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  1. Joel Domingos

    Não é à toa que Bismarck, chanceler da Prússia, lançou o célebre ditado, a propósito do parlamento e das salsichas, prato tradicional dos alemães, que continua válido hoje: "Os cidadãos não poderiam dormir tranquilos se soubessem como são feitas as salsichas e as leis."

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  2. Joel Domingos

    Devemos estar atentos à polarização também no segmento da alimentação. Nem tanto à terra nem tanto ao mar. O meio-termo e a moderação sempre foram a melhor via. Por trás do veganismo e de uma suposta pureza alimentar se esconde também uma indústria poderosa e ávida por consumidores ingênuos: a dos alimentos orgânicos, naturais, que são supercaros, que nem sempre são sinceras e honestas.

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  3. Joel Domingos

    Sob o rótulo de "clean label", "100% natural", "produzido de forma artesanal", "sustentável", "livre de carbono", muitas vezes, habita uma armadilha para os incautos. É quase impossível produzir e se comercializar hoje alimentos em larga escala sem linha de produção industrial. Fica o aviso.

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  4. Anna Rodrigues

    Sabe aquele pão de padaria saído do forno, que a gente comprava todos os dias quentinho ? Vamos voltar a simplificar nossa vida.

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    1. Maria Salomão

      Atualmente é difícil nos livrarmos totalmente dos ultraprocessados. Posso fazer pão em casa, mas a farinha que compro, será que está livre deles?

    2. Caetano Krassuski Negrão

      Pior é que o francês do dia-a-dia está bem compicado também. Eles utilizam 'melhoradores de farinha' que são um coquetél ultraprocessado. Infelizmente temos qeu perguntar se tem aditivos, mesmo nos pães feitos na padaria. No final das contas, melhor dar um passo um pouco mais atrás ainda, e voltar a fazer pão em casa!

  5. Jose Walter Da Mota Matos

    A verve ideológica direitista esquerdista que contagia os comentários por aqui expõe de forma didática como os alimentos ultraprocessados em demasia tem afetado o cérebro e a capacidade de raciocínio das pessoas. Pelo visto, em alta, a alimentação vegana, cujos adeptos, por princípio, acabam colocando menos lixo corpo adentro pela boca.

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  6. RAULAND BORBA BATISTA

    A muito pouco tempo o que você comia estava no quintal de casa ou no máximo a 5 km. Hoje tem Estado que 90% do que come vem de fora.. é aí que entra os ultraprocessados. As grandes cidades são estéreo de alimentos de alimento de qualidade .

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  7. Severo Pacelli

    Virou máfia esse esquema de ultraprocessados, farmácia, Hospitais (sobretudo o de câncer). Há um conchavo para manter essa unidade altamente lucrativa. A indústria da doença e da "cura", cresceram de forma absurda no Brasil. Falta reeducação do povo brasileiro, falta vontade política. Sobra desinformação, desinteresse e manipulação. Assim como o agronegócio segue desmatando, alterando o meio ambiente e pessoas acham isso inevitável. Comemos muito lixo industrial.

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  8. osvaldo oliveira

    Que faz mal..faz.. mas não é facil resistir um coca gelada com pão e mortadela (mesmo sem sem PTista)

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  9. José Speridião Jr

    A mídia responsável deveria filtrar ou pelo menos mencionar quem financiou as pesquisas de forma a não mal informar o consumidor. Houve uma reportagem que li em que a nutricionista garantia 100% que o leite em pó substitui o materno mas não fez, óbvio, nenhuma menção ao colostro contido no leite materno e importantíssimo para o recém nascido e suas primeiras defesas. Ela tinha decerto muita afinidade com a indústria de leite em pó.

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  10. Karina Kanazawa Rienzo

    Já que é a BBC Brasil que assina a matéria, poderia ter se dado o trabalho de consultar o Prof. Carlos Augusto Monteiro, professor Titular do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, uma das maiores do mundo autoridades nesse assunto.

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    1. José Marques Mendes

      Que, salvo engano, criou o termo "ultraprocessado".

  11. Marina Gutierrez

    Atualmente muitas pessoas acham que não tem tempo para preparar alimentos saudáveis, frescos, refeições com pouca carne e mais verduras, grãos,legumes como o feijão, lentilhas,grão de bico, etc. Compram produtos ultraprocessados, com embalagens bonitas, descartáveis ( mais lixo no meio ambiente), comem, engordam e ficam doentes.

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    1. Daverson Furlan

      Verdade, Marina. Aqui em casa adotamos o lema: desembalar menos, descascar mais. Nossa saúde melhorou muito.

    2. Joaquim Rocha

      Verdade, Marina. Meia hora por dia é o suficiente para preparar tudo natural e saudável, e de preferência, orgânico.

  12. Marina Gutierrez

    Duas semanas é um periodo muito curto para se obter resultados nesse tipo de experimento.

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    1. Caetano Krassuski Negrão

      É apenas um dos estudos.

    2. Danilo B Bittencourt

      É que a pessoa não quer ou precisa fazer um estudo longitudinal para comprometer a saúde, já que em duas semanas já se viu a diferença ex ante e ex post

  13. LUIS FERNANDES

    Um grande problema e q a maior parte das pessoas não leem os ingredientes nas embalagens. Confiam q todos alimentos vendidos sao bons para o corpo ou não fazem tao mal. Faltam educacao, disciplina e valorizar a saude e o corpo

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  14. José Cardoso

    O termo abrange substâncias muito diferentes. Seria preciso entender que tipo de interação química com nosso corpo é prejudicial em cada caso. Mesmo porque o efeito parece pequeno e difícil de medir.

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    1. Caetano Krassuski Negrão

      É difícil medir isso com exatidão, visto a complexidade do organismo e a particularidade de cada organismo. Por isso fica tão difícil 'provar' a periculosidade de certos ingredientes e tirá-los das prateleiras. Acho que indícios são fortes indicadores que nos dizem para manter distância. Gosto de seguir a política de alguns países europeus— alguns deles expuseram o perigo da gordura trans bem antes de nós, e há dez anos atrás, empresas francesas já colocavam 'sem emulsificantes' nas embalagens.

  15. Breno Heleno

    Stevia

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    1. José Speridião Jr

      Só se for direto da planta porque já existe o stevia sintético.

  16. felipe oliva

    Vale lembrar que a categoria "ultraprocessados" foi criação de pesquisadora/es brasileira/os do Nupens/USP, liderados por Carlos Monteiro. É mais um exemplo de como a universidade pública brasileira pode ajudar a defender nossos interesses. Mais info: https://www.fsp.usp.br/nupens/a-classificacao-nova/; https://pt.wikipedia.org/wiki/Alimentos_ultraprocessados

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    1. Caetano Krassuski Negrão

      Não foi uma informação omitida. Pelo que entendi, essa reportagem é inglesa; feita lá fora e apenas traduzida para o português.

    2. Rives Passos

      Informação importante omitida pela jornalista.

  17. Roberto Gomes

    Será que a indústria dos ultraprocessasdos trabalha em parceria com a indústria farmacêutica?

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    1. Marília Hoshino

      Faz um alimento que causa uma doença e depois vende o remédio para essa doença

    2. Marina Gutierrez

      Boa pergunta, merece uma investigação