Muitos assinantes da Folha só aceitam ler o que concordam. Querem um jornal ideológico e não diverso. Não sou evangélico, mas se acredito que ela pode ter espaço aqui para falar sobre economia e sobre seu credo. Afinal, representa 30% da população e não pode ser ignorado. Muitos leitores parecem tão autoritários quanro algumas personalidades do seculo xx

Em pleno sec XXI e a pessoa vem defender secularismo? Querida, se dependesse de vcs fanáticos, você, mulher, não teria o direito de expressar sua opinião nem aqui nem na sua casa! Vá estudar a história e descobrir a quantidade de mortes, de roubos, de saques, de estupros, todos feito em nome de Deus. A mim pouco incomoda a sua religião, e sim no que a sua religião transforma as pessoas, em intolerantes, em donos da verdade!

Por que???? São extremamente intolerantes, prepotentes, arrogantes, intransigentes e ignorantes que adoram usar a bíblia pra justificarem suas maldades. Sem contar a incoerência, pois se realmente seguissem Jesus, jamais estariam por aí apoiando e idolatrando torturadores como o Ustra ou mesmo fazendo arminha com a mão, e por último, se adoram fazer de vítimas mas são os maiores preconceituosos e não entendem porque sofrem preconceito??? É muita hipocrisia! (comentário no FB que diz tudo)

Sou gay; por que isso te incomoda querida!?

Estranho mesmo é que a colunista receba apoio só de evangélicos e cristãos não bolsonaristas, fica a impressão que os cristão são quase sempre bolsonaristas. Outra estranheza é que a um povo ‘’bem pensante’’ parece banal que tenham preconceitos com evangélicos. Cristianismo pode parecer uma bobagem, tanto faz se católicos ou evangélicos, mas preconceito é pior que tudo. Respeitemo-nos cada qual com sua religião ou não.

Incomoda porque evangélicos usam o Antigo Testamento para fugir do Jesus pacifista, desapegado e ético. Jesus hoje esculhambaria as religiões fundadas em nome dele, e certamente acabaria morto por nossa narco-milícia pentecostal que domina a política. A religião é elemento fundamental na vida de muitas pessoas, mas a comparação entre discurso e ações é inevitável. Amor não é deixar de criticar. Assim ensinou Jesus. Não dá para apoiar negacionismo, ditadura e armamentismo em nome de Jesus.

É estranho mesmo. Não seria tão estranho se você fosse falar sobre religião. É o caso do pastor Henrique Vieira. Acho que ele representa evangélicos que realmente professam a fé cristã. O amor ao próximo, a tolerância com as diferenças. Sem querer impor o seu jeito de ser religioso para outras pessoas, que têm religiões diferentes (como espíritas e afro-brasileiras, por exemplo). Por que seria necessário se declarar evangélica se os outros não precisam delclarar suas religiões?

Talvez por vício de amostragem, todos os evangélicos que conheço votaram em Bolsonaro. Como na próxima pandemia vou precisar novamente de vacinas, me sinto incomodado com a perspectiva de morrer de causa perfeitamente evitável.

Acredito que colocar o credo para se identificar na coluna é apenas uma bobagem sem consequências. Coisa de religioso tarefeiro. Mas tenho uma antipatia profunda pelos evangélicos da bancada do mesmo nome por pretender impor ao conjunto da sociedade medidas derivadas de suas crenças particulares. Em matéria de sexo, o delírio é geral. A mesma antipatia dedico aos pastores caça-níqueis, que exploram pessoas ignorantes e vulneráveis, que não são defendidas pelos pastores sérios. Creio que os há.

Fato, o termo evangélico tem sido sistematicamente desvalorizado por grupos e indivíduos que se apropriam do termo como adjetivo próprio de autoelogio, porém, suas práticas e comportamentos egoístas, proselitistas, cunho político, manipulação de massas para arrancar o máximo de dinheiro possível através do bombardeio de mensagens indutoras de dízimos, ofertas, "sacrifícios" sempre financeiros deixam clara a idolatria do deus dinheiro, nada a haver com a essência do cristianismo, q seria o amor

Só faz sentido se declarar economista e evangélica se elementos da religião interferirem na atuação profissional. De resto, a religião é parte da vida privada ou da vida comunitária. A humildade é característica da verdadeira fé. A liberdade religiosa precisa ser respeitada e a de quem não tem religião e não acredita no sobrenatural também.

De antecipação eu tenho um ranço com evangélicos e principalmente aqueles que se julgam melhores que os outros, se declarando ungidos e protegidos pelas divindades. Meu irmão se casou com uma e ela fez com q ele se afastasse de toda a família, incluindo irmãos e irmãs. Desde o casamento quase não nos vemos e nos visitamos e meu irmão perdeu amigos e familiares e sua agora nova família se resume nos parentes da mulher, a sogra e seus cunhados. Meu falecido pai nunca gostou da esposa de meu irmão.

Essa defesa e indicação de ser evangélica me lembra um aluno do curso supletivo noturno no qual eu trabalhava numa escola estadual do Estado do Rio de Janeiro. Passei um trabalho com data de entrega definida. Então o sujeito não entregou e pediu p entregar depois e fora da data determinada, e veio com a justificativa de q ele "era evangélico, e q não mentia". Então lhe respondi, e daí? Es melhor q os outros? E basicamente é assim q a maioria deles se posiciona, pensando ser melhores q o Outro.

Qual o significado ou importância em declarar a linha religiosa que segue para ser colunista, jornalista, economista, geógrafa, professora, presidiária ou politico? Não é mais fácil ser respeitada pela competência daquilo que faz? Penso que isso só gera um corporativismo das pessoas que se identificam com a causa.

Sua fé não representa problema, a princípio. Mas a opção por declará-la na bio tem qual significado? Orgulho santo? Síndrome do escolhido? Arrogância dos que serão salvos? Se for algo do tipo, é provável que seu texto sucumba aos vieses da ideologia religiosa. # Mais importante do que sua fé é demonstrar zelo ao usar o vernáculo. No segundo parágrafo há um erro, crasso e recorrente entre evangélicos ou não: diferenciar advérbio de modo de adjetivo é básico. O Manual da Folha ajudaria!

Deu na Folha: "Mulher entra em igreja de SP e quebra imagem de Nossa Senhora de Lourdes"

"Ser" evangélico, católico, muçulmano, ou o que seja, é problema exclusivamente seu e não interessa a ninguém. Porém, tenha a fineza de não se interessar também pela opção religiosa divergente seguida por qualquer outro. Não trate de impor sua visão de mundo a ninguém, não seja "testemunha" de sua fé frente aos outros. Consegue ?

Bom artigo. Há pressa em criticar e uma ainda maior em demonstrar alinhamento. No fundo, essa situação reflete a extrema limitação de quem generaliza, preconceituosamente, sua própria visão distorcida do mundo. A racionalidade exige esforço, é mais fácil seguir o bando e apoiar narrativas.

Só me incomoda quando querem usar a religião para impor goela abaixo suas posições políticas (nada cristãs).

A questão é que os evangélicos se acham melhores que praticantes de outras religiões ou doutrinas. Interpretam a Bíblia como querem e agem sempre em nome Deus pela salvação. Realmente eu me sinto melhor ao ler artigos de terceiros que não colocam sua religião como elemento curricular.

Evangélica? Tá bom. Flordelis também é.

Engraçado esse pessoal que pensa que álcool, cigarro e remédio pra dormir não são drogas. O sujeito vive fora da realidade e acha que são os outros que estão viajando...

Se eu botar no meu crachá do banco "Católico" como isto iria me ajudar, minha senhora? Ninguém procura banco para falar de religião, oras. Assim, se és economista, quero ler o que tu pensas sobre Economia, não sobre Jesus.

Toda autodefinicao pode nos limitar na relação para com o outro. Pois, qual é a verdadeira intenção de se autodefinir? Respostas múltiplas serão dadas, isso pode nos tornar limitados ou nos abrir para o infinito, qual o teu desejo?

Acho legal uma economista evangélica. Se a economia vai bem ela grita "aleluia". Se vai mal, ela reza. E fica tudo nas mãos de Jeová ...

Religião, seja qual for, é atraso de vida. Mas, por mim, você até acreditar em marcianos que não faz diferença

Eu só consigo ver isso como uma senha para ser lida com mais benevolência por outros evangélicos. 'Afinal é dos nossos'. É como um economista de apresentar como vegano.

Sou ateu. Por que isso te incomoda?

“Secularismo moderado”?? Não, senhora. Assuntos de Igreja e Estado têm que estar radicalmente separados.

Você é evangélica e daí? A sua religião não a torna melhor que ninguém, embora possa achar que sim. E também, claro, não significa que seja pior. Para mim, como leitor, o que me interessa é o que diz, se faz sentido ou não. Mas como você se coloca como evangélica, revela-se também ser militante, sectária, estando a prori a serviço de uma ideologia, religiosa, no caso. Como quero distância de todo e qualquer tipo de militância, de proselitismos, passe bem, minha senhora, e até nunca mais.

Incomoda porque essa sua característica faz pretender ser um ser humano melhor do que qualquer outro.

A colunista escolheu dizer ser evangélica ou a folha a escolheu por ser evangélica?

Os evangélicos, em sua esmagadora maioria, estão ligados ao que há de mais reacionário neste século XXI Apoiaram um ser des pr zí vel, são intolerantes, às vezes violentos e só vivem falando no inferno. Acho que acreditam mais no demônio (que não existe) do que em deus. Em ambos os casos , alimentam-se de ilusões alucinadas...

Fiz um comentário anterior sobre a estratégia de marketing da Deborah, suspeitando que ela utiliza a religião como trampolim para visibilidade Esperei algumas horas. E verifiquei a quantidade de comentários, e depois de ler muitos, conclui que a estratégia da Deborah foi um sucesso. Parabéns Deborah! Foram mais de 300 comentários incluindo respostas! Sugiro a você escrever também na Folha sobre marketing pessoal.

Os comentários intolerantes e cheios de ódio, só comprovam o argumento da autora. A generalização demonstra a carência de inteligência e de argumentos. Se acham intelectualizados e superiores por não terem religião ou, se tem, por não serem evangélicos, mas ignoram fatos que a própria ciência já comprovou em relação aos benefícios que crenças trazem aos humanos. Ignoram também o trabalho de igrejas (de crenças diversas) fazem em prol da humanidade onde o estado a abandonou.

A maior hrrança da modernidade é a separação entre Igreja e Estado. Crença religiosa é questão de foro íntimo, privado. No entanto, quando se tem uma bancada evangélica no Congresso é mais do que evidente que essa gente quer poder. O somho dessa gente é transformar o Brasil numa teocracia. Já imaginaram o hor ror disso?!

Incomoda porque essa sua característica faz pretender ser um ser humano melhor do que qualquer outro.

Mostra preferência por um Estado não laico, origem de muitos problemas relacionados à política e religião. Pouco me importa se alguém tem alguma fé, é escolha pessoal determinar e ser determinado por tal fé. O Estado é laico. Aqui.

Me incomoda Deborah porque as crenças religiosas ( sejam quais forem ) estão intimamente conectadas com o fanatismo e a ignorância, características perversas da grande maioria dos "crentes ", e que representam o que de pior tem o ser humano.

Já q a Sra acha o q disse, poderia nos dizer a designação da sua igreja ? Religião é o fim .!

"Essa é a visão de sociedade aberta que eu quero ajudar a construir neste espaço, e, por isso, o termo "evangélica" vai continuar na minha bio enquanto a coluna existir." Parabéns pela franqueza e coragem. Não podemos falar em igualdade, se não respeitamos a liberdade do outro, assim como as suas escolhas e diferenças.

Por questão de transparência? Ué, então a religião do profissional é relevante para opinar sobre economia ou politica? Contraditório, no mínimo, pois ao mesmo tempo que reclama do preconceito, aponta que o fato é relevante. Gosto muito dos artigos da autora , mas dessa vez, não. Ah , a questão é representatividade? Onde estão os econo umbandistas, budistas aqui? Identifiquem-se (ironia)

A defesa do moderadamente secular, demonstra uma defesa indereta de fundamentalismo!!!

Importadas made in US a partir da década de 1950 as seitas pentecostais é o resultado de uma estratégia de alienação de massas nascida da querra fria e espalhadas pelo Brasil com a finalidade arrebanhar e cria uma frente de resistência ao humanismo.

A defesa do moderadamente secular, demonstra uma defesa indereta de fundamentalismo!!!

Parabéns por sua coragem e por querer expor, além dos seus nobres pontos de vista, parte da sua identidade cultural. Você representa boa parte da população. Aos (in)tolerantes seletivos, que acham que cristãos não pensam, mostram que desconhecem grande parte da História. Avante! Ter opinião não é ser intolerante nem desrespeitar ninguém.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Muito bem. Não existe nada mais admirável que a resistência à ignorancia e ao pensamento único de quem se acha dono (a) da verdade. O fato de você ser evangélica e o outro católico, budista, espirita, agnóstico ou ateu não significa que seja melhor, superior ou mais inteligente.

Não me incomoda em absoluto madame, até porque o jargão evangélico é uma sopa de denominação dispares. Segundo a Ciência da religião é o portão para o ateísmo. Antigamente eram chamados de Bíblia e agora? Pergunto, aforante a tendência individualista, puxa sacos de armamentistas e torturadores, o que une esse povo?

Não me incomoda em absoluto madame, até porque o jargão evangélico é uma sopa de denominação dispares. Segundo a Ciência da religião é o portão para o ateísmo. Antigamente eram chamados de Bíblia e agora? Pergunto, aforante a tendência individualista, puxa sacos de armamentistas e torturadores, o que une esse povo?