que se quer ciência, como a economia, declarar-se como sendo algo que se parece com um balaio de gatos. Gostaria de saber se a articulista se sente pertencente ao mesmo grupo daquele 'papa', soi disant evangélico, que foi flagrado instruindo seus 'bispos' a extorquir dinheiro dos incautos com aquele palavreado chulo e antiético 'Ou dá ou desce'; ou aqueles outros que andam por aà de jatinhos e helicópteros, sempre preocupados com isenções tributárias.
O que incomoda, senhora, é termos uma bancada evangélica no Congresso apoiando retiradas de direitos, apoiando o fascismo, pra sintetizar. Minha saudosa mãe era adventista (sem se resguardar nesse guarda-chuva de evangélica), a fé é individual e nossa constituição é laica. O que incomoda é a bancada evangélica não aceitar isso e levar ao PaÃs uma proposta teocrática fundamentalista. Isso incomoda. Compreenda por favor e em defesa da liberdade religiosa.
Não incomoda nada, senhora. Sou umbandista, e por que isso incomoda não somente a ti, mas a milhares de correligionários teus, que me chamam demônio, atacam nossos centros e não admitem sequer direito de eu existir! Por quê, senhora?
Infelizmente o maior trunfo do mal evangélico sem formação básica!
O que me causa perplexidade é a autoafirmação de muitos: sou isso, sou isso, sou isso. Parece autoafirmação, porque quem crê não precisa ficar autoafirmando para se convencer que crê. Fiz isso aos 30anos.Um dia ao maquilar: nossa,como sou feia. Ao passar pelo corredor, indo em direção ao meu quarto, pensei: nossa, se eu me acho feia, o mundo também me acha. Fiz autoafirmação: sou linda, sou linda. E me convenci! Vera Fischer só ganhou o Miss Brasil porque eu não tinha feito autoafirmação.
A colunista escreve: "julgar alguém por causa da sua religião é uma atitude que piora o debate público". Ora, é ela mesmo que se julga, especificando que é evangélica em sua biografia. Em que isso vai melhorar o debate público? Seja como for, o tema do artigo de hoje - a defesa de ser evangélica - só comprova que estamos bem distantes dos assuntos econômicos que se esperava da coluna. Simplesmente lamentável.
Concordo plenamente! A questão religiosa deve ser respeitada para todos, entretanto na bios da colunista bem como nesta matéria estão completamente fora do contexto. Mistura qualificação profissional com formação profissional foge totalmente a razoabilidade.
O que me incomoda não são os evangélicos propriamente dito e sim o ódio que esses Pastores envolvidos até o pescoço na politicagem pregam nas igrejas e nas mÃdias sociais. Chega dar nojo!
Vale lembrar que a Constitui6do Brasil Império proibia que outras Igrejas fora à Católica tivesse templos, sendo permitida a prática de cultos em prédio comuns. Ser protestante naquela época era um desafio. Os imigrantes do Sul dos Estados Unidos tiverM que criar um cemitério próprio em Santa Bárbara no interior de SP, pois seus mortos não podiam ser enterrados em cemitérios católicos, já que eram batistas ou de outras denominações cristãs. Afirmar-se evangélica ainda é um ato de coragem.
Não se Julga o Passado pelo Presente. O passado é imutável. Se pudesse modificar o passado, do presente, o presente não seria o mesmo. Graças à Santa Igreja Católica que tem essa famigerada imunidade tributária para igrejas e seitas. Pela extinção. Como dizia meu avô , Messias LuÃs que nasceu no século dezenove! : Deus não come, Deus não compra remédio, Deus não veste e se precisar não é deus. Pelo fim da imunidade tributária para todas as religiões .Chega de enriquecer homens.
Não entendi a relação aos cemitérios protestantes do século dezenove com os supermercados da fé do século vinte e um ! No sul do Brasil, nas áreas de colonização alemã/luterana era comum o trio igreja/cemitério/escola . Meu tio , falecido há trinta e seis anos está sepultado no cemitério luterano de Rio Claro-SP . Vejam bem, SP ! .
Corrigindo: Constituição do Império do Brasil. Só a Igreja Católica podia atuar em prédios com formato de templo.
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