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José Cardoso
Desde que no final das contas seja a China que pague, não vejo problemas no banco dos Bric's ajudar a Argentina.
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Galdino Formiga
Opinião realista. É impossível agradar a todos. A censura do jornal é para os dois lados.
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Marcelo Magalhães
O que seria o contrário de conveniência idiossincrática atribuída ao presidente Lula? Dar as costas para o nosso vizinho e grande parceiro comercial? Desistir dos BRICS que é promessa de um futuro melhor? Então poderíamos substituir conveniência idiossincrática por subserviência histórica ao imperialismo estadunidense? Quem fez isso foi o presidente anterior folha e como todos sabemos foi o representante do que houve de pior na história do país.
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Ernesto Dias Junior
Enquanto prevalecer a censura imposta por Sérgio D'Ávila fica difícil comentar no pasquim.
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Galdino Formiga
Censura exagerada eletrônica e humana. O assinante sofre.
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Cristiano Jesus
O terremoto que abateu a Argentina ocorreu na gestão Menem. As medidas liberais, as quais a Folha faz questão todos os dias de ministra-las ao Brasil, como se fosse porções mágicas, fragilizou o país de tal forma que até hoje não conseguiu uma recuperação. Tudo o que vem do Brasil é estritamente doméstico e isso tem que mudar. O país faz muito bem em segurar nas mãos de seus vizinhos. Não sei se essa é a melhor forma, e há um peso, mas só o passo nessa direção já é uma luz no fim do túnel.
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Fernando Palhares
Muito boa análise Cristiano. Bem melhor que dá folha. É inegável que a bancarrota Argentina começou com o projeto liberal do Menem. E o que nos salva como economia é nossa reserva cambial e também a força do nosso consumo interno, que, decisivamente não veio a tona por governos ditos liberais.
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