Mariliz Pereira Jorge > Nem sempre é um tapinha o que dói Voltar
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Dos nove itens listados lembrei situações em que mulheres os tentaram fazer comigo. A violência emocional não depende de força fÃsica. Se as mulheres não se livrarem de seu próprio machismo estrutural (cultural) o machismo não vai acabar. Uma caracterÃstica cultural que pouco é questionada é esse hábito de os casais morarem juntos. Mariliz recentemente descreveu como saudável se afastar ao menos por um tempo. Alguém que morasse em outro lugar teria a distância como fator de dissuasão.
Becky, hoje nesse dia dos namorados falou da necessidade de ativamente namorar para se manter relações. Tati Bernardi fez uma coluna fazendo o saudável exercÃcio de se colocar no lugar do outro. Boa essa autocrÃtica das que se dizem feministas. Ao menos a ridÃcula situação de ser chamado de machista ao propor dividir uma conta (aconteceu comigo!) tem dificultada a possibilidade.
Dia dos namorados é uma data importante para reforçar a campanha para afastar as mulheres dos homens, caso contrário as pessoas podem ter uma recaÃda no romantismo e arrefecer o ódio mútuo pelo qual se derramou tanta tinta dos militantes nos últimos anos.
Quando se estende dessa forma o conceito de violência, isso deixa de ser tÃpico do homem. Como dito em comentários abaixo, vários itens são até bastante comuns em mulheres (...por que senão ela chora, e diz que vai embora, diz que vai embora...)
Informação muito importante!
Não é dia da mulher e sim dos namorados. Mulher com ciúmes doentio. difÃcil encontrar um homem que não tenha fugido de uma. A ideia de que nenhum homem "presta" joga gasolina nesta fogueira. Agressores sempre vão existir , devemos melhorar nossa auto estima e fugir destas criaturas.
Baixou mais um degrau, agora faz merchan na coluna
Mulher agredir mulher também , tá?
Companheira agredir companheira também ocorre. Nenhum amor vale a dignidade.Seja homem e mulher, homem e homem, mulher e mulher. O relacionamento,heterossexual ou homossexual, deve ser fruto do respeito a companheira ou companheiro. Em todos os setores da vida, o que se deve primar é o respeito ao próximo. E é o que falta ao brasileiro.
O que tem de mulher esculachando marido/companheiro por aÃ. Volta e meia eu recebo vÃdeos de mulheres virando mesa de bar e dando na cara dos parceiros. Muitas delas usando como escudo a Maria da Penha que, a maioria dos muitos homens não sabe, serve também pra denunciar abusos cometidos por elas. Enfim, todo tipo de violência doméstica deve ser combatido.
A violência doméstica já é alta. E aumenta no dia dos namorados? Socorro!
As campanhas contra o abuso psicológico e emocional deveriam não ser tão abstratas generais, desenvolvendo sucessivamente com breves exemplos cada um dos items da lista publicada nesta matéria. Porque tanto os que produzem os abusos quanto os que os sofrem, muitas vezes não identificam no caso deles que os fatos recorrentes constituem abuso.
Abusadores e abusadoras evidentemente.
Os tipos de abuso citados são unissex, tanto na teoria quanto na prática.
Ainda que eu reconheça que a situação mais comum seja o abuso do marido sobre a mulher, já percebi, algumas vezes, a situação inversa, em que a mulher exerce esse abuso, de forma ainda mais sutil, e socialmente imperceptÃvel. Precisamos falar sobre isso - todo abuso é inaceitável.
A definição de abusador, quer dizer que nem sempre o abusador é o marido! Pode ser um filho ou um irmão noia.
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