Comentários para:

Ideia vencida

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    Desde que no final das contas seja a China que pague, não vejo problemas no banco dos Bric's ajudar a Argentina.

    Responda
  2. Galdino Formiga

    Opinião realista. É impossível agradar a todos. A censura do jornal é para os dois lados.

    Responda
  3. Marcelo Magalhães

    O que seria o contrário de conveniência idiossincrática atribuída ao presidente Lula? Dar as costas para o nosso vizinho e grande parceiro comercial? Desistir dos BRICS que é promessa de um futuro melhor? Então poderíamos substituir conveniência idiossincrática por subserviência histórica ao imperialismo estadunidense? Quem fez isso foi o presidente anterior folha e como todos sabemos foi o representante do que houve de pior na história do país.

    Responda
  4. Ernesto Dias Junior

    Enquanto prevalecer a censura imposta por Sérgio D'Ávila fica difícil comentar no pasquim.

    Responda
    1. Galdino Formiga

      Censura exagerada eletrônica e humana. O assinante sofre.

  5. Cristiano Jesus

    O terremoto que abateu a Argentina ocorreu na gestão Menem. As medidas liberais, as quais a Folha faz questão todos os dias de ministra-las ao Brasil, como se fosse porções mágicas, fragilizou o país de tal forma que até hoje não conseguiu uma recuperação. Tudo o que vem do Brasil é estritamente doméstico e isso tem que mudar. O país faz muito bem em segurar nas mãos de seus vizinhos. Não sei se essa é a melhor forma, e há um peso, mas só o passo nessa direção já é uma luz no fim do túnel.

    Responda
    1. Fernando Palhares

      Muito boa análise Cristiano. Bem melhor que dá folha. É inegável que a bancarrota Argentina começou com o projeto liberal do Menem. E o que nos salva como economia é nossa reserva cambial e também a força do nosso consumo interno, que, decisivamente não veio a tona por governos ditos liberais.