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Juliano Danilo
Até hoje nunca me arrependi de ler algo do Marcos Lisboa.
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Henrique Mello
Independente de não ter sido ainda realizada a reforma tributária, para um leigo como eu valeu a coluna pela didática
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Alberto A Neto
Lisboa foi secretário de política econômica de Palocci, o ministro da propinaria luliana. Durante seu secretariado "ad hoc" do "Italiano" não deu um pio quanto ao sistema tributário da União, nem de estados e municípios. Lisboa precisa saber a diferença entre sutil e sútil. Deve ler Gerson Augusto da Silva e Bulhões Pedreira; claro que não os leu! O reformismo que defende implica queda rápida da arrecadação e facilitação às sonegação e evasão. A base fiscal federativa deve ser conectada e sútil!
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Antonio Pimentel Pereira
Distorção vemos no simples nacional, crescendo a alíquota de quatro à dezenove por cento, impede as microempresas de ter lucro e gerar investimento e mais empregos tá insuportável trabalhar nesse regime. O icms é uma vergonha, rj e sp ficam cm cinquenta por cento, dentro de cada estado, o municipio que tem industria fica cm tres quartos da receita de volta, é uma vergonha. Já os royalties do petrôleo é um desperdício de dinheiro tbm, fizeram uma lei q só rj, sp e es levam noventa por cento....
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José Cardoso
Há uma parte da reforma tributária que é uma organização da bagunça. Uma consolidação do que foi construído de forma casuística e fragmentada ao longo de décadas. Essa é a parte fácil, embora exija competência. Mas tributar mais os serviços por exemplo, ou mesmo retirar receita tributária das regiões produtoras, mexe com fortes interesses. Quem perde vai se mobilizar contra. Não será moleza.
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Antonio Calmon
O exemplo dado no caso da não opção de compra por estruturas metálicas e prémoldados é infeliz, porque embora não gerem crédito, também o produto final não é tributado pelo ICMS. Se não há tributação final sobre os produtos finais vendidos pelas construtoras, também não há valor adicionado a ser cobrado.
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José Cardoso
Acho que ele quer dizer que com a nova lei, um serviço como a construção civil passará a ser tributado com a mesma alíquota de bens industriais. Mas poderá por outro lado se creditar dos insumos. É um valor adicionado como qualquer outro.
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Nelson Vidal Gomes
Reforma Tributária séria e verdadeira só o será a que o PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) em 14 anos de governo não fez e de novo não o fará, e que consiste em diminuir a carga sobre a produção, o trabalho e o consumo e aumentar sobre o patrimônio, o capital e a renda. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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Fernando Alves
Quem fez foi o seu deus Jair, não foi?
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